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Ministério Público do Trabalho investiga responsabilidade da Voepass no acidente aéreo em Vinhedo

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 50 Segundo


Companhia aérea terá que apresentar as Comunicações de Acidente de Trabalho (CAT) e os contratos dos quatro tripulantes que morreram

RENATO S. CERQUEIRA/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDOPouca movimentação nos balcões de check-in da VoePass após o trágico acidente com um avião da companhia
Quatro funcionários da Voepass morreram no acidente em Vinhedo

O Ministério Público do Trabalho (MPT) abriu uma investigação para apurar a responsabilidade da Voepass Linhas Aéreas, anteriormente conhecida como Passaredo., no acidente aéreo que ocorreu em Vinhedo (SP) nesta sexta-feira (9), resultando na morte de quatro trabalhadores da companhia. O procurador Marcus Vinícius Gonçalves determinou a abertura imediata do procedimento. Em sua decisão, ele destacou a necessidade de investigar a lesão a direitos sociais relacionados à segurança no trabalho e buscar medidas para evitar futuros acidentes semelhantes. Como parte da investigação, o procurador solicitou à Voepass que apresente as Comunicações de Acidente de Trabalho (CAT) e os contratos de trabalho dos quatro tripulantes falecidos.

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Também foram expedidos ofícios ao Departamento de Polícia Federal de Campinas para obter informações iniciais sobre a investigação, e à Força Aérea Brasileira (FAB) e à Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) para fornecer atualizações sobre o acidente. A investigação será conduzida pela sede do MPT em Campinas, que abrange a área onde a aeronave caiu. O voo 2283 da Voepass partiu de Cascavel, no interior do Paraná, com destino a Guarulhos, região metropolitana de São Paulo. Durante o percurso, o avião turboélice ATR-72 caiu em um condomínio residencial no bairro Capela, em Vinhedo, resultando na morte de 58 passageiros e 4 tripulantes, totalizando 62 vítimas. Este acidente é considerado o mais grave registrado na aviação civil desde 2007.





Fonte: Jovem Pan

Brasil

Brasileiras presas na Alemanha foram barradas nos EUA

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 31 Segundo


Jeanne Paolini e Kátyna Baía foram detidas após embarcarem com as bagagens trocadas por um grupo associado ao tráfico de drogas; casal teve visto cancelado e foi impedido de embarcar para Nova York

Reprodução/Instagram/ lorenabaiabrasileiras liberadas na alemanha
Nas redes sociais, o casal se pronunciou.

As brasileiras Jeanne Paolini e Kátyna Baía, que foram presas na Alemanha em 2023 devido a uma troca de malas envolvendo drogas, estão enfrentando novos desafios. Recentemente, elas foram impedidas de viajar para os Estados Unidos após terem seus vistos cancelados. O incidente ocorreu quando tentavam embarcar para Nova York na última terça-feira (19). A companhia aérea informou que os vistos das duas haviam sido revogados, impossibilitando o embarque. Em um vídeo divulgado nas redes sociais, Jeanne e Kátyna expressaram que continuam sofrendo as consequências da prisão na Alemanha, que consideram injusta.

O problema inicial surgiu devido a uma quadrilha especializada em tráfico de drogas que operava no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. As brasileiras alegam que a troca das malas foi causada pela falta de segurança no despacho de bagagens. Desde então, elas têm enfrentado dificuldades para retomar suas vidas e planejar viagens. A recente tentativa de viagem aos Estados Unidos, que estava sendo planejada há meses, resultou em um prejuízo financeiro significativo, estimado em aproximadamente R$ 35.000.

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Em resposta ao ocorrido, o Aeroporto Internacional de Guarulhos emitiu uma nota afirmando que questões de embarque e manuseio de malas são de responsabilidade das companhias aéreas. Por outro lado, o consulado americano, ao ser procurado, declarou que, devido à lei de imigração e nacionalidade, não pode comentar detalhes sobre casos individuais de visto.

*Com informações de Camila Yunes

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Policial que matou estudante de medicina em São Paulo é indiciado por homicídio doloso 

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Guilherme Augusto Macedo, de 26 anos, está sendo investigado junto com o soldado Bruno Carvalho do Prado, de 34 anos, que também está afastado de suas funções

Reprodução/RedesSociiasMarco Aurélio Acosta
Marco Aurélio Acosta era estudante de medicina

O soldado da Polícia Militar que disparou e matou o estudante de medicina Marco Aurélio Cardenas Acosta, de 22 anos, em São Paulo, foi indiciado por homicídio doloso, conforme informações da Secretaria da Segurança Pública (SSP). O policial responsável pelo tiro, Guilherme Augusto Macedo, de 26 anos, está sendo investigado junto com o soldado Bruno Carvalho do Prado, de 34 anos, que também está afastado de suas funções até que as investigações sejam concluídas. Os parentes de Acosta demonstraram alívio com o indiciamento, afirmando que o jovem foi “executado de forma brutal sem qualquer reação”. O estudante, que cursava o 5º ano de medicina na Universidade Anhembi Morumbi, foi morto durante uma abordagem policial na Vila Mariana, em um episódio que gerou grande comoção.

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De acordo com a SSP, as gravações das câmeras corporais dos policiais envolvidos serão incorporadas ao inquérito. A situação teve início quando a PM foi chamada para lidar com um incidente envolvendo Acosta, que, segundo relatos oficiais, teria agido de forma agressiva e atingido o retrovisor da viatura. Após uma perseguição, o estudante entrou em um hotel, onde ocorreu o confronto que resultou no disparo que o feriu no abdômen. Após ser atingido, Acosta foi levado ao Hospital Ipiranga, mas não resistiu aos ferimentos.

A conduta dos policiais tem sido alvo de críticas, com muitos argumentando que uma abordagem mais cautelosa poderia ter evitado a tragédia. O irmão do estudante expressou sua dor e questionou a necessidade do uso de força letal na situação. A Associação Atlética Acadêmica Medicina Anhembi Morumbi também se manifestou sobre o ocorrido, lamentando profundamente a perda do aluno.

Publicado Sarah Paula

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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Jovem é presa após simular sequestro para tentar pagar dívida de aposta

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Em uma ação paralela, um homem, dono de uma loja de motocicletas, também foi detido pela mesma acusação, pedindo R$ 2 mil

Divulgação/Polícia Civil do Rio de JaneiroRJ
Dívidas da jovem totalizam R$ 35 mil

A Polícia Civil realizou a prisão de duas pessoas envolvidas em simulação de sequestros com o objetivo de extorquir dinheiro de familiares e amigos. Uma das detidas, uma jovem de 23 anos, enviou um vídeo ao pai, no qual aparecia como prova de vida, solicitando a quantia de R$ 50 mil para seu resgate. Durante o interrogatório, ela admitiu que a farsa foi criada para saldar dívidas relacionadas a apostas, que totalizavam aproximadamente R$ 35 mil. Em uma ação paralela, um homem também foi detido por ter forjado seu próprio sequestro.

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Ele exigiu R$ 2 mil de um dono de uma locadora de motocicletas, alegando que estava sendo mantido em cativeiro por traficantes. As investigações revelaram que ambos os casos se tratam de extorsões na forma de falso sequestro, o que agrava a situação dos envolvidos.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias





Fonte: Jovem Pan

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