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No quarto dia de apagão, 158 mil residências seguem no escuro em São Paulo

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Tempestade que atingiu a região na última sexta-feira resultou em sete mortes e gerou sérios problemas nos serviços públicos e no comércio, levando a um clima de tensão entre as autoridades

WILLIAN MOREIRA/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDOEnel apagão
SP – ENEL/SP/FALTA DE ENERGIA – GERAL – Comerciantes da Rua 25 de Março, no centro de São Paulo, sofrem com a falta de energia elétrica na manhã desta terça-feira, 03 setembro de 2024. O problema acontece desde a tarde de segunda-feira, 02. Técnicos estão trabalhando em vários pontos da região para resolver a situação. Algumas lojas conseguiram restabelecer parcialmente a energia com geradores próprios e estão abrindo suas portas. No entanto, muitas outras permanecem sem eletricidade. 03/09/2024 – Foto: WILLIAN MOREIRA/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

A Enel revelou que aproximadamente 158 mil residências na Região Metropolitana de São Paulo ainda estão sem fornecimento de energia elétrica, após um apagão que perdura por quatro dias. A tempestade que atingiu a região na última sexta-feira resultou em sete mortes e gerou sérios problemas nos serviços públicos e no comércio, levando a um clima de tensão entre as autoridades. O governo federal decidiu implementar medidas contra a Enel e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). As críticas em relação à lentidão na recuperação do serviço têm aumentado. Thiago Veloso, diretor da Arcesp, destacou que a Enel havia se comprometido a alocar 2,5 mil profissionais para situações de emergência, mas não cumpriu essa promessa. Em resposta à crise, a empresa afirmou que irá respeitar o prazo de três dias para a normalização total do fornecimento de energia e mobilizou equipes de suas distribuidoras internacionais, além de profissionais de outros estados.

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O número de técnicos que estarão atuando na recuperação do serviço deve chegar a 2,9 mil, segundo informações da Enel. A situação gerou um intenso debate entre os líderes locais, com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, criticando o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes. Em contrapartida, Nunes atribuiu a responsabilidade pela crise ao ministério e à Aneel, evidenciando a falta de consenso entre as autoridades. A tempestade não apenas causou danos materiais, mas também expôs a fragilidade da infraestrutura elétrica na região. A população, que enfrenta a falta de energia, aguarda ansiosamente a resolução do problema, enquanto as autoridades tentam encontrar soluções para evitar que situações semelhantes ocorram no futuro.

Publicado por Sarah Paula

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

Brasil

Após falta de energia, perdas financeiras em São Paulo superam R$ 1,82 bilhão

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Setor de serviços é o mais afetado, com uma redução de receitas estimada em R$ 1,23 bilhão, enquanto o comércio registrou perdas de R$ 589 milhões

LUCIANO FARIAS/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDOApagão na Bela Vista
Edson Pinto, diretor-executivo da Fhoresp, enfatizou que a falta de energia impacta diretamente o funcionamento de bares, restaurantes e hotéis, especialmente em períodos de alta demanda

Entidades representativas dos setores de comércio e serviços em São Paulo revisaram suas estimativas sobre os danos financeiros provocados pela lentidão no restabelecimento da energia elétrica. A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) informou que as perdas de faturamento bruto já ultrapassam R$ 1,82 bilhão. O setor de serviços é o mais afetado, com uma redução de receitas estimada em R$ 1,23 bilhão, enquanto o comércio registrou perdas de R$ 589 milhões. Os impactos financeiros foram mais acentuados durante o Dia das Crianças, quando as empresas de serviços deixaram de arrecadar aproximadamente R$ 442,3 milhões, e o comércio perdeu cerca de R$ 211 milhões em vendas. A Federação de Hotéis, Restaurantes e Bares do Estado de São Paulo (Fhoresp) também revisou suas estimativas, apontando perdas superiores a R$ 150 milhões.

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A Fhoresp fez um apelo à Enel para que a energia seja restabelecida com urgência e solicitou a criação de um canal permanente para que os consumidores possam registrar suas reclamações. Edson Pinto, diretor-executivo da Fhoresp, enfatizou que a falta de energia impacta diretamente o funcionamento de bares, restaurantes e hotéis, especialmente em períodos de alta demanda. Ele ressaltou a necessidade de um canal direto com a Enel, que permita um ressarcimento mais ágil e menos burocrático dos prejuízos. Além disso, a Fhoresp se colocou à disposição para auxiliar os associados na comprovação dos danos individuais.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

Publicado por Marcelo Seoane





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Lula apresenta projeto de lei que endurece punições por crimes ambientais

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Proposta sugere um aumento da pena para esses delitos, que passará de quatro para seis anos, com a determinação de que os infratores cumpram suas penas em regime fechado

DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDOPantanal mato-grossense sofre com aumento de queimadas
Além disso, o novo projeto será anexado a uma proposta já aprovada no Senado, que aborda o aumento das penas para a extração ilegal de recursos minerais

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentou ao Congresso Nacional um novo Projeto de Lei que visa endurecer as punições para crimes ambientais. Em suas declarações, Lula enfatizou que o Brasil não tolerará mais ações criminosas nesse setor e que os responsáveis enfrentarão penalidades rigorosas. A proposta sugere um aumento da pena para esses delitos, que passará de quatro para seis anos, com a determinação de que os infratores cumpram suas penas em regime fechado. Ricardo Lewandowski, ministro da Justiça, ressaltou que a pena máxima, anteriormente limitada a três anos, será ampliada, e os infratores não poderão usufruir de benefícios legais. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, também se manifestou, afirmando que o aumento das penas é crucial para desencorajar a prática de crimes que afetam o meio ambiente.

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Além disso, o novo projeto será anexado a uma proposta já aprovada no Senado, que aborda o aumento das penas para a extração ilegal de recursos minerais. Atualmente, a legislação prevê penas de detenção que variam de dois a quatro anos para aqueles que provocam incêndios dolosos em áreas florestais. Com essa iniciativa, o governo busca fortalecer a proteção ambiental e garantir que os responsáveis por danos ao meio ambiente sejam responsabilizados de forma mais severa. A expectativa é que a nova legislação contribua para a preservação dos recursos naturais e a promoção de um desenvolvimento sustentável no país.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

Publicado por Marcelo Seoane





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Fhoresp notifica Enel por apagão e pede ressarcimento por danos que já somam R$ 150 milhões

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Cerca de 250 mil estabelecimentos foram diretamente afetados pelo não fornecimento de energia elétrica

RENATO S. CERQUEIRA/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDOenel luz
Equipe da Enel trabalha pra restaurar a energia elétrica na Avenida Vereador José Diniz, na zona sul de São Paulo

A Federação de Hotéis, Restaurantes e Bares do Estado de São Paulo (Fhoresp) notificou a Enel para que a concessionária restabeleça a energia, de forma urgente, em estabelecimentos da capital e da região metropolitana que sofrem com o apagão desde sexta-feira (11). “Notificamos a Enel Brasil, fornecedora de Energia Elétrica quando à extensão dos prejuízos causados aos estabelecimento do setor representados pela Notificante”, diz a nota, que acrescenta que cerca de 250 mil estabelecimentos foram diretamente afetados pelo não fornecimento de energia elétrica. No quarto dia às escuras, a entidade já contabiliza mais de R$ 150 milhões em perdas para o setor que, junto a 340 mil imóveis sem luz até o momento, aguarda a normalização dos serviços.

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“Calculamos um prejuízo de R$ 150 milhões, até o momento, pois falamos de sete períodos parados, entre almoços e jantares, de sexta-feira à noite para cá. Os maiores prejudicados são bares, restaurantes, pequenos hotéis e meios de hospedagem, que, além de não poderem funcionar no fim de semana do feriado (Padroeira do Brasil – 12/10), período de maior movimento, ainda estão sem energia e sem expectativa de volta do serviço”, lamenta Edson Pinto, diretor-executivo da Fhoresp. “A Energia Elétrica é serviço essencial para dignidade dos consumidores, bem como para o funcionamento de todos os estabelecimentos ora representados e a Enel, como prestadora, é obrigada a fornecer serviços adequados, eficiente, seguros e contínuos”, diz o documento, em que a Fhoresp cita um episódio recente, ocorrido durante a realização da Fórmula 1 no Brasil em que houve prejuízos financeiros “gigantescos para bares, restaurantes e estabelecimentos de hospedagem que não foram ressarcidos”.

O documento da Federação foi protocolado na Enel na tarde de segunda-feira (14) e reitera que, em caráter emergencial, a distribuidora de energia institua um canal permanente para o registro de reclamações, e a abertura e o acompanhamento de chamados de hotéis, bares e restaurantes drasticamente afetados pela interrupção do serviço. A Fhoresp exige ressarcimento aos empresários do setor que tiveram seus negócios prejudicados pelo blecaute, passando pelos dias de não funcionamento e, consequentemente, de não faturamento; pela perda de mercadorias, por ausência de refrigeração; e por equipamentos queimados, devido à oscilação de energia.

 





Fonte: Jovem Pan

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