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‘Planeta dos macacos’ ganhará novo filme em 2027

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 9 Segundo


Notícia foi revelada por Steve Asbell, chefe do 20th Century Studios; até agora, a franquia conta com 10 produções

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O último longa, Planeta dos Macacos: O Reinado, foi lançado neste ano e pode ser visto no Disney+

A famosa franquia Planeta dos Macacos ganhará um novo filme, que chegará aos cinemas em 2027. A notícia foi revelada por Steve Asbell, chefe do 20th Century Studios. De acordo com ele, a ideia do estúdio é investir em mais sequências de franquias que já estão consolidadas. “O primeiro passo foi estabelecer essas franquias e encontrar a cadência certa para Avatar, Planeta dos Macacos, Alien e Predador, especificamente”, disse em entrevista ao The Hollywood Reporter.

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Asbell ainda explicou que, com o cronograma das próximas edições de Avatar e novos projetos para Planeta dos Macacos e Predador, o estúdio está focado em organizar as franquias e explorar novas produções originais no mercado. Até agora, a franquia de Planeta dos Macacos conta com 10 filmes. O primeiro foi lançado em 1968 e aborda a história de um astronauta que encontra um planeta Terra dominado por macacos. O último longa, Planeta dos Macacos: O Reinado, foi lançado neste ano e pode ser visto no Disney+.

Publicado por Luisa Cardoso
*Com informações do Estadão Conteúdo





Fonte: Jovem Pan

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Jornalista Natuza Nery é ameaçada por policial civil em supermercado de São Paulo

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 15 Segundo


Em suas declarações, Arcenio Scribone Jr. teria afirmado que pessoas como a vítima ‘deveriam ser aniquiladas’; a apresentadora da GloboNews registrou um B.O.

Reprodução/Instagram/@natuzaneryNatuza Nery
Após o incidente, Arcênio decidiu excluir suas contas nas redes sociais

A jornalista Natuza Nery, que atua na GloboNews, foi alvo de ameaças por parte do policial civil Arcênio Scribone Jr. em um supermercado localizado em São Paulo. O policial, que refuta as acusações, alega que apenas fez críticas ao trabalho da repórter, mas em suas declarações, teria afirmado que pessoas como Natuza “deveriam ser aniquiladas”. Diante da situação, a jornalista decidiu registrar um boletim de ocorrência, e a Corregedoria da Polícia Civil já iniciou uma investigação sobre o caso.

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O episódio ocorreu no dia 30 de dezembro, quando Arcênio se aproximou de Natuza e proferiu ofensas. Após essa interação, a jornalista tentou descobrir a identidade do policial e o reencontrou no caixa do supermercado, onde ele continuou a ofendê-la. A esposa do policial interveio, tentando contê-lo. A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo confirmou que um inquérito foi aberto para investigar as alegações feitas por Natuza.

Após o incidente, Arcênio decidiu excluir suas contas nas redes sociais. No entanto, postagens anteriores revelam um histórico de posicionamentos controversos, incluindo críticas à imprensa e apoio a manifestações consideradas golpistas.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias





Fonte: Jovem Pan

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Margareth Menezes e Daniela Mercury pedem respeito a religiões de matriz africana após polêmica de Claudia Leitte

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Tempo de Leitura:2 Minuto, 33 Segundo


As declarações da ministra da Cultura e da cantora ocorreram dias após Claudia Leitte substituir a palavra ‘Iemanjá’ da música ‘Caranguejo (Cata Caranguejo)’, por ‘Yeshua’, nome de Jesus em algumas religiões cristãs

Reprodução/InstagramClaudia Leitte
Há cerca de 2 semanas, durante seu primeiro ensaio de Carnaval em Salvador, Claudia Leitte alterou a letra de uma música

A ministra da Cultura Margareth Menezes e a cantora Daniela Mercury fizeram um apelo por respeito às religiões de matriz africana durante um show do evento Pôr do Som nesta quarta-feira (1º), em Salvador. As declarações das artistas ocorreram dias após a polêmica  de Claudia Leitte, que substituiu mais uma vez a palavra “Iemanjá” da música “Caranguejo (Cata Caranguejo)”, composição de Alan Moraes, Durval Luz e Luciano Pinto, por “Yeshua”, nome de Jesus em algumas religiões cristãs.

Sem citar Claudia Leitte, Margareth Menezes ressaltou a relevância de valorizar a cultura afro-brasileira, lembrando as perseguições históricas que essas tradições enfrentaram ao longo do tempo. “É importante a gente buscar na história desse povo afro-brasileiro, dessa cultura, tantas perseguições, desde o tempo da escravidão. Está na hora da gente pensar melhor e se comportar melhor em relação aos direitos dos povos afro-brasileiros”, declarou a ministra. “A gente tem que saber como começa essa história. É muito digno que a gente respeite as religiões de matriz africana”, acrescentou.

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Daniela Mercury, por sua vez, reforçou a ligação intrínseca entre o candomblé e a identidade afro-brasileira, apontando que o preconceito contra essas práticas religiosas é um reflexo do racismo presente na sociedade. “O axé é a força que emana de tudo que é vivo. Que a gente aprenda a se amar, porque se o candomblé sofre preconceito é porque o preto sempre sofreu preconceito, isso é uma consequência do racismo. Que a gente afirme toda a importância das religiões de matriz africana”, disse. “Eu não seria quem sou, sem os terreiros de candomblé, sem o povo que mantém sua cultura através da sua religião. Então, eu bato cabeça”, completou.

 

Entenda o caso

Há aproximadamente duas semanas, durante seu primeiro ensaio de Carnaval em Salvador, Claudia Leitte alterou a letra de uma música. Em resposta, o Ministério Público da Bahia (MP-BA) abriu uma investigação para apurar se a cantora teria crime de racismo religioso. Em sua defesa, Cláudia declarou que, estando em um “lugar de privilégios”, considera o racismo um tema que deve ser tratado com muita seriedade e não de maneira superficial. A artista já havia sido alvo de críticas pela mesma alteração anos atrás e repetiu a mudança em uma apresentação realizada no último domingo (29), durante o pré-réveillon em Recife.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

Publicado por Carol Santos





Fonte: Jovem Pan

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Justin Baldoni processa New York Times por reportagem com Blake Lively

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Ator alega que o jornal publicou um artigo que favorece a atriz e não buscou a sua versão dos acontecimentos; os dois são os protagonistas de ‘É Assim que Acaba’

Divulgação/Columbia PicturesBlake Lively e Justin Baldoni em cena de
O ator nega todas as acusações e afirma que as mensagens de texto e e-mails mencionados na matéria foram manipulados

Justin Baldoni decidiu processar o New York Times, alegando que o jornal publicou um artigo que favorece a atriz Blake Lively, e está buscando uma indenização de aproximadamente R$ 1,5 bilhão. Segundo Baldoni, a reportagem não fez a devida verificação dos fatos e se baseou unicamente na versão apresentada por Lively. No conteúdo publicado pelo NYT, foram levantadas acusações feitas por Lively contra Baldoni, que incluem a alegação de que ele teria contratado uma agência para difamar sua imagem. Além disso, o texto trouxe à tona denúncias de assédio moral e sexual, que Baldoni refuta categoricamente.

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O ator nega todas as acusações e afirma que as mensagens de texto e e-mails mencionados na matéria foram manipulados. Baldoni também critica Lively por discutir aspectos de sua vida sexual de maneira inadequada e menciona um episódio de agressão verbal que teria sofrido de Ryan Reynolds, o marido da atriz. Após a divulgação do artigo, Baldoni enfrentou sérias consequências, incluindo a rescisão de seu contrato com a agência WME. Além disso, ele perdeu um prêmio que reconhecia seu trabalho em prol dos direitos de mulheres e meninas.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias





Fonte: Jovem Pan

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