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Presidente da França e prefeita de Paris prometem mergulhar no “novo” Sena

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Presidente da França e prefeita de Paris prometem mergulhar no
Tempo de Leitura:5 Minuto, 53 Segundo


PARIS — Até pouco tempo atrás, os parisienses diziam que o fascínio pelo rio Sena existia somente porque a televisão não transmite cheiro. A despeito de suas águas poluídas, um dos maiores símbolos da cidade sempre foi tratado com muito glamour, sobretudo no cinema.

No mundo real, se depender das autoridades francesas, o magnetismo pelo Sena será cada mais vez mais forte. Tanto o presidente Emmanuel Macron, quanto a prefeita Anne Hidalgo garantem: após um século de poluição, o cartão-postal foi finalmente “resgatado” e está pronto para os banhistas.

Graças à Olimpíada 2024, a despoluição, prometida por quase todos os prefeitos de Paris, nas últimas décadas, finalmente parece ter acontecido. Se tudo sair conforme o esperado, esse será um dos maiores e mais permanentes legados olímpicos da história dos jogos.

Macron e Anne prometeram o primeiro mergulho no “novo” Sena antes do início das competições, marcado para 26 de julho. Além de ser palco da festa de abertura, o rio também vai receber provas de triatlo e maratona aquática, com o aval do Comitê Olímpico Internacional, que vem monitorando a qualidade da água.

O avanço urbano colocará Paris ao lado de outras cidades europeias, como Zurique e Copenhague, que também alcançaram o feito de não só despoluir seus rios, mas também torná-los próprios para banho.

“Os avanços que Paris conseguiu fazer para as olimpíadas são um grande elemento para o futuro socioambiental da cidade”, disse Emmanuel Grégoire, vice-prefeito da cidade, em coletiva à imprensa, da qual o NeoFeed participou.

Assim como Paris, outras metrópoles do mundo tentam solucionar a poluição em seus principais afluentes há tempos.

Do outro lado do Canal da Mancha, o Tâmisa, em Londres, chegou a ser considerado biologicamente morto, pelo Museu de História Nacional, em 1957.

A partir dos anos 1970, porém, os ingleses acionaram um plano de tratamento massivo do seu “esgoto a céu aberto”, como os jornais na época definiam. Destruído na Segunda Guerra Mundial, o saneamento foi refeito e legislações com restrições ao uso de pesticidas, que acabavam chegando ao Tâmisa, foram criadas.

Como resultado, o Tâmisa “ressuscitou”, e atualmente conta mais de 100 espécies de peixes, além de outros tipos de vida marinha, como focas. Mesmo assim, suas águas continuam impróprias para banhistas.

E a despoluição da Baía de Guanabara?

Nas Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016, algumas modalidades aquáticas, como as provas de vela, chegaram a ser disputadas nas águas da Baía de Guanabara.

Assim como Paris está fazendo agora, o Rio também prometeu deixar um legado olímpico positivo, reduzindo a poluição em 80%, mas nunca cumpriu. O projeto consumiu cerca de R$ 2,7 bilhões e as obras devem ser concluídas apenas 2028 — pelo menos, é o que dizem.

O êxito de Paris com o Sena está, entre outras coisas, no verdadeiro plano de guerra que a França adotou há cerca de dez anos. A despoluição do rio foi a pedra angular para a escolha da cidade como sede das olimpíadas.

Com 50 metros de largura e 30m. de profundidade, com capacidade para armazenar cerca de 50 milhões de litros de água, o reservatório de Austerlitz foi projetado para absorver o esgoto excedente, evitando poluição do Sena (Foto: Jean Baptiste Gurliat/Ville de Paris)

A prefeita de Paris, Anne Hidalgo, e o presidente Emmanuel Macron prometeram: serão os primeiros a mergulhar no Sena (Foto: Ville de Paris)

Do século 17 a 1923, os moradores de Paris usavam o Sena como lugar de diversão (Foto: Roger Viollet/reprodução paris.fr)

Nos Jogos de 2016, a promessa era livrar a Baía de Guanabara de, pelo menos, 80% de sua poluição. Até hoje, as águas continuam imundas (Reprodução adufrj.org.br)

Em Londres, o Tâmisa era chamado de o “grande fedor”. Nos anos 1970, o governo deflagrou um plano massivo de despoluição e a vida marinha voltou ao do rio., mas a água continua imprópria para banho

Um montante de € 1,4 bilhão (cerca de R$ 8,5 bilhões) já foi investido no projeto, que inclui obras de modernização do sistema de águas pluviais e o redirecionamento de redes de esgoto, eliminando as saídas que embocavam no rio.

Desde o século 19, muitas residências parisienses tinham seus canos ligados ao sistema de águas pluviais da cidade. Em tempos normais, a água utilizada nas casas fluía por túneis subterrâneos até os centros de tratamento, na periferia. Quando chovia muito, no entanto, o sistema ficava sobre carregado e o excesso escoava para o Sena.

A prefeitura teve de intervir em mais de 20 mil imóveis na região metropolitana de Paris para fazer as adequações.

Já no centro da cidade, mais de 170 casas-barco que ficam atracadas no Sena também obrigadas a se conectarem a redes de esgotos portuárias. Antes, todos os dejetos eram despejados diretamente no rio, sem nenhum tipo de tratamento.

O “piscinão” parisiense

Além do pente-fino nas residências, o plano também envolveu obras enormes. Ao custo de € 90 milhões, a mais faraônica delas é uma catedral subterrânea para estocar água da chuva.

O reservatório de Austerlitz, inaugurado em maio, tem 50 metros de largura e 30 metros de profundidade, e pode armazenar cerca de 50 milhões de litros — equivalente a 20 piscinas olímpicas. A ideia é que esse enorme “piscinão” absorva a água excedente.

Especialistas dizem que, com a nova estrutura, os despejos de água não tratada no Sena devem acontecer, no máximo, duas vezes ao ano, melhorando muito os níveis de bactérias presentes na água.

O sonho das autoridades francesas é devolver ao Sena a vida perdida, nos últimos 400 anos. Do século 17 a 1923, o rio era uma festa. Em dias de calor, os moradores se reuniam em suas margens para se refrescarem. As provas aquáticas das olímpiadas de 1900 aconteceram em suas águas.

Mas, com o crescimento acelerado e desordenado da cidade, o Sena foi ficando mais e mais sujo. Até 1923, quando os banhos foram proibidos. Na década de 1960, o rio foi declarado biologicamente morto.

Mesmo com os avanços recentes, os parisienses continuam céticos. Em março, a ONG Surfrider Foundation publicou resultados de análises realizadas durante seis meses. Os resultados mostraram uma alta concentração de duas bactérias de origem fecal (Escherichia coli e Enterococcus faecalis). Para os ambientalistas, o Sena não é seguro para banho.

Por outro lado, a prefeitura atribui a má qualidade da água em algumas medições às chuvas históricas que Paris recebeu no começo da primavera (entre março e junho, no Hemisfério Norte). Sem chuva, o rio tende a ficar limpo, argumenta o poder público.

Os organizadores da Olimpíada admitem, porém, que em caso de chuva forte nesse verão, as provas de maratona aquática podem ser adiadas em alguns dias.

No espectro político, a despoluição do Sena virou uma espécie de vitrine para lideranças como Macron e Anne. Depois dos jogos, a prefeitura acena com a promessa de “praias” às margens do rio. As autoridades estão percebendo que conquistar a simpatia dos franceses, depois de tanto tempo de descaso, pode ser tão difícil quanto a própria despoluição do Sena.





Fonte: Neofeed

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Como fazer uma alocação eficiente em imóveis (e os cuidados com a tributação)

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Tempo de Leitura:2 Minuto, 31 Segundo


Com a reforma tributária e um governo buscando mais arrecadação, os investidores em imóveis ficaram preocupados. O texto, aprovado na Câmara dos Deputados (e que vai agora para sanção presidencial) previu um redutor de 50% na alíquota para a incorporação imobiliária e de 70% para o segmento de locação.

A reforma também prevê que pessoas físicas que ganham mais de R$ 240 mil ao ano com aluguéis, vindo de três ou mais imóveis, terão de recolher a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) referentes à atividade. Até então, essa alíquota não existia. Mas os especialistas ainda esperam muitas discussões, pois a medida não é clara.

Apesar disso, os imóveis são considerados o tipo ativo seguro para gerações que passaram por um grande período inflacionário. Por isso, muitos procuram montar um portfólio que gere renda mensal e com potencial de valorização ao longo do tempo.

“A característica um pouco ilíquida do imóvel fez com que essas famílias pudessem fazer a transição de riqueza entre as gerações sem grande preocupação de essa riqueza se perder ao longo do tempo, mostrando-se uma proteção contra a inflação”, afirma Felipe Nobre, CEO da Jera Capital, em entrevista ao Wealth Point, programa do NeoFeed que tem o apoio do Banco Master.

A recomendação para quem tem um portfólio de imóveis é deixá-los dentro de uma estrutura jurídica. “Existem estruturas societárias que são mais eficientes do ponto de vista tributário. Uma coisa muito básica é que se você tiver imóvel na pessoa física você vai ter uma tributação maior na sua renda do que se esse imóvel estiver em uma pessoa jurídica”, diz Joaquim Azevedo, CEO da Sequóia Properties.

Enquanto a bolsa de valores cai, o real se desvaloriza e a inflação corrói os rendimentos, há muitas oportunidades no mercado imobiliário. Mas para quem quer montar um portfólio de imóveis é importante se ater na diversificação e não apenas em uma tese.

“Existem alguns segmentos que têm baixa correlação com o PIB ou com a renda, mais relacionados à mudança de comportamento do consumidor ou mudança de comportamento no longo prazo, como data centers, logística, imóveis de segunda moradia e fazendas. É importante estar atento a esse mix no portfólio”, afirma Nobre.

Para Azevedo, o investimento direto em imóveis tem vantagens em relação a instrumentos financeiros como fundos imobiliários por não ter uma oscilação grande do valor patrimonial dependendo do ciclo de juros e outros indicadores macroeconômicos. E por estar mais atrelado à demanda do mercado imobiliário, que é mais previsível de ser estimada.

“A oferta de imóveis é muito mais fácil de você ler, porque quando você começa a fazer um prédio, você sabe que daqui a três anos esse prédio vai estar chegando no mercado. Então, você consegue saber quanto que você vai ter, por exemplo, de área locável de escritório em São Paulo em 2026, 2025. É isso que o investidor deve ser atentar agora”, afirma o CEO da Sequóia Properties.





Fonte: Neofeed

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O alcance global da Ambipar na liderança das soluções ambientais

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O alcance global da Ambipar na liderança das soluções ambientais
Tempo de Leitura:4 Minuto, 35 Segundo


Nos últimos anos, a busca por soluções ambientais se tornou um tema estratégico para todas as empresas. Alinhar-se às demandas ambientais não é mais opcional, mas essencial para que as companhias permaneçam competitivas e atendam às expectativas de investidores, consumidores e órgãos reguladores.

Nesse contexto, a Ambipar tem se destacado globalmente. Multinacional brasileira líder em soluções ambientais, a companhia ajuda empresas de diferentes setores a implementar ações práticas para redefinir a forma de cuidar do planeta, moldando estratégias a partir de medidas efetivas e inovadoras.

Com presença em 41 países e seis continentes, a Ambipar conta com mais de 23 mil colaboradores e mais de 500 bases operacionais. O foco é claro: oferecer soluções ambientais que abordem os desafios mais urgentes do planeta, incluindo descarbonização, economia circular, transição energética, prevenção e recuperação ambiental.

“Na Ambipar, acreditamos que a solução para os desafios ambientais passa pela integração entre inovação, colaboração e responsabilidade”, diz Fabrício Fonseca, CEO da Ambipar Environment, vertical que toca os projetos de economia circular e descarbonização do grupo. “Nosso trabalho é transformar resíduos em oportunidades que acelerem a descarbonização de nossos clientes e do planeta.”

O conceito de economia circular, um dos pilares de atuação da Ambipar, engloba medidas práticas para reduzir o desperdício ao reintegrar materiais ao ciclo produtivo. A Ambipar ajuda seus clientes a desenvolver soluções como a logística reversa, garantindo que resíduos sejam transformados em novos recursos e produtos.

Com presença em 41 países e seis continentes, a Ambipar conta com mais de 23 mil colaboradores e mais de 500 bases operacionais

Um exemplo é a planta de mineração urbana localizada em São José dos Campos (SP). Essa unidade, a maior da América Latina, processa até 80 mil toneladas de eletroeletrônicos por ano, separando e reaproveitando materiais como ferro, cobre e alumínio.

Ao fazer isso, a Ambipar auxilia os clientes não apenas a reduzir a emissão de gases de efeito estufa, mas também a diminuir a pressão sobre a exploração de recursos naturais.

Circular, uma parceria com a Associação Nacional dos Catadores

Outro destaque é o Circular Pack, um selo pioneiro que certifica a logística reversa de embalagens pós-consumo. Trata-se de uma iniciativa que promove a reciclagem e fortalece a cadeia de valor – incluindo cooperativas de catadores –, garantindo que as empresas atendam à legislação vigente.

A Ambipar possui ampla gama de iniciativas que reforçam o conceito de soluções ambientais. Entre elas está a Circular, uma parceria com a Associação Nacional dos Catadores (Ancat), que visa estruturar cooperativas de reciclagem no Brasil, oferecendo capacitação e melhores condições de trabalho para os profissionais da reciclagem.

Outro exemplo é o projeto em parceria com a indústria química Dow, que busca aumentar a reciclagem de polietileno no Brasil. A meta é ampliar a capacidade de processamento de resíduos plásticos de 2 mil para 60 mil toneladas por ano até 2030. O esforço inclui a construção de novas instalações e a utilização de tecnologias avançadas para garantir maior eficiência na reciclagem.

No setor agrícola, a Ambipar desenvolve soluções como o uso de biocápsulas e drones para restauração de áreas degradadas. A tecnologia reduz custos e aumenta a produtividade, melhorando em até 60% a eficiência da semeadura nesse tipo de solo.

O grupo desenvolveu a plataforma Ambify, que permite que indivíduos e empresas calculem e compensem sua pegada de carbono de forma transparente e rastreável

Além disso, o grupo desenvolveu a plataforma Ambify, que permite que indivíduos e empresas calculem e compensem sua pegada de carbono de forma transparente e rastreável.

Para levar aos clientes o que há de mais inovador em soluções ambientais, a Ambipar investe fortemente em seu Departamento de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação.

Dos laboratórios da empresa saíram produtos como o Ecosolo, um adubo orgânico produzido a partir de resíduos da indústria de papel e celulose, que ajuda a sequestrar carbono no solo. A empresa também desenvolveu o Sabonete Collagen, fabricado com colágeno, um resíduo da indústria farmacêutica transformado em cosméticos sustentáveis.

Outros exemplos incluem a Natural Cat, areia para gatos feita de erva-mate e celulose reciclada, e o Ecovaso, vasos biodegradáveis feitos a partir de lodo da indústria de celulose, que podem ser plantados diretamente no solo, promovendo maior retenção de umidade e decomposição natural.

A companhia também se destaca pelo modelo de Franquias Sociais, que profissionaliza cooperativas de reciclagem em parceria com empresas como a Klabin, gigante da indústria de embalagens e papel.

Em cidades como Telêmaco Borba, no Paraná, e em localidades no interior de São Paulo, essas iniciativas geraram impactos significativos, incluindo o aumento da renda de catadores e a ampliação da capacidade de reciclagem.

Unidade de mineração urbana da Ambipar

Área do projeto REDD+ Manoa, de conservação florestal em Cujubim, RO, para vender crédito de carbono

Em Telêmaco Borba, a cooperativa ReciclaTB viu a renda média dos cooperados saltar de R$ 1,2 mil para R$ 4 mil, graças à infraestrutura e capacitação oferecidas pela Ambipar.

“Transformar a vida das pessoas por meio da reciclagem é um dos nossos maiores orgulhos”, diz Fonseca. “O modelo de Franquia Social não só melhora a infraestrutura, mas promove dignidade, capacitação e gera impactos socioeconômicos relevantes.”

Diante de legislações cada vez mais rigorosas e de uma sociedade mais exigente, a Ambipar mostra que é possível alinhar propósito ambiental a rentabilidade.

“As soluções ambientais que oferecemos ajudam nossos clientes a atingir metas de ESG e a criar valor compartilhado”, diz Fonseca. “Estamos não apenas cuidando do planeta, mas também garantindo a perenidade dos negócios.”



Fonte: Neofeed

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Reag compra Berkana e Hieron e reforça gestão de patrimônio

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Reag compra Berkana e Hieron e reforça gestão de patrimônio
Tempo de Leitura:2 Minuto, 0 Segundo


Depois de algumas aquisições em asset management, como a Quasar e a Empírica, a Reag Investimentosa, de João Carlos Mansur, acaba de anunciar duas aquisições em wealth management. São elas a Berkana Investimentos e a Hieron Patrimônio Familiar passam a fazer parte da Reag.

A Berkana é um multi-family office desde 2008 e hoje atua também com venture capital e no setor do agronegócio. A empresa está em São Paulo, mas possui atuação global.

Já a Hieron, liderada por Reinaldo Lacerda e Robert van Dijk, tem uma asset e um wealth management e sua matriz é em São Paulo. A companhia mantpem escritórios em Belo Horizonte e representantes em Londres, Genebra e Dubai.

“A Reag compartilha a preocupação com a segurança dos clientes, com a cultura de serviço, e rentabilidade. Estamos diante de um momento de crescimento e expansão, e juntos entregaremos benefícios reais e substanciais para nossos clientes”, afirmou Luiz Lima, fundador da Berkana, em nota.

“Vamos ampliar nossa atuação com produtos inovadores e estratégias sólidas, criando escala e soluções personalizadas que agreguem valor aos nossos clientes”, acrescentou Lacerda, da Heiron, também em nota.

Robert van Dijk assume como CEO da área de wealth e asset management da Reag. Com mais de 45 anos de experiência no mercado financeiro e de capitais, Van Dijk traz uma trajetória como CEO da Principal Financial Group do Brasil e foi diretor executivo em instituições como Banco Votorantim e Bradesco, onde criou e liderou a BRAM. No período entre 2016 e 2018 Robert atuou com destaque no cargo de presidente da Anbima.

Lideram também esse projeto da vertical de asset e wealth management executivos como Carlos Maggioli, cofundador da Quasar Asset Management; Dario Tanure, cofundador da Rapier Investimentos; Leonardo Calixto, cofundador da Empírica; Luiz Lima e Reinaldo Lacerda.

A Reag é um grupo financeiro que já soma mais de mais de R$ 200 bilhões sob gestão. E também possui áreas como serviços fiduciários, crédito, distribuição e assessoria financeira.

O apetite por aquisições da empresa vem ocorrendo em vários setores financeiros. No ano passado a empresa adquiriu a plataforma BizHub Ventures da Alvarez & Marsal (A&M), consultoria especializada em gestão de empresas, e entrou no segmento de venture capital com o lançamento da Reag Growth & Ventures.

Em 2022 e 2023, a empresa adquiriu as gestoras de patrimônio Rapier Investimentos e Quadrante Investimentos.



Fonte: Neofeed

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