Brasil
Sepultamento de Ryan Santos, de 4 anos, é marcado por revolta contra a polícia em Santos
Morte do garoto aconteceu durante uma operação policial, e a PM reconheceu que o disparo que o atingiu ‘possivelmente’ veio de um de seus agentes
O sepultamento de Ryan da Silva Andrade Santos, um menino de apenas 4 anos, ocorreu em Santos e foi marcado por uma forte presença da Polícia Militar. Durante o velório e o enterro, agentes da PM cercaram a cerimônia, dificultando o acesso de familiares e amigos. Um incidente preocupante ocorreu quando um policial apontou uma arma para uma fotógrafa, gerando tensão entre os presentes. A morte de Ryan aconteceu durante uma operação policial, e a PM reconheceu que o disparo que o atingiu “possivelmente” veio de um de seus agentes. Durante o velório, viaturas da polícia se posicionaram nas proximidades, e, no momento do cortejo, uma viatura do batalhão de Choque bloqueou a passagem do corpo.
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O coronel Valmor Racorti, representante da PM, declarou que não havia ordens para interromper o cortejo e que a presença da viatura visava garantir a segurança. Após o sepultamento, a situação se agravou quando um ouvidor de polícia questionou a necessidade da presença dos policiais no local. Ele expressou sua indignação, afirmando que é inaceitável que a polícia esteja presente em funerais de vítimas de suas próprias ações. Além disso, foi notado que nenhum dos policiais envolvidos na morte de Ryan utilizava câmeras corporais, uma vez que a área não conta com esse tipo de equipamento.
Durante o cortejo, a comunidade prestou homenagens a Ryan, com fogos de artifício e gritos clamando por justiça. A mãe do menino, Beatriz da Silva Rosa, acompanhou o trajeto em uma cadeira de rodas, visivelmente abalada pela perda trágica de seu filho. A situação gerou um clima de luto e revolta entre os presentes, que se uniram em busca de respostas e justiça para a morte do garoto.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias
Brasil
Técnico de enfermagem é indiciado por suspeita de abusos contra pacientes em UPA de Curitiba
Até o momento, sete vítimas foram identificadas, incluindo duas que teriam sido estupradas, além de outras que foram fotografadas sem consentimento pelo acusado
O técnico de enfermagem Wesley da Silva Ferreira foi indiciado pela Polícia Civil sob a suspeita de ter cometido abusos contra pacientes na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Cidade Industrial de Curitiba. Até o momento, sete vítimas foram identificadas, incluindo duas que teriam sido estupradas, além de outras que foram fotografadas sem consentimento pelo acusado. Wesley foi preso no dia 29 de outubro e, durante o interrogatório, confessou que os abusos ocorreram enquanto as vítimas estavam sob efeito de sedativos. A descoberta dos crimes se deu quando o namorado do técnico encontrou gravações comprometedoras em seu celular, o que levou à denúncia.
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Além das acusações de abuso sexual, foi revelado que Wesley é portador do HIV e tinha plena consciência dos riscos de transmissão do vírus. Essa informação levanta preocupações adicionais sobre a saúde das vítimas envolvidas no caso. A Prefeitura de Curitiba tomou medidas imediatas e informou que o técnico foi demitido do hospital. O inquérito policial foi encaminhado ao Ministério Público para que as devidas providências legais sejam tomadas. A Secretaria Municipal da Saúde também recebeu pedidos de informações de familiares de duas das vítimas, sendo que uma delas já faleceu.
Publicado por Sarah Paula
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Brasil
Governo zera tarifas de medicamentos contra o câncer
Pacote de produtos isentos inclui insumos para a produção de luvas médicas, pneus, defensivos agrícolas, lentes de contato hidrogel e filmes para radiografia
O governo federal anunciou a isenção do imposto de importação para 13 produtos de diversos setores. Entre os itens beneficiados estão medicamentos utilizados no tratamento de câncer, como o de próstata, além de insumos para a produção de luvas médicas, pneus, defensivos agrícolas, lentes de contato hidrogel e filmes para radiografia. Anteriormente, as tarifas de importação desses produtos variavam entre 3,6% e 18%, o que encarecia o acesso a esses bens essenciais. A decisão foi justificada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, que destacou a ausência de produção nacional similar para esses produtos.
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A isenção do imposto de importação visa, portanto, facilitar o acesso a esses produtos, reduzindo custos e ampliando a disponibilidade para consumidores e empresas. O governo também anunciou um aumento nas tarifas de importação para outros produtos, como insumos de vidro, parafina industrial e células fotovoltaicas. Esses itens são utilizados na cadeia produtiva de painéis solares, e o aumento tarifário tem como objetivo proteger a indústria nacional em áreas consideradas estratégicas. A intenção é equilibrar a balança comercial e fomentar o desenvolvimento de setores prioritários dentro do país.
*Com informações de Iasmym Nascimento
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Brasil
Prefeitura de SP fechará Hospital Bela Vista após mortes de pacientes e demitirá 520 funcionários
Local, que prestava atendimento a pessoas em situação de rua, já havia sido interditado temporariamente pela Vigilância Sanitária no dia 31 de outubro, em razão de problemas estruturais
O prefeito Ricardo Nunes, do MDB, anunciou que a Prefeitura de São Paulo iniciará uma investigação sobre a morte de pacientes no Hospital Bela Vista, que será fechado de forma definitiva. Essa decisão acarretará a demissão de 520 funcionários. O hospital, que prestava atendimento a pessoas em situação de rua, já havia sido interditado temporariamente pela Vigilância Sanitária no dia 31 de outubro, em razão de problemas estruturais. Uma fiscalização realizada pelo Cremesp revelou que aproximadamente 30 pacientes faleceram nas dependências do hospital entre os meses de agosto e setembro.
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Durante o período de interdição, o hospital contava com 100 pacientes internados, mas atualmente apenas 16 permanecem na unidade. Não foram divulgadas informações sobre o destino desses pacientes após o fechamento. Inaugurado em abril de 2020, o Hospital Bela Vista foi adaptado para atender casos de COVID-19 durante a pandemia. A administração do hospital é feita pela Prefeitura em parceria com a Organização Social de Saúde (OSS) Afne. O prefeito Nunes justificou a demissão dos funcionários, afirmando que não é viável continuar arcar com os custos.
Este fechamento marca o segundo hospital municipal interditado pela Vigilância Sanitária em um intervalo de um ano. O Hospital Municipal Brigadeiro também foi alvo de interdição em novembro de 2023, devido a irregularidades em suas operações.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias
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