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Empreendedorismo

Veja o que a geração Z prioriza em uma vaga de emprego

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A geração Z tem novos requisitos para considerar uma oportunidade de trabalho A geração Z tem novos requisitos para considerar uma oportunidade de trabalho Imagem: Ground Picture | Shutterstock)

O significado de “trabalho dos sonhos” tem ganhado uma nova perspectiva com a atuação da geração Z no mercado de trabalho. Se antes, ter um alto salário e um cargo hierárquico eram sinônimos de sucesso, hoje, salário emocional, benefícios, crescimento individual e propósito entram na lista de prioridades para a GenZ, aqueles nascidos entre 1995 e 2010. Neste cenário, o auxílio-educação aparece como o quarto desejo dos colaboradores na hora de se candidatar a uma vaga.

Retendo talentos da geração Z

Atrás apenas dos clássicos vale-refeição e assistência médica e odontológica, segundo levantamento feito pelas empresas Swile e Leme, a busca por vagas que oferecem incentivo à educação já tem gerado um movimento que demanda atualização das empresas para atender aos requisitos dos candidatos. Rennan Vilar, Diretor de Pessoas e Cultura do Grupo TODOS Internacional, vê esta dinâmica de mercado como oportunidade de mão dupla: auxiliar no desenvolvimento profissional dos colaboradores e, como consequência, reter talentos e desenvolver o negócio.

“As empresas precisam ter um olhar atento para a área de pessoas e cultura, afinal os colaboradores são quem fazem tudo acontecer. Assim como os candidatos a uma vaga de trabalho precisam se atualizar para acompanhar o mercado, do lado de cá, como empregadores, temos tido que entender cada vez mais o que é importante para conquistarmos e retermos nossos talentos”, afirma Rennan Vilar.

Vagas que promovem o desenvolvimento dos colaboradores têm se destacado Imagem: GaudiLab | Shutterstock

Foco no desenvolvimento dos colaboradores 

A exemplo de como a “GenZ” tem enxergado suas prioridades no mercado de trabalho, Rennan conta que o Grupo tem feito um esforço para que, além de revisar o plano de cargos e salários, oferecer melhor remuneração e disponibilizar mais benefícios aos colaboradores, também possa focar o incentivo à educação. 

“No Departamento de Pessoas e Cultura, nosso trabalho tem sido focado em proporcionar o constante desenvolvimento tanto dos nossos gestores como de todos os nossos colaboradores. Então criamos os projetos ‘Academia de Desenvolvimento’, direcionada para a formação e constante atualização da liderança, e ‘Desenvolve TODOS’, que abrange todos os funcionários e oferece verbas para que os colaboradores possam fazer cursos, graduações, pós-graduações e atividades voltadas para a sua formação”, explica. 

Atraindo talentos da geração Z

No Relatório de Tendência de Gestão de Pessoas 2024, desenvolvido pela consultoria global Great Place To Work, a geração Z foi apontada como o maior desafio para a área de gestão de pessoas. Para fazer a atração destes talentos e, ainda, criar um ambiente propício para a inovação e o crescimento mútuo, a consultoria trouxe dicas. Confira:

  • Oferecer flexibilidade no trabalho com horários flexíveis e trabalho remoto, quando possível;
  • Fortalecer a cultura de feedback, uma vez que a “GenZ” valoriza a transparência e o desenvolvimento;
  • Possibilitar o crescimento individual e profissional rápido, com incentivo à educação e progressão de carreira na empresa.

Por Nayara Campos





Fonte: Jovem Pan

Empreendedorismo

7 perguntas comuns em entrevistas de emprego

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Psicóloga indica como os candidatos devem se preparar para os processos seletivos

A entrevista de emprego é a chance do profissional mostrar ao empregador por que ele é a melhor escolha A entrevista de emprego é a chance do profissional mostrar ao empregador por que ele é a melhor escolha Imagem: fizkes | Shutterstock

Em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo, saber como se comportar em uma entrevista de emprego é crucial para garantir uma boa impressão e, com isso, avançar no processo seletivo e aumentar as chances de conquistar a vaga desejada. 

De acordo com Renata Fonseca, psicóloga, especialista em Pessoas e Cultura e sócia da Refuturiza (ecossistema de educação e empregabilidade), uma entrevista de emprego é a chance de mostrar ao empregador por que você é a melhor escolha para a vaga.

“Cada detalhe conta, desde a pesquisa inicial sobre a empresa até as perguntas que o próprio candidato faz no final da entrevista. Com preparação, confiança e uma boa dose de autenticidade, você pode transformar essa oportunidade em uma oferta de trabalho”, afirma a profissional.

A maior dificuldade em uma entrevista de emprego varia de pessoa para pessoa, mas uma das mais comuns é a ansiedade, capaz de impactar o desempenho do candidato. “Esta ansiedade pode se manifestar de diversas formas, como dificuldade em responder perguntas, nervosismo visível e até mesmo esquecimento de informações importantes sobre suas experiências e qualificações”, diz Renata Fonseca.

Para controlar a ansiedade, uma dica dada pela profissional é se preparar antes da entrevista, pesquisando sobre a empresa e treinando respostas para perguntas comuns. “Treinar antes ajuda a organizar as ideias e a articular suas realizações de forma clara e convincente”, explica a psicóloga.

Perguntas comuns das entrevistas e dicas para respondê-las

Embora seja impossível prever todas as perguntas feitas na entrevista, conhecer as mais comuns pode ajudar o candidato a estruturar melhor suas respostas e se destacar nesse momento crucial do processo seletivo. “A prática é fundamental para responder de forma clara e confiante durante a entrevista, por isso é interessante simular a entrevista antes, lembrando que as respostas devem ser personalizadas de acordo com suas experiências e com a vaga desejada”, aconselha Renata Fonseca, que lista as 7 perguntas mais frequentes em entrevistas de emprego e a melhor forma de lidar com elas. Confira:

⁠1. Pode me falar um pouco sobre você?

A dica é fazer um resumo objetivo da carreira, destacando os pontos que mais se alinham com a vaga, e o diferencial aqui é incluir um pouco de aspectos da sua personalidade, que confiram autenticidade, sem cair no senso comum. Por isso, discorra sobre práticas interessantes que prendam a atenção do recrutador, como hábitos, passatempos e outras curiosidades sobre si. Aproveite este momento para ser interativo.

2. O que o motiva a trabalhar nesta área?

Esta pergunta é uma excelente chance para destacar sua paixão e compromisso com a carreira. O ideal aqui é falar sobre a escolha de sua profissão e as razões que o fazem continuar nela, bem como apresentar suas perspectivas futuras dentro da área. Isso mostra que a pessoa tem uma visão a longo prazo e interesse em se desenvolver profissionalmente.

3. Qual é o seu tipo de ambiente de trabalho ideal?

A chave para uma boa resposta é conhecer a empresa para qual você está se candidatando, por isso faça uma pesquisa prévia sobre a cultura e os valores da organização. Assim, você poderá ser mais objetivo na sua resposta, mostrando que tem o perfil ideal para se adaptar ao ambiente de trabalho da empresa, reforçando seu fit cultural.

Em um mercado de trabalho cada vez mais dinâmico, é preciso que os profissionais reforcem a sua capacidade de adaptação e aprenda a lidar com imprevistos Imagem: Ground Picture | Shutterstock

4. Como você lida com mudanças e incertezas no trabalho?

Em um mercado de trabalho cada vez mais dinâmico, especialmente no que se refere a startups e fintechs, é determinante mostrar flexibilidade e abertura a novas ideias. Reforce também sua capacidade de adaptação e de lidar com imprevistos. Demonstrar que você é resiliente e capaz de se ajustar rapidamente a novas situações pode ser um diferencial importante e aumentar as suas chances de avançar no processo seletivo.

5. Me traga uma situação em que teve que trabalhar sob pressão? 

Esta pergunta busca avaliar sua inteligência emocional e habilidade para lidar com prazos e cobranças. Compartilhe uma experiência em que você conseguiu manter a calma e entregar resultados sob pressão. O importante é destacar sua capacidade de gerenciar o estresse e de manter o foco, mesmo em situações desafiadoras.

6. Me conte um ponto positivo e um ponto a desenvolver?

Seja direto ao responder esta questão. Para o ponto a desenvolver, escolha algo que não esteja diretamente relacionado às exigências da vaga, evitando que isso se torne um motivo para desclassificação. Fuja de respostas comuns, como “ansiedade”, que já se tornaram clichês. Quanto ao ponto positivo, seja criativo e vincule-o a um requisito da vaga, mostrando que você possui as competências desejadas.

7. Onde você se vê em cinco anos?

Demonstrar perspectiva de crescimento e desenvolvimento profissional é essencial nesta resposta. Por isso, apresente planos de estudos, a exemplo de cursos de especialização ou novas certificações, e como isso pode agregar valor à empresa. 

Mostrar que você tem ambições e que deseja crescer dentro da organização pode ser um forte indicativo de comprometimento a longo prazo. Discorrer sobre planos de viagens, aprendizado de idiomas e outras perspectivas pessoais que impactem diretamente o profissional que você espera se tornar por meio dessas experiências também faz a diferença no processo seletivo.

Por Denise Freire





Fonte: Jovem Pan

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5 cursos profissionalizantes que oferecem boas oportunidades de emprego

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Essas formações são mais rápidas que um curso de graduação abrem portas para áreas promissoras e com alta demanda

Cursos profissionalizantes têm ganhado destaque como uma alternativa prática e eficiente para a inserção no mercado de trabalho Cursos profissionalizantes têm ganhado destaque como uma alternativa prática e eficiente para a inserção no mercado de trabalho Imagem: Photoroyalty | Shutterstock

Os cursos profissionalizantes têm ganhado destaque como uma alternativa prática e eficiente para a inserção no mercado de trabalho. Esses estudos são focados em habilidades específicas e aplicáveis, permitindo que os indivíduos se qualifiquem em um curto período e com alta empregabilidade.

A seguir, confira os cursos profissionalizantes que oferecem grandes oportunidades no mercado de trabalho:

1. Técnico em enfermagem

O curso de técnico em enfermagem prepara profissionais para atuar diretamente no cuidado de pacientes em hospitais, clínicas e asilos. Com a crescente demanda por serviços de saúde, a empregabilidade nessa área é alta, oferecendo boas oportunidades de trabalho tanto no setor público quanto privado.

2. Programação e Desenvolvimento Web

Cursos de programação e Desenvolvimento Web capacitam profissionais para criar e manter sites e aplicativos. O profissional dessa área possui habilidades cada vez mais requisitadas em um mundo tecnológico. A demanda por desenvolvedores qualificados é alta, especialmente em startups e empresas de tecnologia, onde a escassez de mão de obra qualificada cria excelentes perspectivas de emprego.

Crescimento do comércio eletrônico e a complexidade das cadeias tornou o curso de logística altamentemente valorizado Imagem: bluedog studio | Shutterstock

3. Técnico em logística

Com o crescimento do comércio eletrônico e a complexidade das cadeias de suprimentos, o curso de técnico em logística se tornou altamente valorizado. Os profissionais formados nessa área são responsáveis pela gestão de estoques, transporte e distribuição de produtos, sendo essenciais para o funcionamento eficiente de empresas em diversos setores. De acordo com a CNI (Confederação Nacional da Indústria), a expectativa é que o setor de logística atinja 2 milhões de trabalhadores até 2025.

4. Eletricista industrial

O curso de eletricista industrial prepara profissionais para instalar, reparar e manter sistemas elétricos em indústrias. A crescente automação dos processos produtivos aumenta a demanda por esses técnicos, que encontram boas oportunidades de emprego em setores como manufatura, construção civil e energia.

5. Técnico em segurança do trabalho

Esse curso forma profissionais capacitados para identificar e prevenir riscos no ambiente de trabalho, garantindo a segurança dos colaboradores e o cumprimento das normas legais. Com a valorização da segurança no ambiente corporativo, a demanda por esses técnicos é constante, especialmente em indústrias e grandes obras. Segundo dados do Observatório Nacional da Indústria, em 2023, a segurança do trabalho em nível técnico foi uma das seis profissões com mais aberturas de novas vagas.





Fonte: Jovem Pan

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5 dicas para tornar a sua empresa mais inclusiva 

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Veja como construir um ambiente de trabalho que valorize e respeite as diferenças

A inclusão no trabalho é benéfica para os colaboradores e para a empresa A inclusão no trabalho é benéfica para os colaboradores e para a empresa Imagem: Andrey_Popov | Shutterstock

A inclusão nas empresas vai além da simples diversidade de perfis no ambiente de trabalho, ela envolve criar uma cultura em que todos os colaboradores se sintam valorizados, respeitados e plenamente integrados. Essa prática não apenas melhora o clima organizacional, mas também potencializa a inovação e a produtividade, ao trazer múltiplas perspectivas para a tomada de decisão.  

A seguir, confira 5 dicas de como aplicá-la na sua empresa!

1. Promova a educação e a conscientização 

Eduque e conscientize todos os colaboradores sobre a diversidade e a inclusão. Essa atitude ajuda a promover empatia e respeito às diferenças no ambiente profissional. Uma boa dica é investir em eventos e palestras a fim de estimular o debate sobre as diferenças.  

2. Reavalie os processos de recrutamento 

Garanta que os processos de recrutamento e seleção sejam justos e imparciais. Elimine preconceitos na análise de currículos e nas entrevistas, adotando práticas como a padronização das entrevistas. Isso aumenta a chance de atrair e contratar talentos diversos. 

3. Crie grupos de afinidade 

Estabeleça grupos de afinidade ou comitês de diversidade dentro da empresa. Isso permite que colaboradores de diferentes origens e identidades tenham um espaço seguro para compartilhar experiências e propor iniciativas. Além disso, eles ajudam a empresa a entender melhor as necessidades específicas de seus colaboradores. 

“Quando a empresa permite e, mais do que isso, incentiva os colaboradores a compartilharem relatos pessoais, ela ganha a atenção de seus pares e humaniza o discurso. É muito diferente a forma como as pessoas recebem a narrativa da diversidade e da inclusão quando ela é projetada por alguém que tem propriedade no assunto”, ressalta Eder Gonçalves, head de Marketing e Conteúdo e embaixador de Diversidade na Dialog, HR tech que lidera o mercado de Comunicação Interna e engajamento no Brasil. 

O trabalho da liderança também é importante para promover a inclusão na empresa Imagem: fizkes | Shutterstock

4. Incentive a liderança inclusiva 

A liderança inclusiva é essencial para promover a diversidade. Treine líderes e gestores para reconhecer e valorizar as contribuições de todos os membros da equipe, independentemente de suas diferenças, bem como combater qualquer tipo de discriminação. 

“Além de serem vistos como um reflexo da cultura da empresa, esses líderes também são um importante ponto de apoio para os colaboradores. Nesse sentido, eles precisam estar preparados para acolher as pessoas que sofrerem qualquer tipo de preconceito e dar a elas o direcionamento necessário dentro da organização”, pontua Eder Gonçalves. 

5. Estabeleça políticas de inclusão claras 

Desenvolva e comunique claramente as políticas de inclusão da empresa. Essas políticas devem abranger aspectos como igualdade de oportunidades, acessibilidade e combate ao assédio e discriminação. Certifique-se de que todos os colaboradores conheçam essas diretrizes e que elas sejam aplicadas de forma consistente. 





Fonte: Jovem Pan

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