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3 vantagens da prática de tênis para a saúde
Escolher um esporte completo vai além de garantir movimento ao corpo, envolve também encontrar algo que motive e gere prazer. O tênis reúne tudo isso, sendo uma das práticas esportivas mais dinâmicas e procuradas atualmente. Afinal, além de envolvente, oferece benefícios que transformam a experiência em algo especial.
Por outro lado, com a proximidade do verão, cresce o interesse em atividades que promovem saúde e bem-estar. Nesse contexto, o tênis surge como uma alternativa eficiente para quem deseja melhorar a forma física. Nesse cenário, Paolo Sciavicco, médico e franqueado da Fast Tennis, rede de academias de tênis, lista 3 vantagens promovidas pelo esporte.
1. Condicionamento físico
Por ser um esporte que envolve movimentos rápidos e intensos, como pequenas corridas e saltos, o tênis proporciona aos praticantes aumento do condicionamento. “Os movimentos contínuos das partidas fortalecem os músculos e ajudam a desenvolver resistência cardiovascular. Por ser uma atividade que exige explosão, trabalha diretamente com os músculos das pernas, glúteos, abdômen e braços. A prática regular também fortalece o sistema circulatório e auxilia na prevenção de doenças vasculares, graças ao aumento da circulação sanguínea e fortalecimento muscular proporcionado pelo jogo”, explica o médico.
2. Perda de peso
Por ser um exercício aeróbico de alta intensidade, é eficiente para a queima de calorias e, consequentemente, incide no controle do peso corporal. “O tênis melhora a aptidão física, melhorando a resistência e a capacidade aeróbica. Dessa forma, aliado a uma dieta balanceada, o tênis é benéfico para o controle do peso, já que possui alto gasto calórico”, afirma o profissional.
Vale ressaltar que outro fator importante é que esse esporte é dinâmico e pouco repetitivo, diferente dos aeróbicos mais conhecidos como esteira e bicicleta ergométrica. Isso faz com que os praticantes mantenham o interesse em seguir jogando e se desafiando, aumentando ainda mais as chances de atingir suas metas de condicionamento e, consequentemente, emagrecimento.
3. Saúde mental
Além dos benefícios físicos, o tênis também melhora a saúde mental e promove interações sociais. As partidas proporcionam oportunidades para socialização, fortalecendo laços sociais e contribuindo para o bem-estar. “É um esporte social que oferece oportunidades para interações positivas. A competição amigável e as parcerias em duplas incentivam o trabalho em equipe, construindo laços sociais e promovendo o bem-estar emocional”, completa o médico.
Por Jullia Nascimento
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4 mitos e verdades sobre o signo de Sagitário
Astróloga explica nuances da personalidade dos sagitarianos
Quando falamos sobre Sagitário, a primeira coisa que vem à mente é a energia vibrante e a busca constante por aventura. No entanto, esse signo vai muito além de estereótipos de alegria e liberdade, trazendo nuances em sua personalidade que nem sempre são imediatamente perceptíveis. Confira, abaixo, 4 mitos e verdades que ajudam a compreender melhor a natureza dos sagitarianos!
1. Sagitarianos são exagerados
Verdade: sendo um signo de Fogo e que está sempre em busca de crescimento e expansão, os sagitarianos tendem a sentir tudo de maneira mais emocionante. Com isso, podem exagerar na dose.
2. Sagitarianos são sempre alegres
Mito: apesar da alegria estar quase sempre presente, o desejo constante por crescimento é capaz de despertar uma certa insatisfação nos sagitarianos. Com isso, pode haver tristeza, especialmente se esse desejo não estiver alinhado com verdades que façam sentido para os nativos.
3. Sagitarianos gostam muito de festas
Depende: alguns sagitarianos tendem a gostar muito de movimento e alegria, bem como do consumo excessivo de bebidas e comidas. Contudo, isso costuma acontecer mais com aqueles que não se dedicam ao autoconhecimento e ao crescimento pessoal.
4. Sagitarianos não se comprometem
Mito: os sagitarianos costumam se comprometer muito com projetos que faça sentido para eles. Todavia, caso não tenha um bom significado, os nativos realmente não se comprometem e são sinceros.
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7 dicas para aplicar a educação positiva em casa
Especialista explica como o método pode ser utilizado para promover o desenvolvimento infantil
Estimular e incentivar a autonomia e protagonismo das crianças é fundamental para o desenvolvimento físico e cognitivo delas. Com mais confiança, os pequenos podem se sentir livres para criar, explorar e desbravar o ambiente em que vivem. No entanto, isso não significa que os adultos devam reduzir seu papel na educação.
“As grandes tendências na educação nos trazem as crianças, desde muito pequenas, como seres potentes e protagonistas de suas aprendizagens, o que é um avanço muito importante e respeitoso. Mas os limites, determinados pelos pais e pela sociedade em que vivemos, são regras essenciais de convívio e que devem ser seguidos e aprendidos desde cedo”, explica a coordenadora de Educação Infantil do Colégio Marista Santa Maria, Ana Paula Detzel.
A profissional esclarece que padrões antigos, severos e punitivos não trazem benefícios, mas sim a determinação de limites para a segurança da criança e a socialização com a comunidade. A seguir, confira 7 dicas para aplicar a educação positiva em casa!
1. Enxergue a criança como protagonista
Reconhecer que as crianças têm capacidade para assumir papéis e tomar pequenas decisões no dia a dia valoriza a autonomia e incentiva o desenvolvimento da autoconfiança delas.
2. Estabeleça limites claros
Estabeleça regras claras que auxiliem a criança a entender o que é aceitável e o que não é. Esses limites não devem ser rígidos ou punitivos, mas devem ser consistentes para que a criança se sinta segura.
Em vez de controlar cada ação da criança com o clássico “não”, ofereça orientação para que ela aprenda a fazer escolhas dentro de limites saudáveis. Isso ajuda no desenvolvimento da habilidades de tomada de decisão.
4. Lembre que liberdade não é permissividade
Ofereça liberdade com responsabilidade, quando possível. Explique à criança que ela tem espaço para explorar, mas que ainda existem regras a serem seguidas, como tempo, espaço, ou limites em relação a outras crianças.
5. Reforce a importância das regras para convivência
Ajude a criança a entender que regras e limites não são restrições, mas formas de facilitar a convivência com os outros. Reforce o valor do respeito mútuo nas relações sociais. Por exemplo, ensine-a a se colocar no lugar dos amiguinhos.
6. Respeito e empatia em primeiro lugar
Demonstrar respeito e empatia nas interações reforça que a criança também aprenda a respeitar o próximo. Modelar esses comportamentos ensina, na prática, como viver de forma harmoniosa em sociedade.
Ter comunicação aberta e consistente com a escola ajuda a entender quais são os comportamentos da criança em comunidade e como os limites podem ser aplicados de forma consistente em todos os contextos.
Por Luiza Lafuente
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6 dicas para os gastos não afetarem a saúde mental e financeira
Veja como algumas estratégias podem ajudar na realização de compras mais conscientes
Um levantamento realizado em conjunto pelo Mercado Livre e Mercado Pago, envolvendo mais de 27 mil entrevistados, revelou que 85% dos brasileiros vão aproveitar a Black Friday deste ano, que acontece no dia 29 de novembro. Cerca de 70% planejam as compras antes, enquanto 30% aproveitam as ofertas de última hora.
Em relação aos gastos, 25% dos entrevistados pretendem desembolsar mais de R$ 2 mil. Já 27% devem gastar entre R$ 1 mil e R$ 2 mil. Segundo a pesquisa, 54% dos consumidores pretendem usar cartão de crédito para pagar suas compras, com 32% optando por parcelamentos em até 3 vezes.
Um estudo da Criteo revelou que, no primeiro trimestre de 2023, as ofertas levaram 84% dos brasileiros a fazerem compras online não planejadas. Já um levantamento da Serasa apontou que 7 em cada 10 brasileiros admitem comprar por impulso e se arrepender em seguida. “Promoções ‘imperdíveis’, como na Black Friday, criam um senso de urgência que pode anular nossos processos racionais de tomada de decisão”, afirma a psicóloga e psicanalista Deborah Klajnman.
Impactos das contas na saúde mental
Uma pesquisa conduzida pelo SPC Brasil/CNDL mostrou que 35% das compras parceladas são feitas por impulso e que, em geral, os brasileiros comprometem cerca de 7,3% de uma renda média mensal de R$ 2.701,35. “E, assim como as emoções podem impulsionar gastos excessivos e/ou impensados, as dívidas também podem afetar negativamente a saúde mental”, alerta a psiquiatra geral Danielle H. Admoni.
Conforme a pesquisa SPC Brasil/CNDL, dentre os brasileiros com contas em atraso há pelo menos três meses, 82% sofreram algum impacto na saúde mental. Destes, 66% relataram alterações no sono, 60% menos vontade de sair e socializar com outras pessoas e 51% alterações no apetite. Além disso, um percentual relevante admite que desconta a ansiedade no vício como cigarro, comida ou álcool (37%).
“Por isso, compreender os gatilhos psicológicos por trás dos gastos excessivos é fundamental para desenvolver hábitos financeiros saudáveis e, consequentemente, manter o equilíbrio emocional”, pontua o psicólogo e psicanalista Maico Costa.
Por que compramos mais do que precisamos?
O consumo desenfreado é uma realidade presente na vida de muitos, impulsionado por fatores que vão além da necessidade prática. Entender estas motivações é essencial para lidar com os impulsos de gastar mais do que o necessário:
Terapia de varejo
Um dos motivos mais comuns para o consumo excessivo é o gasto emocional. Segundo Deborah Klajnmam, as compras tornam-se um mecanismo para lidar com estresse, ansiedade ou outras emoções negativas. “Por exemplo, após um dia estressante no trabalho, é fácil ser atraído pelas vitrines virtuais e, em poucos cliques, adquirir algo sem avaliar se é necessário ou financeiramente viável”, reflete.
A busca pela gratificação instantânea também contribui para esse comportamento. “Nosso cérebro prefere recompensas imediatas a benefícios futuros, o que dificulta resistir às compras impulsivas. Apesar de oferecer um alívio momentâneo, essa ‘terapia’ pode trazer consequências financeiras significativas no longo prazo”, avalia Danielle Admoni.
Senso de pertencimento
A comparação social, intensificada pelas redes sociais, é outro grande gatilho para gastar mais do que o necessário. Para Maico Costa, estamos constantemente expostos a imagens idealizadas de estilos de vida que podem gerar uma sensação de inadequação, o que nos leva a adquirir produtos não por necessidade, mas para manter uma imagem ou status.
“Por exemplo, o desejo de ter a versão mais nova do seu celular pode ser motivado por essa comparação, criando um ciclo de gastos excessivos na tentativa de igualar ou superar os outros. Essa busca por pertencimento frequentemente sacrifica tempo, saúde e conexão social em troca de uma satisfação efêmera”, completa.
Marketing emocional
O marketing é especialmente habilidoso em criar necessidades artificiais, explorando nossas inseguranças e aspirações. Somos levados a acreditar que determinados produtos são essenciais para alcançar felicidade, sucesso ou aceitação social.
Segundo Deborah Klajnmam, essa estratégia gera um ciclo de consumo contínuo, baseado na promessa de que a próxima compra irá melhorar nossas vidas. “Contudo, muitas vezes percebemos que a compra foi motivada pela oportunidade, e não por uma necessidade real”.
Evitando gastos excessivos
Confira estratégias práticas para superar os gastos excessivos e recuperar o controle financeiro:
1. Desenvolva técnicas de regulação emocional
Em vez de usar compras para lidar com o estresse, busque alternativas, como caminhar, meditar ou conversar com amigos. Isso ajuda a abordar a raiz das emoções sem recorrer ao consumo.
2. Adote a regra das 48 horas
Maico Costa ensina: “Estabeleça um ‘período de espera’ de 24 a 48 horas antes de realizar compras não essenciais. Esse intervalo permite avaliar se o item realmente é necessário e está alinhado aos seus objetivos”.
3. Mantenha um diário de gastos
A psiquiatra Danielle Admoni orienta: “Registre suas compras, juntamente com suas emoções antes, durante e após o ato. Essa autorreflexão ajuda a identificar padrões e gatilhos emocionais que levam ao consumo”.
4. Crie um orçamento baseado em valores
De acordo com Deborah Klajnmam, ao invés de enxergar o orçamento como algo restritivo, use-o para alinhar seus gastos com suas prioridades, como viagens, educação ou segurança financeira. “Isso reduz a tentação de compras que não se ajustam às suas metas”.
5. Evite o uso de cartões de crédito
Se o crédito é um gatilho para gastos excessivos, experimente usar apenas cartões de débito ou dinheiro por um tempo. Isso pode ajudar a controlar melhor suas despesas.
6. Defina metas financeiras claras
Objetivos concretos, como economizar para a compra de uma casa, criar um fundo de emergência ou planejar a aposentadoria, ajudam a colocar suas decisões financeiras em perspectiva.
“Superar os hábitos de consumo excessivo é um processo gradual que exige paciência e organização. Ao implementar essas estratégias e refletir sobre seus gatilhos emocionais, você pode transformar seu relacionamento com o dinheiro e construir um futuro financeiro mais estável e consciente”, finaliza Danielle Admoni.
Por Flávia Vargas
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