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5 profissões ligadas ao mundo infantil 

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Conheça carreiras que promovem o desenvolvimento, o aprendizado e o bem-estar das crianças

Profissionais dedicados ao universo das crianças ajudam a construir um futuro saudável para elas Profissionais dedicados ao universo das crianças ajudam a construir um futuro saudável para elas Imagem: Prostock-studio | Shutterstock

O universo infantil envolve uma ampla gama de profissionais que trabalham para apoiar o desenvolvimento, o bem-estar e o aprendizado das crianças. São especialistas dedicados a promover experiências enriquecedoras e seguras aos pequenos, cuidando de aspectos emocionais, cognitivos e físicos essenciais nessa fase da vida. A atuação desses trabalhadores vai além das técnicas: eles se tornam figuras de confiança e inspiração, ajudando a construir as bases para um futuro saudável e pleno. 

A seguir, confira as profissões ligadas à infância: 

1. Pedagogo 

Responsável por orientar a educação das crianças, o pedagogo trabalha em escolas, creches e até em ambientes informais, elaborando atividades que estimulam o desenvolvimento cognitivo e social. Com atenção especial às necessidades de cada faixa etária, ele utiliza métodos de ensino variados para tornar o aprendizado acessível e lúdico, apresentando aos pequenos as etapas futuras. 

2. Psicólogo infantil 

Essencial para o desenvolvimento emocional, o psicólogo infantil atua em consultórios, escolas e centros de apoio, oferecendo um espaço seguro para que a criança expresse sentimentos e resolva dificuldades psicológicas. Sua atuação é especialmente importante em fases de transição e desafios, ajudando a fortalecer a saúde mental desde a infância. 

3. Fonoaudiólogo infantil 

Com foco em melhorar a comunicação e as habilidades linguísticas, o fonoaudiólogo infantil avalia e trata crianças com dificuldades de fala, audição ou expressão. Sua abordagem inclui técnicas de fonética e jogos interativos, proporcionando uma evolução gradual na expressão e, em alguns casos, colaborando também com a alfabetização. 

A terapia ocupacional infantil promove avanços significativos na coordenação motora e no comportamento de crianças Imagem: ABO PHOTOGRAPHY | Shutterstock

4. Terapeuta ocupacional infantil 

Focado em crianças com necessidades específicas de desenvolvimento, o terapeuta ocupacional ajuda a melhorar habilidades motoras e comportamentais. Em sessões que envolvem brincadeiras e atividades funcionais, ele promove a independência nas tarefas do dia a dia e ajuda os pequenos a superar limitações motoras e sensoriais. 

5. Professor de educação física infantil 

Voltado para o desenvolvimento motor e a socialização, esse profissional trabalha nas escolas e em centros esportivos, promovendo atividades físicas que ajudam na coordenação, força e cooperação. Adaptando exercícios para diferentes idades, ele garante que as crianças pratiquem esportes de maneira segura e divertida. 





Fonte: Jovem Pan

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7 habilidades que todo profissional de tecnologia precisa ter

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Com o setor de programação aquecido, algumas competências são fundamentais para se destacar no mercado

Expansão do setor de programação e tecnologia exige aprendizado contínuo dos profissionais Expansão do setor de programação e tecnologia exige aprendizado contínuo dos profissionais Imagem: puhhha | Shutterstock) </p>

O setor de programação e tecnologia no Brasil está em pleno crescimento, com um aumento significativo de 27% no número de programadores brasileiros em relação a 2024, conforme o relatório State of the Octoverse 2024, do GitHub. Esse crescimento expressivo reflete a expansão contínua do mercado, que, segundo estimativas do DataIntelo, deve apresentar uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) superior a 25% até 2032.

Neste cenário dinâmico, Fabrício Carraro, program manager da Alura (ecossistema de educação em tecnologia), destaca a importância de os profissionais acompanharem as mudanças rápidas do setor. “O ritmo de mudança no setor exige aprendizado contínuo. A capacidade de se atualizar em novas linguagens e ferramentas é essencial para manter-se relevante”, comenta. 

Além das competências técnicas, Alan Sikora, CTO da TechFX (plataforma de câmbio para brasileiros que prestam serviços a empresas do exterior), salienta o papel crescente das soft skills no ambiente corporativo. “Hoje, as soft skills são tão importantes quanto o conhecimento técnico, pois as empresas buscam profissionais capazes de se integrar bem aos times e enfrentar desafios de forma proativa”, diz.

Sendo assim, a dupla de especialistas aponta as 7 principais habilidades fundamentais para os desenvolvedores no mercado de trabalho. Confira!

1. Domínio de Inteligência Artificial (IA)

A IA continua como uma das tecnologias mais valiosas para os próximos anos no setor tecnológico. Não à toa, os investimentos para o recurso devem crescer mais de seis vezes até 2030, atingindo US$ 1,68 trilhão, segundo dados da Grandview Research. No Brasil, oportunidades de trabalho nessa área triplicaram nos últimos dois anos, conforme aponta o LinkedIn.

Para Fabrício Carraro, o conhecimento sobre suas ferramentas passa a ser fundamental para os profissionais da área. “A IA irá ditar os rumos da tecnologia e será elemento essencial para impulsionar a inovação em produtos e serviços”, pontua. 

2. Proficiência em múltiplas linguagens de programação

Java, Python e JavaScript seguem em alta para soluções modernas em IA, desenvolvimento web e automação. No entanto, saber programar apenas nas opções mais famosas pode não ser suficiente. “Dominar os conceitos básicos da programação permite ao desenvolvedor se adaptar rapidamente a diferentes linguagens e ampliar suas possibilidades no mercado”, afirma Fabrício Carraro.

Neste contexto, conforme o especialista da Alura, uma estratégia valiosa é desenvolver o perfil de profissional em T. “Esse conceito descreve aquele que, além de possuir profundo conhecimento em sua área de especialização (a base do T), também busca ampliar o seu conhecimento em outras áreas, promovendo uma visão mais ampla e colaborativa”, completa.

3. Inglês fluente

Atualmente, as oportunidades para o mercado de programação podem ser consideradas globais. Sendo assim, o domínio do inglês pode ser visto como essencial para ampliar o acesso a oportunidades em terras estrangeiras.

“O inglês técnico abre portas; porém, a fluência neste idioma é uma chave que abre portas para atuações em empresas internacionais, simbolizando um crescimento profissional, atuando em funções mais relevantes. Além disso, possibilita ao profissional trabalhar diretamente do Brasil e receber sua remuneração em euro ou dólar”, comenta Alan Sikora.

A inteligência emocional é essencial para construir relações saudáveis e uma carreira sólida Imagem: Look Studio | Shutterstock

4. Inteligência emocional

Lidar com pressões e construir relações saudáveis no ambiente de trabalho são diferenças determinantes para uma carreira sólida. “Profissionais emocionalmente inteligentes conseguem manter o foco e colaborar melhor com suas equipes”, destaca Fabrício Carraro.

Alan Sikora complementa que a criação de um ambiente amistoso dentro no trabalho também passa pelo entendimento das diferenças culturais de cada indivíduo. “Em muitas culturas, apontar erros e acertos de forma direta faz parte do processo de desenvolvimento. É extremamente importante os profissionais manterem a mente aberta para se adaptarem rapidamente a diferentes formas de interação”, afirma.

5. Resolução de problemas

Encontrar soluções para desafios complexos é a base da programação. Dividir problemas em etapas e encontrar respostas eficazes é essencial para desenvolver software e aplicativos inovadores. “A capacidade de solucionar problemas é o que diferencia bons desenvolvedores de excelentes”, ressalta Alan Sikora.

6. Flexibilidade e agilidade

A tecnologia está em constante evolução, e manter-se atualizado, além de ter a capacidade de se adaptar a novas ferramentas e metodologias, tornou-se indispensável. “Desenvolvedores com mentalidade ágil conquistam uma vantagem competitiva significativa. Estar aberto às mudanças e aprender de forma rápida são exigências constantes no mercado. Por isso, investir em atualização contínua é um diferencial essencial para o desenvolvimento profissional”, destaca Fabrício Carraro.

7. Comunicação eficaz

Transmitir ideias com clareza é fundamental. Profissionais que sabem se comunicar bem facilitam o desenvolvimento de projetos e o alinhamento com clientes. “Uma boa comunicação evita mal-entendidos e acelera processos, sobretudo internamente”, conclui Alan Sikora.

Por Rafael Nunes





Fonte: Jovem Pan

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5 dicas para não errar na declaração do imposto de renda

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Fique atento às mudanças para preencher a declaração corretamente Fique atento às mudanças para preencher a declaração corretamente Imagem: rafastockbr | Shutterstock

Com a chegada de 2025, muitos brasileiros ainda se sentem confusos quanto às mudanças na Declaração de Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (DIRPF). Entre as principais discussões, está o impacto do Pix e a veracidade de informações que circulam na internet. Por isso, é essencial separar os fatos das especulações e entender as nuances dessa obrigação fiscal, que afeta diretamente a vida financeira de milhões de contribuintes.

De acordo com dados da Receita Federal publicados em dezembro de 2024, 78% dos contribuintes brasileiros utilizam o Pix para pagamentos e transferências. Apesar da popularidade da ferramenta, a Receita desmentiu que haja tributação específica ou monitoramento automático pelo uso do pagamento instantâneo brasileiro. Segundo o órgão, qualquer transação realizada por meio da plataforma segue os mesmos critérios das demais operações financeiras.

“A desinformação sobre o Pix gera um impacto compreensivo na população, causando receio e confusão desnecessária entre os contribuintes. É preciso que as pessoas compreendam que o Pix é apenas mais um meio de pagamento, e não um elemento de risco adicional, desde que as declarações estejam em conformidade com a realidade financeira”, explica Marcello Marin, contador, administrador, mestre em governança corporativa e especialista em recuperação judicial.

Nayhara Cardoso, head de direito tributário e previdenciário na RGL Advogados, pontua que a grande novidade para 2025 na DIRPF é a revisão das alíquotas e a ampliação da faixa de isenção. “A faixa de isenção passou de R$ 2.112 para R$ 2.640, beneficiando milhões de brasileiros. Essa mudança traz um alívio financeiro, especialmente para as famílias de baixa renda, que historicamente têm sofrido com a alta carga tributária. É um passo importante, mas ainda há muito a ser feito para simplificar e desonerar o sistema fiscal brasileiro”, destaca.

Além disso, foi introduzido um sistema de pré-preenchimento da declaração, que promete agilizar o processo e minimizar erros. “Apesar de positivo, o avanço exige atenção do contribuinte na hora de validar as informações, a fim de evitar inconsistências que possam levar à malha fina. Mesmo com a tecnologia ajudando no processo, a responsabilidade final é sempre do declarante. Então, uma revisão cuidadosa e redobrada de cada dado é essencial para garantir uma entrega correta”, complementa a profissional.

Dicas para fazer a declaração de imposto sobre a renda

A seguir, Marcello Marin e Nayhara Cardoso listam 5 dicas importantes que ajudarão na hora de fazer a Declaração de Imposto sobre a Renda da Pessoa Física. Confira!

1. Entenda o uso do Pix no IR

É importante se atentar aos valores movimentados e declarados. “O Pix não é um fator de risco por si só, mas pode ser utilizado pela Receita como parte da análise global do perfil financeiro do contribuinte. Não é sobre o meio de pagamento, e sim sobre a coerência das informações declaradas. Se há discrepâncias significativas entre os valores movimentados e os declarados, isso pode acender um alerta para o órgão fiscalizador”, esclarece Marcello Marin.

2. Considere o impacto do cruzamento de dados com novas tecnologias

Com a tecnologia, está mais fácil para a Receita Federal identificar erros na declaração. Por isso, é importante tomar cuidado. “A Receita Federal tem intensificado o uso de inteligência artificial e big data para identificar padrões incomuns e potenciais fraudes. Isso significa que movimentações atípicas ou inconsistências, mesmo que pequenas, podem chamar atenção. Portanto, é essencial entender como esses sistemas funcionam e evitar declarações imprecisas ou incompletas”, orienta Nayhara Cardoso.

Organize as contas e as documentações antes de fazer a declaração Imagem: fizkes | Shutterstock

3. Priorize a organização ao longo do ano 

A organização pode fazer grande diferença na hora de fazer a Declaração de Imposto sobre a Renda da Pessoa Física. “Não espere até o período da declaração para reunir documentos e informações. Manter registros organizados de receitas, despesas e investimentos ao longo do ano facilita a declaração e reduz o risco de erros. Essa prática também ajuda no planejamento financeiro”, afirma Marcello Marin.

4. Prepare-se para declarar rendimentos não tributáveis com mais detalhes

Outro cuidado importante está relacionado aos rendimentos não tributáveis. “Em 2025, há um foco maior na declaração de rendimentos não tributáveis, como doações e indenizações. É importante que esses valores sejam devidamente justificados e documentados, especialmente em situações de maior valor, para evitar questionamentos futuros”, reforça Nayhara Cardoso.

5. Análise a tributação sobre novos tipos de investimento

Esteja atento à tributação sobre os investimentos. “Com o aumento de brasileiros investindo em ativos como NFTs e startups, é fundamental entender as regras de tributação desses produtos. Apesar de não serem amplamente explorados pela mídia, são áreas em que a Receita tem mostrado interesse crescente e podem gerar dúvidas para os contribuintes”, diz Marcello Marin.

Fique atento para não errar a declaração

Perante a disseminação de fake news e mudanças significativas nas regras fiscais, o contribuinte precisa estar bem informado para evitar erros e penalidades. “A Declaração de Imposto sobre a Renda da Pessoa Física deve ser encarada como uma oportunidade de organizar as finanças e estar em conformidade com a lei. Informação e planejamento são fundamentais para evitar problemas e aproveitar os benefícios disponíveis”, conclui Nayhara Cardoso.





Fonte: Jovem Pan

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7 cuidados antes de assinar o contrato de aluguel da casa

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É preciso estar atento antes de assinar o contrato de locação do imóvel É preciso estar atento antes de assinar o contrato de locação do imóvel Imagem: New Africa | Shutterstock) </p>

No início do ano, muitas pessoas reavaliam suas metas e decisões, sendo a escolha de uma nova moradia algo bastante comum. Contudo, alugar um imóvel envolve não só um processo de negociação financeira, mas também a assinatura de um contrato que, se não bem analisado, pode trazer surpresas ao longo do tempo.

Para evitar imprevistos e garantir que o acordo seja transparente e seguro para ambas as partes, é fundamental entender todos os detalhes do contrato de locação, especialmente quando se trata de reajustes e encargos anuais. Por exemplo, o preço médio do aluguel residencial subiu 13,5% em 2024, segundo o Índice FipeZap.

Diante desse cenário, Rafael Figueiredo, CEO da D4Sign, plataforma de assinatura eletrônica e digital, dá 7 dicas essenciais para quem vai alugar um imóvel e deseja evitar surpresas desagradáveis na assinatura do contrato. Confira!

1. Verifique todos os custos adicionais

O valor do aluguel é o principal ponto de negociação, mas outros custos também são muito relevantes. Além do depósito de caução, que pode ser exigido, é importante confirmar se o contrato detalha se será necessário pagar garantias como seguro fiança e se o inquilino será responsável por despesas extras como IPTU, taxas de condomínio, contas de serviços públicos (água, luz, gás), entre outros.

“Certifique-se de que todas as despesas sejam claramente mencionadas no contrato”, alerta Rafael Figueiredo. Isso ajuda a evitar surpresas e garante uma relação transparente e justa entre locatário e locador.

2. Avalie o índice de reajuste do aluguel

Antes de assinar o contrato, é essencial verificar qual será o índice de reajuste do aluguel e se ele é vantajoso para você. “Os índices mais utilizados são o IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado), o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) e o IVAR (Índice de Variação de Aluguéis Residenciais)”, afirma Rafael Figueiredo. Cada um desses índices tem comportamentos diferentes: o IGP-M, por exemplo, pode ser bastante volátil, enquanto o IPCA e o IVAR apresentam variações mais estáveis. 

É importante entender como o reajuste será aplicado e se há possibilidade de negociar um índice mais favorável. Além disso, procure garantir que o contrato tenha uma periodicidade adequada, sem ultrapassar 30 meses, para evitar a aplicação de altas correções.

3. Atenção aos prazos e datas importantes

Os prazos são essenciais, pois determinam quando o aluguel começa, quando termina e as datas para pagamento. “Revise com atenção a data de início e término do contrato, além de eventuais cláusulas de renovação automática, para garantir que o contrato não se estenda sem seu consentimento”, explica.

Não se esqueça de verificar os prazos para pagamento, visto que atrasos podem gerar multas ou juros. Caso o contrato inclua uma renovação automática, é importante entender as condições para cancelamento ou alteração desse termo.

O contrato deve especificar qual parte será responsável por reparos e consertos quando necessários Imagem: Dmytrenko Vlad | Shutterstock

4. Defina claramente as responsabilidades sobre manutenção e reparos

É fundamental especificar no contrato quem será responsável por reparos estruturais, como consertos no sistema elétrico, encanamento e infiltrações. “Problemas maiores geralmente são responsabilidade do locador, enquanto reparos decorrentes de danos causados pelo locatário devem ser arcados por ele”, observa Rafael Figueiredo. 

Além disso, qualquer reforma ou alteração no imóvel deve ser previamente autorizada pelo proprietário e registrada formalmente. Um contrato bem detalhado sobre manutenções evita conflitos e prejuízos inesperados.

5. Revise o termo de vistoria e as condições do imóvel

O termo de vistoria é crucial para proteger tanto o locador quanto o locatário. Esse documento registra as condições do imóvel na entrada, incluindo detalhes como a situação das pinturas, pisos, instalações elétricas e hidráulicas. 

“Faça uma inspeção minuciosa e, caso encontre discrepâncias, peça que o termo seja corrigido antes de assinar o contrato“, recomenda Rafael Figueiredo. Fotografias e registros em vídeo são altamente recomendados para assegurar que o imóvel será devolvido nas mesmas condições em que foi entregue.

Outro ponto essencial a ser verificado são as cláusulas de rescisão contratual, que determinam as condições e penalidades caso uma das partes queira encerrar o contrato antes do prazo. “Verifique se o contrato especifica claramente as condições para rescisão, e se há multas previstas em caso de descumprimento. Em alguns casos, é possível negociar essas condições antes da assinatura”, orienta o CEO da D4Sign.

7. Possibilidade de mudanças no contrato após a assinatura

É importante saber que, em alguns casos, é possível modificar os termos do contrato após a assinatura por meio de aditivos contratuais. “Aditivos podem ser usados para ajustar condições como o valor do aluguel, prazos de pagamento ou até mesmo a responsabilidade por reparos, desde que ambas as partes concordem com as mudanças”, diz Rafael Figueiredo. No entanto, todo aditivo deve ser formalizado por escrito e assinado por ambas as partes, garantindo que qualquer alteração seja legalmente válida.

Por Giovanna Milanese





Fonte: Jovem Pan

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