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5 receitas práticas com filé-mignon suíno para o almoço

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Tempo de Leitura:3 Minuto, 56 Segundo


Aprenda a preparar pratos deliciosos e práticos com esse corte de carne para variar o cardápio

Filé-mignon assado com batatas Filé-mignon assado com batatas Imagem: margouillat photo | Shutterstock)

O filé-mignon suíno é uma opção versátil e saborosa que pode transformar qualquer almoço em uma experiência gourmet. Com sua textura macia e sabor delicado, ele combina perfeitamente com diversos temperos e acompanhamentos. Além disso, é uma alternativa fácil de fazer e ideal para aqueles dias em que o tempo é curto. A seguir, veja como preparar pratos irresistíveis com esse corte nobre da carne suína!

Ingredientes

  • 800 g de batata-bolinha
  • 1 dente de alho descascado e amassado
  • 2 ramos de alecrim
  • 1 colher de sopa de manteiga
  • 1 kg de filé-mignon suíno
  • 100 ml de caldo de legumes
  • Sal, pimenta-do-reino moída e azeite a gosto

Modo de preparo

Em um recipiente, coloque a carne e tempere com alho, sal e pimenta-do-reino. Enrole e amarre com um barbante. Reserve. Após, em uma frigideira, coloque a manteiga e leve ao fogo médio para aquecer. Disponha a carne sobre ela e sele até dourar todos os lados. Desligue o fogo e reserve. Em um refratário, coloque as batatas-bolinhas, regue com azeite e tempere com sal e pimenta-do-reino. Junte o filé-mignon e os ramos de alecrim e leve ao forno preaquecido a 180°C por 45 minutos, regando com o caldo aos poucos. Sirva em seguida.

Filé-mignon ao molho de laranja

Ingredientes

  • 1 kg de filé-mignon suíno limpo e cortado em medalhões
  • 2 dentes de alho descascados e amassados
  • 1 cebola descascada e cortada em cubos
  • 1 xícara de chá de suco de laranja
  • 1 colher de sopa de manteiga
  • Sal, pimenta-do-reino moída e azeite a gosto

Modo de preparo

Em um recipiente, coloque a carne e tempere com alho, sal e pimenta-do-reino. Reserve por 20 minutos. Após, em uma frigideira, coloque o azeite e leve ao fogo médio para aquecer. Disponha a carne sobre ela e sele até dourar todos os lados. Em seguida, retire a carne da panela, adicione a cebola e doure. Junte o suco de laranja e mexa para incorporar. Coloque a carne novamente na frigideira, acrescente a manteiga e misture. Cozinhe por 3 minutos e desligue o fogo. Sirva em seguida.

Ingredientes

  • 400 g de filé-mignon suíno limpo e cortado em medalhões
  • 2 dentes de alho descascados e amassados
  • 1 colher de sopa de mel
  • 2 cebolas descascadas e fatiadas
  • Sal, pimenta-do-reino moída e azeite a gosto

Modo de preparo

Em um recipiente, coloque o filé-mignon e tempere com alho, sal e pimenta-do-reino. Adicione mel, misture e cubra com plástico-filme. Deixe descansar por 30 minutos. Após, em uma frigideira, coloque o azeite e leve ao fogo médio para aquecer. Disponha a carne sobre ela e sele até dourar todos os lados. Desligue o fogo, transfira a carne para um refratário e junte a cebola. Regue com azeite e leve ao forno preaquecido a 180°C por 40 minutos. Sirva em seguida.

Filé-mignon ao molho madeira Imagem: Svetlana Foote | Shutterstock

Filé-mignon ao molho madeira

Ingredientes

  • 1 kg de filé-mignon suíno limpo e cortado em medalhões
  • 1 colher de sopa de azeite
  • 1 colher de sopa de manteiga
  • 1 colher de sopa de farinha de trigo
  • 1 colher de sopa de molho de tomate
  • 1/2 xícara de chá de vinho tinto seco
  • 1 xícara de chá de água quente
  • Sal e pimenta-do-reino moída a gosto

Modo de preparo

Em um recipiente, coloque a carne e tempere com sal e pimenta-do-reino. Reserve. Em uma frigideira, coloque o azeite e leve ao fogo médio para aquecer. Adicione a carne e sele os dois lados. Desligue o fogo e reserve. Em outra panela, coloque a manteiga e leve ao fogo médio para aquecer. Acrescente a farinha de trigo e mexa até obter uma pasta. Junte o molho de tomate e o vinho tinto e misture. Por último, coloque a água e cozinhe por 5 minutos. Desligue o fogo e despeje o molho sobre os medalhões. Sirva em seguida.

Ingredientes

  • 1/2 kg filé-mignon suíno cortado em tiras
  • 2 colheres de sopa de manteiga
  • 1 cebola descascada e cortada em rodelas
  • Sal e pimenta-do-reino moída a gosto

Modo de preparo

Em um recipiente, coloque a carne e tempere com sal e pimenta-do-reino. Reserve por 20 minutos. Após, em uma frigideira, coloque a manteiga e leve ao fogo médio para aquecer. Disponha a carne sobre ela e sele os dois lados. Junte a cebola e doure. Desligue o fogo e sirva em seguida.





Fonte: Edicase

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7 sinais de manipulação que costumam ser ignorados

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Tempo de Leitura:4 Minuto, 35 Segundo


É importante ficar atento aos indícios de que uma pessoa está tentado te influenciar ou controlar

Compreender atitudes nocivas é essencial para preservar seu bem-estar Compreender atitudes nocivas é essencial para preservar seu bem-estar Imagem: Yuriy2012 | Shutterstock

A manipulação se manifesta de maneiras inesperadas e aparece em relações sociais e familiares, com métodos cuidadosamente aplicados para controlar atitudes e decisões. Nesse sentido, a conscientização sobre tais práticas é fundamental para reduzir a vulnerabilidade e desenvolver mecanismos de defesa, evitando prejuízos psicológicos.

Um estudo publicado no Behavior Research Methods mostra como as pessoas podem ser vulneráveis a manipulações, especialmente em contextos sociais e digitais, e raramente percebem que estão sendo influenciadas ou controladas.

Segundo o psiquiatra Adiel Rios, mestre pela Unifesp, membro titular da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) e da Comissão de Psiquiatria Intervencionista da ABP, entre as formas de manipulação mais comuns, estão o uso da culpa, da insegurança e da vitimização. “Manipuladores exploram emoções primárias como medo, raiva ou compaixão, principalmente entre pessoas mais empáticas ou inseguras”, explica.

Por isso, reconhecer essas estratégias é o primeiro passo para se proteger de seus efeitos. Confira, abaixo, 7 comportamentos de manipulação elencados por especialistas:

1. Provocar sentimento de culpa

Segundo Deborah Klajnman, mestre e doutora em Psicanálise pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), quando somos julgados por algo que não deveríamos carregar, caímos na armadilha da culpa. “Essa manobra nos leva a agir em benefício dos manipuladores, acreditando que, ao ceder, estamos aliviando o desconforto emocional”, diz.

Para Maico Costa, mestre e doutor em Psicologia e Sociedade pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) e pós-doutor em Psicologia pela USP, a culpa leva a pessoa a tentar corrigir situações fora de seu controle, criando um ciclo de autojulgamento e dependência emocional. “Manipuladores aproveitam essa vulnerabilidade, fazendo a vítima se sentir sempre em dívida e em busca de validação”, completa.

2. Aproveitar-se da insegurança alheia

Quando alguém identifica suas vulnerabilidades, cria-se um terreno fértil para a manipulação. “O manipulador utiliza críticas, sarcasmo ou desqualificações para explorar a insegurança da vítima, fazendo-a duvidar de si mesma e tornando-a mais vulnerável ao seu controle”, frisa Deborah Klajnman.

3. Vitimizar-se para despertar compaixão

Algumas pessoas adotam o papel de vítimas utilizando narrativas de sofrimento ou fraqueza para atrair a compaixão. Essa postura é uma ferramenta eficaz de manipulação, pois apela diretamente para a empatia, segundo Adiel Rios.

“Esse comportamento pode refletir dificuldades em lidar com o próprio sofrimento e um desejo de transferir a responsabilidade emocional, sendo, às vezes, uma tática inconsciente ou deliberada para obter atenção e controle”, complementa o psiquiatra.

4. Elogiar por interesse próprio

A bajulação pode ser usada como uma estratégia para enfraquecer as defesas da vítima, tornando-a mais vulnerável à manipulação. “O indivíduo usa essa técnica para ganhar confiança. Sem que o alvo perceba a verdadeira intenção por trás dos elogios, ele acaba cedendo, porque sente que deve retribuir o ‘carinho’”, diz Maico Costa.

Controladores buscam afastar a vítima das pessoas ao seu redor para ampliar o controle Imagem: Reksita Wardani | Shutterstock

5. Isolar você dos outros

O manipulador busca afastar a pessoa de suas redes de apoio de maneira sutil, fazendo-a sentir-se dependente dele para orientação e suporte emocional. “Com o tempo, a pessoa isolada perde o senso crítico e se torna mais suscetível a acreditar nas narrativas do manipulador, aceitando-as sem muita resistência”, conta Deborah Klajnman.

6. Gerar discórdia para ganhar controle

Alguns indivíduos criam conflitos em situações triviais. Ao fomentarem tumultos, fazem com que os outros sintam que precisam pisar em “ovos” para evitar novos confrontos. Esse comportamento confere poder e controle, pois quem está ao redor acaba cedendo na tentativa de manter a paz e evitar mais tensões.

“Esse tipo de manipulação é eficaz porque provoca um ciclo de ansiedade nas pessoas que convivem com o manipulador, cuja tensão assegura esforços contínuos para agradá-lo ou evitar confrontos. Esse cenário reforça seu poder sobre elas”, relata Adiel Rios.

7. Fingir ignorância

Há manipuladores que adotam uma postura de aparente ignorância ou inaptidão para evitar responsabilidades. Ao se fazerem de desentendidos ou incapazes, eles delegam tarefas complexas a outras pessoas, mantendo-se distantes dos resultados e isentos de quaisquer consequências. 

“Esse comportamento pode se manifestar em pessoas que têm um medo intenso de serem responsabilizadas por falhas ou resultados negativos. Ao fingirem ignorância, conseguem manipular as expectativas das vítimas, exercendo um controle indireto”, conclui Maico Costa.

Manipulação e transtornos mentais

Embora o risco de violência física e manipulação seja maior na população sem transtorno mental, a manipulação não está totalmente isolada do ponto de vista psiquiátrico. Um estudo publicado no Journal of Family Violence explora a relação entre traços de personalidade, como psicopatia, narcisismo e sadismo, como preditores significativos da manipulação que, muitas vezes, deixam as vítimas desorientadas e emocionalmente abaladas. 

“Esse comportamento é mais comum em pessoas com transtornos de personalidade, como borderline, narcisista e antissocial. O indivíduo pode apresentar condutas impulsivas, agressivas ou friamente calculadas, apenas em benefício próprio”, pontua Adiel Rios.

Caminhos para se livrar da manipulação 

Segundo Maico Costa, de fora, pode parecer fácil reconhecer um manipulador. Mas, quando a relação, seja ela qual for, envolve sentimentos como carinho, admiração e respeito, essa percepção se torna mais frágil. 

“Observe comportamentos recorrentes como chantagem emocional, inversão de culpa e desvalorização pessoal. Confie na sua intuição e, se preciso, busque ajuda profissional para validar sua percepção da realidade e fortalecer sua capacidade de distinguir manipulações inconscientes e maliciosas”, finaliza o profissional.

Por Flávia Ghiurghi





Fonte: Edicase

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7 dicas para adotar a decoração minimalista para o verão

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Tempo de Leitura:3 Minuto, 50 Segundo


Veja como algumas mudanças nos ambientes podem deixá-los mais frescos, organizados e funcionais

A decoração minimalista combina com o verão A decoração minimalista combina com o verão Imagem: CREATIVE WONDER | Shutterstock

Com a chegada do verão, a tendência minimalista surge como uma das mais eficazes para deixar a casa mais fresca, organizada e funcional. Por isso, a seguir, o arquiteto Maicon Cesca, especialista em design contemporâneo, explica como incorporar o minimalismo para preparar sua casa para os dias quentes, mantendo o ambiente leve e convidativo. Veja abaixo!

1. Aposte em cores claras e neutras

No minimalismo, as cores têm um papel essencial, e no verão, tons claros e neutros, como branco, bege e cinza suave, dominam a paleta. Isso porque refletem a luz natural, fazendo o espaço parecer maior e mais arejado.

“Invista em móveis e paredes em tons neutros para criar uma base leve e refrescante”, sugere Maicon Cesca. Isso pode ser complementado com pequenos toques de cor em objetos decorativos, mantendo o ambiente sempre equilibrado e sereno.

2. Desapegue do excesso

A essência do minimalismo está na eliminação do excesso. No verão, esse princípio faz toda a diferença, uma vez que menos objetos significam menor acúmulo de calor e mais espaço para circulação de ar. “A dica é se livrar de itens desnecessários”, recomenda o arquiteto. Use o verão como uma oportunidade para fazer uma boa limpeza e doar o que não for mais útil. “Opte por móveis e acessórios que realmente tragam valor ao ambiente”, acrescenta.

Valorize a iluminação natural para trazer sensação de leveza e frescor para o lar Imagem: Santiago Cornejo | Shutterstock

3. Atenção à iluminação natural

Maximizar a entrada de luz natural é uma das principais características do minimalismo e, no verão, isso se torna essencial. Grandes janelas sem cortinas pesadas permitem que o sol ilumine o ambiente, criando uma sensação de leveza e frescor.

“Substitua cortinas pesadas por modelos mais leves, como voil ou persianas claras”, sugere Maicon Cesca. Além disso, mantenha as janelas abertas sempre que possível, permitindo a entrada de luz e ventilação natural.

4. Móveis funcionais e multifuncionais

No verão, menos é mais quando se trata de móveis. Peças funcionais e multifuncionais são chave para manter o ambiente organizado e confortável sem sobrecarregar o espaço. “Escolha móveis que tenham mais de uma função, como sofás-cama ou mesas dobráveis”, sugere o arquiteto. Isso ajuda a liberar espaço e a criar um ambiente mais fluido e flexível.

5. Materiais naturais e sustentáveis

O minimalismo valoriza a simplicidade, e os materiais naturais estão diretamente ligados a essa proposta. Para o verão, a escolha de tecidos e móveis feitos de fibras naturais, como linho e algodão, contribui para um ambiente fresco e sustentável. 

“Troque os estofados de materiais sintéticos por tecidos naturais, que são mais respiráveis e confortáveis durante o calor”, aconselha Maicon Cesca. Essa dica também vale para os tapetes. “Tapetes de sisal ou juta também trazem essa leveza e frescor ao ambiente.”

Ambientes integrados ajudam na circulação do ar, mantendo os espaços arejados Imagem: PHOTOCREO Michal Bednarek | Shutterstock

6. Espaços abertos e arejados

O minimalismo prioriza a fluidez dos ambientes. Durante o verão, criar espaços abertos e arejados é fundamental para garantir conforto e frescor. Evite excesso de divisórias e paredes, permitindo que o ar circule livremente pela casa.

“Se possível, conecte os ambientes de forma fluida, integrando a sala de estar com a varanda ou cozinha, por exemplo”, recomenda o arquiteto. Ele também sugere a utilização de móveis baixos para não obstruir a visão e manter a sensação de amplitude.

7. Verde simples: plantas minimalistas

Mesmo no minimalismo, as plantas têm um papel importante na decoração, especialmente no verão, quando trazem frescor e vida aos ambientes. No entanto, o segredo está na simplicidade, com poucas plantas, mas bem selecionadas.

“Escolha plantas que se destaquem pela forma simples e elegante, como suculentas ou cactos”, sugere Maicon Cesca. “Elas exigem pouca manutenção e trazem um toque de natureza ao ambiente sem sobrecarregar a decoração.” Coloque-as em vasos minimalistas de cerâmica ou concreto para complementar o estilo.

Vantagens da decoração minimalista

Adotar a tendência minimalista para o verão é uma maneira eficaz de manter sua casa organizada, leve e funcional durante os dias quentes. Segundo Maicon Cesca, o segredo está na combinação de espaços abertos, cores neutras e móveis funcionais, sempre priorizando o conforto e a simplicidade.

“O minimalismo, no verão, é sobre criar um refúgio de calma e frescor em meio ao calor, sem perder o estilo”, conclui o arquiteto. Prepare sua casa com essas dicas e desfrute de um verão minimalista, com conforto e elegância.

Por Sarah Monteiro





Fonte: Edicase

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Veja os perigos das plantas tóxicas para cães e gatos

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Tempo de Leitura:2 Minuto, 41 Segundo


Alguns cuidados são importantes para proteger a saúde do seu animal de estimação

Algumas plantas podem ser perigosas para cães e gatos Algumas plantas podem ser perigosas para cães e gatos Imagem: Followtheflow | Shutterstock

Presentes em casas, jardins e praças, as plantas costumam deixar os ambientes mais bonitos, aumentando o contato com a natureza. Contudo, mesmo que pareçam inofensivas, algumas delas podem oferecer uma série de riscos para a saúde de cães e gatos e, inclusive, levá-los à morte.

Segundo Caroline Mouco Moretti, médica-veterinária clínica e diretora-geral do Grupo Vet Popular, o que torna as plantas tóxicas para esses animais são as substâncias encontradas nelas. “Por exemplo, a flor do antúrio contém oxalato de cálcio como princípio, podendo causar inchaço da boca, lábios e garganta, dificuldade para engolir, paralisia da língua, salivação excessiva, vômitos e diarreia”, explica.

Plantas perigosas para cães e gatos

Além do antúrio, algumas das espécies que causam intoxicações em cachorros e gatos são:

  • Comigo-ninguém-pode
  • Azaleia
  • Copo-de-leite
  • Espada-de-são-jorge
  • Lírio
  • Violeta
  • Dama-da-noite
  • Costela-de-adão
  • Coroa-de-cristo
  • Samambaia

Como acontece a ingestão?

Caroline Mouco Moretti explica que, por vezes, a ingestão de plantas tóxicas pode acontecer durante as brincadeiras dos animais. “Principalmente filhotes, entre uma brincadeira e outra, acabam mordendo [plantas] e, muitas vezes, a ingestão pode ser acidental”, afirma.

Além disso, segundo a veterinária Juliana Bulhões, “cães e gatos têm por hábito comer plantas para auxiliar o sistema digestivo”. Dessa forma, eles podem acabar ingerindo alguma espécie que causa intoxicação.

É importante ficar atento aos sintomas da ingestão de plantas tóxicas e procurar ajuda veterinária Imagem: Jus_Ol | Shutterstock

Fique atento aos sintomas

Os sintomas decorrentes da intoxicação causada por plantas podem ser variados. Pode ocorrer falta de apetite, vômitos, diarreias, falta de coordenação motora e equilíbrio, desmaios, convulsões, lesões orais, alterações cardíacas, entre outros. Em casos mais graves, pode ocasionar até morte súbita do animal.

“Tudo vai depender do tipo de substância, quantidade ingerida e tempo de socorro após detecção da ingestão”, esclarece Caroline Mouco Moretti. Ainda conforme a profissional, os animais podem apresentar os sintomas até 24 horas após a ingestão da planta.

O que fazer no caso de ingestão?

É extremamente importante que o tutor leve o animal ao veterinário assim que perceber a ingestão da planta ou ao notar os sintomas. “Quanto antes tratar, menor a quantidade da substância tóxica a ser absorvida”, explica Caroline Mouco Moretti.

Além disso, conforme a profissional, saber o tipo de planta que foi ingerida ajudará o veterinário a tratar o animal com maior precisão. Por isso, caso não saiba a espécie, vale a pena levar ao consultório um pedaço da planta ou, até mesmo, uma foto dela.

Proteja o seu animal

Para evitar a ingestão acidental, as veterinárias orientam manter as plantas tóxicas longe de cães e gatos. “No caso de cães, manter em lugares altos é uma alternativa. Já no caso de gatos, o mais recomendado é não ter esse tipo de planta”, sugere Caroline Mouco Moretti.

Durante os passeios em ambientes externos, Juliana Bulhões aconselha manter o cachorro na coleira com a guia. Dessa forma, fica mais fácil impedir que ele entre em contato com alguma planta que possa oferecer risco.





Fonte: Edicase

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