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Empreendedorismo

7 dicas para otimizar o uso do CRM e melhorar as vendas

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Especialista explica como a utilização correta desse recurso impulsiona as vendas e engaja os clientes

Aplicação correta do CRM pode fazer a diferença em diversos segmentos dos negócios Aplicação correta do CRM pode fazer a diferença em diversos segmentos dos negócios Imagem: Summit Art Creations | Shutterstock)

Fidelizar o público-alvo não é uma tarefa simples, já que hoje os consumidores dividem as suas compras em vários canais diferentes. Por isso, a implementação eficaz de um sistema de Gerenciamento de Relacionamento com o Cliente (CRM) pode fazer uma grande diferença para empresas de diversos segmentos, aumentando os níveis de retenção e engajamento.

“O CRM não é apenas uma ferramenta de negócios, é uma estratégia que dá origem a soluções embasadas e assertivas, afinal é centrada no comportamento dos clientes”, afirma Sheila Moura, Diretora de Varejo da IZIO&Co (startup que oferece soluções de conexão dos varejistas com o shopper).

Visando ajudar empresas na incorporação dessa tecnologia, a especialista elenca 7 dicas fundamentais para usar o recurso de forma eficiente. Confira!

1. Saiba para quem você está vendendo

O CRM permite coletar e analisar uma vasta quantidade de dados sobre os clientes, desde o histórico de compras até preferências pessoais. Para Sheila Moura, essa característica capacita as empresas a potencializarem as interações com os consumidores. “Não adianta ter o melhor produto do mundo se essa oferta não atender ao que o público realmente deseja. Por isso, é essencial entender quem são as pessoas por trás das compras”, explica.

2. Aposte na segmentação inteligente

A capacidade do CRM de fornecer insights valiosos sobre os interesses dos consumidores também permite à empresa segmentar a sua base de clientes de maneira precisa, sem direcionar esforços para estratégias ineficazes.

“As campanhas de marketing e comunicação, por exemplo, podem ser estruturadas a partir de padrões de compra, localização geográfica ou perfil demográfico. Ou seja, a abordagem de vendas passa a ser mais customizada, diminuindo o espaço para erros”, diz a diretora.

3. Integre o CRM a programas de cashback

O cashback por si só já é uma solução voltada para a fidelização de clientes, visto que oferece benefícios de crédito constantes e em preços cheios, sem a necessidade de o varejista reduzir o valor dos produtos. Se unida ao CRM, essa estratégia pode se tornar ainda mais direcionada, alinhando as demandas do varejista e do público.

“A utilização do cashback nos programas de fidelidade incentiva o retorno do shopper à loja, pois o consumidor escolhe como usar esse benefício. Essa alavanca tem gerado incremento de 57% na frequência de compras e 17,5% no ticket médio, o que faz com que o gasto médio do cliente aumente em até 83,5%. Portanto, é um formato que aproxima ambos os lados de modo completamente transparente, direto e sem burocracias, ampliando a qualidade das vendas”, pontua Sheila Moura.

O CRM ajuda o empreendedor a identificar oportunidades para oferecer produtos adicionais aos consumidores Imagem: Drazen Zigic | Shutterstock

4. Oferte mais de um produto e novas versões

Mais do que contribuir para ressaltar as qualidades do portfólio da marca, o CRM identifica oportunidades para oferecer produtos adicionais ou até versões mais avançadas dos mesmos. Dessa forma, a empresa não se limita a uma só oferta e demonstra o aumento de valor ao consumidor. Como observa a especialista, “é imprescindível olhar para todas as possibilidades de geração de receita proporcionadas pelos clientes, acelerando o crescimento do negócio”.

5. Personalize as experiências do consumidor

A personalização é a chave para criar jornadas individualizadas de compra. Um produto ou serviço requer uma experiência marcante por trás para atingir o seu potencial máximo, desafio que a tecnologia ajuda a solucionar.

Sheila Moura destaca que os dados fornecidos pelas ferramentas de CRM auxiliam as empresas a olharem para cada cliente com um viés específico. “Desde e-mails direcionados até recomendações de produtos customizados, é possível fortalecer a relação entre os consumidores com a marca para além das ofertas”, enfatiza.

6. Invista em formas de comunicação consistentes

Com tantas empresas e canais de venda presentes no mercado atual, não é fácil manter a marca na mente dos clientes. Por essa razão, as estratégias de comunicação precisam ser relevantes, o que também é viabilizado pelo CRM.

“Lembretes de aniversário, atualizações de produtos e ofertas exclusivas são só algumas das formas de utilizar esses sistemas para manter um diálogo contínuo e significativo com o público”, exemplifica a executiva.

7. Busque especialistas em CRM

Por fim, vale frisar que a implementação e gestão de um sistema de CRM exige um conhecimento no tema. Logo, investir em especialistas é crucial para assegurar a leitura correta dos dados e a segmentação eficaz, garantindo que o seu uso promova resultados significativos.

“Na era da tecnologia, o sucesso não passa só pela obtenção de novas ferramentas, mas também pelo modo como são colocadas em prática. Com o CRM, não é diferente. Contar com a ajuda de companhias e profissionais especializados no assunto pode ser um divisor de águas para garantir uma vantagem competitiva em relação à concorrência”, conclui Sheila Moura.

Por Mariana Lanfranchi





Fonte: Jovem Pan

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7 perguntas comuns em entrevistas de emprego

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Psicóloga indica como os candidatos devem se preparar para os processos seletivos

A entrevista de emprego é a chance do profissional mostrar ao empregador por que ele é a melhor escolha A entrevista de emprego é a chance do profissional mostrar ao empregador por que ele é a melhor escolha Imagem: fizkes | Shutterstock

Em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo, saber como se comportar em uma entrevista de emprego é crucial para garantir uma boa impressão e, com isso, avançar no processo seletivo e aumentar as chances de conquistar a vaga desejada. 

De acordo com Renata Fonseca, psicóloga, especialista em Pessoas e Cultura e sócia da Refuturiza (ecossistema de educação e empregabilidade), uma entrevista de emprego é a chance de mostrar ao empregador por que você é a melhor escolha para a vaga.

“Cada detalhe conta, desde a pesquisa inicial sobre a empresa até as perguntas que o próprio candidato faz no final da entrevista. Com preparação, confiança e uma boa dose de autenticidade, você pode transformar essa oportunidade em uma oferta de trabalho”, afirma a profissional.

A maior dificuldade em uma entrevista de emprego varia de pessoa para pessoa, mas uma das mais comuns é a ansiedade, capaz de impactar o desempenho do candidato. “Esta ansiedade pode se manifestar de diversas formas, como dificuldade em responder perguntas, nervosismo visível e até mesmo esquecimento de informações importantes sobre suas experiências e qualificações”, diz Renata Fonseca.

Para controlar a ansiedade, uma dica dada pela profissional é se preparar antes da entrevista, pesquisando sobre a empresa e treinando respostas para perguntas comuns. “Treinar antes ajuda a organizar as ideias e a articular suas realizações de forma clara e convincente”, explica a psicóloga.

Perguntas comuns das entrevistas e dicas para respondê-las

Embora seja impossível prever todas as perguntas feitas na entrevista, conhecer as mais comuns pode ajudar o candidato a estruturar melhor suas respostas e se destacar nesse momento crucial do processo seletivo. “A prática é fundamental para responder de forma clara e confiante durante a entrevista, por isso é interessante simular a entrevista antes, lembrando que as respostas devem ser personalizadas de acordo com suas experiências e com a vaga desejada”, aconselha Renata Fonseca, que lista as 7 perguntas mais frequentes em entrevistas de emprego e a melhor forma de lidar com elas. Confira:

⁠1. Pode me falar um pouco sobre você?

A dica é fazer um resumo objetivo da carreira, destacando os pontos que mais se alinham com a vaga, e o diferencial aqui é incluir um pouco de aspectos da sua personalidade, que confiram autenticidade, sem cair no senso comum. Por isso, discorra sobre práticas interessantes que prendam a atenção do recrutador, como hábitos, passatempos e outras curiosidades sobre si. Aproveite este momento para ser interativo.

2. O que o motiva a trabalhar nesta área?

Esta pergunta é uma excelente chance para destacar sua paixão e compromisso com a carreira. O ideal aqui é falar sobre a escolha de sua profissão e as razões que o fazem continuar nela, bem como apresentar suas perspectivas futuras dentro da área. Isso mostra que a pessoa tem uma visão a longo prazo e interesse em se desenvolver profissionalmente.

3. Qual é o seu tipo de ambiente de trabalho ideal?

A chave para uma boa resposta é conhecer a empresa para qual você está se candidatando, por isso faça uma pesquisa prévia sobre a cultura e os valores da organização. Assim, você poderá ser mais objetivo na sua resposta, mostrando que tem o perfil ideal para se adaptar ao ambiente de trabalho da empresa, reforçando seu fit cultural.

Em um mercado de trabalho cada vez mais dinâmico, é preciso que os profissionais reforcem a sua capacidade de adaptação e aprenda a lidar com imprevistos Imagem: Ground Picture | Shutterstock

4. Como você lida com mudanças e incertezas no trabalho?

Em um mercado de trabalho cada vez mais dinâmico, especialmente no que se refere a startups e fintechs, é determinante mostrar flexibilidade e abertura a novas ideias. Reforce também sua capacidade de adaptação e de lidar com imprevistos. Demonstrar que você é resiliente e capaz de se ajustar rapidamente a novas situações pode ser um diferencial importante e aumentar as suas chances de avançar no processo seletivo.

5. Me traga uma situação em que teve que trabalhar sob pressão? 

Esta pergunta busca avaliar sua inteligência emocional e habilidade para lidar com prazos e cobranças. Compartilhe uma experiência em que você conseguiu manter a calma e entregar resultados sob pressão. O importante é destacar sua capacidade de gerenciar o estresse e de manter o foco, mesmo em situações desafiadoras.

6. Me conte um ponto positivo e um ponto a desenvolver?

Seja direto ao responder esta questão. Para o ponto a desenvolver, escolha algo que não esteja diretamente relacionado às exigências da vaga, evitando que isso se torne um motivo para desclassificação. Fuja de respostas comuns, como “ansiedade”, que já se tornaram clichês. Quanto ao ponto positivo, seja criativo e vincule-o a um requisito da vaga, mostrando que você possui as competências desejadas.

7. Onde você se vê em cinco anos?

Demonstrar perspectiva de crescimento e desenvolvimento profissional é essencial nesta resposta. Por isso, apresente planos de estudos, a exemplo de cursos de especialização ou novas certificações, e como isso pode agregar valor à empresa. 

Mostrar que você tem ambições e que deseja crescer dentro da organização pode ser um forte indicativo de comprometimento a longo prazo. Discorrer sobre planos de viagens, aprendizado de idiomas e outras perspectivas pessoais que impactem diretamente o profissional que você espera se tornar por meio dessas experiências também faz a diferença no processo seletivo.

Por Denise Freire





Fonte: Jovem Pan

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5 cursos profissionalizantes que oferecem boas oportunidades de emprego

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Essas formações são mais rápidas que um curso de graduação abrem portas para áreas promissoras e com alta demanda

Cursos profissionalizantes têm ganhado destaque como uma alternativa prática e eficiente para a inserção no mercado de trabalho Cursos profissionalizantes têm ganhado destaque como uma alternativa prática e eficiente para a inserção no mercado de trabalho Imagem: Photoroyalty | Shutterstock

Os cursos profissionalizantes têm ganhado destaque como uma alternativa prática e eficiente para a inserção no mercado de trabalho. Esses estudos são focados em habilidades específicas e aplicáveis, permitindo que os indivíduos se qualifiquem em um curto período e com alta empregabilidade.

A seguir, confira os cursos profissionalizantes que oferecem grandes oportunidades no mercado de trabalho:

1. Técnico em enfermagem

O curso de técnico em enfermagem prepara profissionais para atuar diretamente no cuidado de pacientes em hospitais, clínicas e asilos. Com a crescente demanda por serviços de saúde, a empregabilidade nessa área é alta, oferecendo boas oportunidades de trabalho tanto no setor público quanto privado.

2. Programação e Desenvolvimento Web

Cursos de programação e Desenvolvimento Web capacitam profissionais para criar e manter sites e aplicativos. O profissional dessa área possui habilidades cada vez mais requisitadas em um mundo tecnológico. A demanda por desenvolvedores qualificados é alta, especialmente em startups e empresas de tecnologia, onde a escassez de mão de obra qualificada cria excelentes perspectivas de emprego.

Crescimento do comércio eletrônico e a complexidade das cadeias tornou o curso de logística altamentemente valorizado Imagem: bluedog studio | Shutterstock

3. Técnico em logística

Com o crescimento do comércio eletrônico e a complexidade das cadeias de suprimentos, o curso de técnico em logística se tornou altamente valorizado. Os profissionais formados nessa área são responsáveis pela gestão de estoques, transporte e distribuição de produtos, sendo essenciais para o funcionamento eficiente de empresas em diversos setores. De acordo com a CNI (Confederação Nacional da Indústria), a expectativa é que o setor de logística atinja 2 milhões de trabalhadores até 2025.

4. Eletricista industrial

O curso de eletricista industrial prepara profissionais para instalar, reparar e manter sistemas elétricos em indústrias. A crescente automação dos processos produtivos aumenta a demanda por esses técnicos, que encontram boas oportunidades de emprego em setores como manufatura, construção civil e energia.

5. Técnico em segurança do trabalho

Esse curso forma profissionais capacitados para identificar e prevenir riscos no ambiente de trabalho, garantindo a segurança dos colaboradores e o cumprimento das normas legais. Com a valorização da segurança no ambiente corporativo, a demanda por esses técnicos é constante, especialmente em indústrias e grandes obras. Segundo dados do Observatório Nacional da Indústria, em 2023, a segurança do trabalho em nível técnico foi uma das seis profissões com mais aberturas de novas vagas.





Fonte: Jovem Pan

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5 dicas para tornar a sua empresa mais inclusiva 

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Veja como construir um ambiente de trabalho que valorize e respeite as diferenças

A inclusão no trabalho é benéfica para os colaboradores e para a empresa A inclusão no trabalho é benéfica para os colaboradores e para a empresa Imagem: Andrey_Popov | Shutterstock

A inclusão nas empresas vai além da simples diversidade de perfis no ambiente de trabalho, ela envolve criar uma cultura em que todos os colaboradores se sintam valorizados, respeitados e plenamente integrados. Essa prática não apenas melhora o clima organizacional, mas também potencializa a inovação e a produtividade, ao trazer múltiplas perspectivas para a tomada de decisão.  

A seguir, confira 5 dicas de como aplicá-la na sua empresa!

1. Promova a educação e a conscientização 

Eduque e conscientize todos os colaboradores sobre a diversidade e a inclusão. Essa atitude ajuda a promover empatia e respeito às diferenças no ambiente profissional. Uma boa dica é investir em eventos e palestras a fim de estimular o debate sobre as diferenças.  

2. Reavalie os processos de recrutamento 

Garanta que os processos de recrutamento e seleção sejam justos e imparciais. Elimine preconceitos na análise de currículos e nas entrevistas, adotando práticas como a padronização das entrevistas. Isso aumenta a chance de atrair e contratar talentos diversos. 

3. Crie grupos de afinidade 

Estabeleça grupos de afinidade ou comitês de diversidade dentro da empresa. Isso permite que colaboradores de diferentes origens e identidades tenham um espaço seguro para compartilhar experiências e propor iniciativas. Além disso, eles ajudam a empresa a entender melhor as necessidades específicas de seus colaboradores. 

“Quando a empresa permite e, mais do que isso, incentiva os colaboradores a compartilharem relatos pessoais, ela ganha a atenção de seus pares e humaniza o discurso. É muito diferente a forma como as pessoas recebem a narrativa da diversidade e da inclusão quando ela é projetada por alguém que tem propriedade no assunto”, ressalta Eder Gonçalves, head de Marketing e Conteúdo e embaixador de Diversidade na Dialog, HR tech que lidera o mercado de Comunicação Interna e engajamento no Brasil. 

O trabalho da liderança também é importante para promover a inclusão na empresa Imagem: fizkes | Shutterstock

4. Incentive a liderança inclusiva 

A liderança inclusiva é essencial para promover a diversidade. Treine líderes e gestores para reconhecer e valorizar as contribuições de todos os membros da equipe, independentemente de suas diferenças, bem como combater qualquer tipo de discriminação. 

“Além de serem vistos como um reflexo da cultura da empresa, esses líderes também são um importante ponto de apoio para os colaboradores. Nesse sentido, eles precisam estar preparados para acolher as pessoas que sofrerem qualquer tipo de preconceito e dar a elas o direcionamento necessário dentro da organização”, pontua Eder Gonçalves. 

5. Estabeleça políticas de inclusão claras 

Desenvolva e comunique claramente as políticas de inclusão da empresa. Essas políticas devem abranger aspectos como igualdade de oportunidades, acessibilidade e combate ao assédio e discriminação. Certifique-se de que todos os colaboradores conheçam essas diretrizes e que elas sejam aplicadas de forma consistente. 





Fonte: Jovem Pan

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