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7 raças de cachorro do desenho Bluey

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Tempo de Leitura:5 Minuto, 34 Segundo


Animação utiliza diversos cães para criar histórias envolventes e educativas, enquanto celebra a diversidade do mundo canino

Série de animação “Bluey” encanta por apresentar diversos personagens caninos, cada um com as suas próprias características Série de animação “Bluey” encanta por apresentar diversos personagens caninos, cada um com as suas próprias características Imagem: Reprodução digital | Ludo Studio

“Bluey” é uma série de animação australiana, disponível no Disney+, que mostra o dia a dia e as aventuras da filhote de cachorro Bluey e sua família (Bingo, irmã mais nova; Chilli, mãe; Bandit, pai). A produção encanta adultos e crianças com sua representação realista e carinhosa da vida familiar e da infância, abordando temas como criatividade, resolução de problemas e relações interpessoais.

Além disso, o desenho apresenta diversos personagens caninos, cada um representando diferentes raças, o que oferece uma visão diversificada das características físicas e comportamentais dos cães. A seguir, conheça algumas delas!

1. Bluey (boiadeiro australiano)

Assim como na animação, a raça da Bluey, boiadeiro australiano, é conhecida por sua inteligência, energia e lealdade Imagem: Tanya Consaul Photography | Shutterstock

Bluey é uma filhote curiosa e enérgica. Ela adora brincar e tem uma imaginação fértil. É conhecida por sua cor azulada e está sempre pronta para se aventurar e aprender coisas novas. Assim como na animação, a raça da Bluey – a mesma de seu pai, mãe e irmã –, boiadeiro australiano (também conhecida como australian cattle dog ou heeler), é popular por sua inteligência, energia e lealdade.

Este é um cachorro de porte médio, pesando entre 15 e 22 kg e medindo de 43 a 51 cm. Ele tem a pelagem dupla e densa, que pode ser azul, azul-malhado ou vermelho-malhado, com algumas manchas na cabeça ou no corpo.

2. Salsicha (dachshund)

O popular salsicha, assim como no desenho, é caracterizado por seu corpo longo e pernas pequenas Imagem: michaela.bilovska | Shutterstock

Salsicha é um dos amigos de Bluey. Ele é um cachorro curioso e inteligente – por isso, adora conhecer coisas novas –, mas também é um pouco tímido. Tem uma aparência alongada e pernas curtas.

O popular “salsicha” é uma raça de pequeno a médio porte e, como representada no desenho, é caracterizada por seu corpo longo e pernas pequenas. Ele geralmente pesa entre 7 e 14 kg, dependendo da variedade. Além disso, pode apresentar três tipos de pelagem: lisa, de pelos longos e de pelos duros, e suas cores podem incluir vermelho, preto e castanho, chocolate, entre outras combinações.

3. Cacau (poodle)

O poodle é uma raça que se destaca por sua inteligência e aparência elegante Imagem: AntonMaltsev | Shutterstock

Cacau é outra amiga de Bluey. Ela é uma filhote vaidosa – que adora moda –, otimista e sempre cheia de energia. Muito sociável, gosta de estar no centro das atenções. Assim como na animação, o poodle é uma raça que se destaca por sua inteligência e aparência elegante.

Há três variedades de tamanho: toy (menor), miniatura (médio) e padrão (maior). A pelagem deste cachorro é uma das suas principais características, sendo densa, encaracolada e de textura fina, nas cores preto, branco, marrom, cinza e damasco.

4. Mackenzie (border collie)

Na vida real, assim como no desenho, o border collie é uma raça de porte médio que se destaca por sua inteligência e agilidade Imagem: Arnold.Petersen | Shutterstock

Mackenzie, também um amigo próximo de Bluey, é confiante, leal e adora aventuras. Com sua pelagem preta e branca, é conhecido por ser corajoso e sempre disposto a ajudar. Na vida real, assim como no desenho, o border collie é uma raça de porte médio que se destaca por sua excepcional inteligência e agilidade.

Esse cachorro geralmente pesa entre 14 e 20 kg e têm uma altura que varia de 46 a 56 cm. Possui uma pelagem dupla, que pode ser curta ou média e lisa ou ligeiramente ondulada. As cores mais comuns incluem preto e branco, vermelho e branco, azul merle, tricolor, entre outras combinações.

5. Rusty (kelpie australiano)

Na vida real, o kelpie australiano também é um cachorro ágil, energético e inteligente Imagem: Hundefotografie Wittlich | Shutterstock

Rusty é um cachorro que adora jogos e atividades físicas, sempre buscando novas maneiras de se divertir. É um pouco mais sério que os outros filhotes do desenho, mas sua natureza competitiva e determinação o tornam um excelente amigo e companheiro de brincadeiras.

Na vida real, o kelpie australiano também é um cachorro ágil, energético e inteligente. Geralmente pesa entre 14 e 20 kg e têm uma altura que varia de 43 a 51 cm. A sua pelagem é curta e densa, proporcionando proteção contra o clima, e pode ser encontrada nas cores marrom, preto, preto com castanho, vermelho, vermelho e castanho, fulvo, chocolate e azul-fumaça.

6. Indy (galgo afegão)

Assim como no desenho, o galgo afegão é uma raça de grande porte e elegante Imagem: Natallia Yaumenenka | Shutterstock

Indy, a amiga próxima de Bluey, é gentil, criativa e adora cuidar dos amigos. Ela tem uma personalidade calma e muitas vezes age como a “mãe” do grupo, cuidando dos detalhes nas brincadeiras. Assim como no desenho, o galgo afegão é uma raça de grande porte e elegante. Geralmente pesa entre 23 e 27 kg e mede de 63 a 74 cm.

A pelagem é uma das suas principais características, podendo ser longa, fina e muitas vezes ondulada, cobrindo todo o corpo, incluindo as orelhas e a cauda. As cores podem variar entre dourado, creme, preto, azul, entre outras.

7. Winton (buldogue inglês)

Fora da animação, o buldogue inglês também é um cachorro afetuoso, gentil e leal, apesar da aparência intimidadora Imagem: Rita_Kochmarjova | Shutterstock

Winton é um cachorro forte e determinado. Ele tem uma aparência robusta, mas é muito gentil e amigável. Além disso, ele gosta de seguir regras e é bastante organizado, o que o torna um líder natural em muitas brincadeiras.

Fora da animação, o buldogue inglês também é um cachorro afetuoso, gentil e leal – apesar da aparência intimidadora. Ele geralmente pesa entre 18 e 25 kg e mede de 31 a 40 cm. Seu focinho é curto e achatado, o que lhe dá a expressão enrugada e um tanto carrancuda. Além disso, uma das características mais marcantes são as rugas profundas na testa e ao redor do rosto, com a pele solta em volta do pescoço.





Fonte: Edicase

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3 receitas naturais para reparar pele e cabelo danificados pelo sol

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Tempo de Leitura:4 Minuto, 25 Segundo


A pele e o cabelo precisam de atenção especial durante o verão A pele e o cabelo precisam de atenção especial durante o verão Imagem: BLACKDAY | Shutterstock)

Com a chegada do verão e as férias de fim de ano, a exposição ao sol, ao sal do mar e ao cloro das piscinas se intensifica, impactando diretamente a saúde da pele e dos cabelos. A radiação ultravioleta (UV) em excesso acelera o envelhecimento da pele, provocando ressecamento, manchas e aumentando o risco de câncer. Para os cabelos, os efeitos incluem ressecamento, perda de brilho, quebra e desbotamento da cor, especialmente em fios tingidos.

Além do uso de protetor solar e produtos para hidratar a pele e os cabelos, existem opções naturais que podem aliviar os danos causados pelo sol. Segundo o farmacêutico naturopata Jamar Tejada, da capital paulista, os tratamentos naturais oferecem uma abordagem preventiva e reparadora, focada no equilíbrio do organismo.

“A pele e os cabelos são espelhos da nossa saúde interna e a homeopatia pode atuar profundamente para reduzir os danos causados por fatores externos típicos do verão, enquanto a naturopatia ajuda a nutrir e proteger essas estruturas de forma integral”, explica.

Abaixo, o farmacêutico ensina três receitas naturais para cuidar da pele e do cabelo. Confira! 

1. Queimadura solar leve

Queimaduras solares são um dos maiores problemas da estação e a homeopatia oferece opções como Cantharis, indicada para alívio de queimaduras leves, enquanto a naturopatia aposta no uso de aloe vera pura para hidratação profunda e ação anti-inflamatória. 

Ingredientes

  • 2 colheres de sopa de gel de aloe vera puro (calmante e regenerador)
  • 5 gotas de óleo essencial de lavanda (anti-inflamatório e cicatrizante)
  • 1 colher de chá de óleo de coco (hidratante e protetor)
  • 1/2 colher de chá de vinagre de maçã diluído (ajuda a restaurar o pH da pele)

Modo de preparo

Misture o gel de aloe vera, o óleo essencial de lavanda e o óleo de coco em um recipiente limpo. Acrescente o vinagre de maçã diluído e mexa até obter uma mistura homogênea. 

Para usar, lave a área afetada com água fria para remover impurezas e resfriar a pele. Aplique uma fina camada da mistura sobre a queimadura leve, deixando agir por 15-20 minutos. Depois, remova suavemente com água fria ou morna e, se necessário, repetir o processo 2-3 vezes ao dia até a pele melhorar.

Em casos de queimaduras solares mais graves, é fundamental procurar ajuda médica, especialmente se vier acompanhada de sintomas como febre alta, calafrios, desidratação, náuseas, tontura, bolhas extensas ou dor intensa. Esses sinais podem indicar uma reação mais severa à exposição solar, como insolação ou queimaduras de segundo grau, que necessitam de avaliação e cuidados especializados.

Máscaras faciais com óleos vegetais hidratam e reparam a pele Imagem: Alexander Neff | Shutterstock

2. Ressecamento intenso da pele

A pele tende a perder hidratação devido à exposição solar e ao sal. Para nutrir de dentro para fora, remédios homeopáticos como Natrum muriaticum podem ajudar no equilíbrio dos líquidos corporais, assim como as máscaras faciais à base de óleos vegetais como abacate e jojoba. 

Ingredientes

  • 1 colher de sopa de óleo de abacate (rico em vitaminas A, D e E, excelente para hidratar e reparar a pele)
  • 1 colher de chá de óleo de jojoba (equilibra a oleosidade natural da pele e forma uma barreira protetora contra a perda de água)
  • 2 colheres de sopa de polpa de abacate amassada (nutre e acalma a pele)
  • 1 colher de sopa de mel puro (umectante natural, hidrata e suaviza a pele)
  • 1 colher de chá de iogurte natural sem açúcar (ajuda a restaurar o pH da pele e oferece uma leve ação calmante)

Modo de preparo

Em um recipiente limpo, misture a polpa de abacate com o mel até formar uma pasta homogênea. Adicione o óleo de abacate e o óleo de jojoba, misturando bem. Incorporar o iogurte natural, mexendo até obter uma textura cremosa.

Para utilizar, é importante limpar o rosto com água morna e um sabonete suave para remover impurezas. Aplique a máscara em uma camada uniforme sobre o rosto, evitando a área dos olhos. Após agir por 20 minutos, enxágue com água morna, removendo delicadamente a máscara.

3. Cabelos danificados

A queda capilar é comum no verão devido ao ressecamento e ao impacto dos raios UV. Tratamentos homeopáticos como Silicea e Calcarea phosphorica fortalecem a estrutura dos fios, enquanto óleos essenciais, como o de alecrim, auxiliam na estimulação do couro cabeludo e podem ser usados adicionando 5 gotas do óleo na quantidade utilizada para uma lavagem dos cabelos. Ou ainda, a dica do especialista é fazer um tônico.

Ingredientes

  • 10 gotas de óleo essencial de alecrim
  • 100 ml de água destilada ou filtrada
  • 1 colher de chá de vinagre de maçã

Modo de preparo

Em um frasco spray limpo, misture todos os ingredientes. Depois, borrife diretamente no couro cabeludo, evitando excesso nos fios e massagear suavemente. Deixe secar naturalmente.

Como prevenir os danos causados pelo sol 

Para prevenir os danos causados pelo sol na pele e no cabelo, Jamar Tejada recomenda o uso de protetores solares naturais e shampoos livres de substâncias agressivas, além de uma dieta rica em antioxidantes e óleos saudáveis. “A combinação de cuidados tópicos e internos é o segredo para aproveitar o verão sem comprometer a saúde e a estética”, destaca.

Por Mayra Barreto Cinel





Fonte: Edicase

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4 dicas para manter bonito tons quentes e vibrantes nos cabelos

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Tempo de Leitura:2 Minuto, 43 Segundo


Nova onda de coloração combina diferentes nuances para iluminar o visual e trazer modernidade aos fios

Colorações em tons quentes e vibrantes estão em alta e trazem modernidade para os fios Colorações em tons quentes e vibrantes estão em alta e trazem modernidade para os fios Imagem: Sofia Zhuravetc | Shutterstock

As colorações em tons quentes e vibrantes estão em alta e vêm ganhando destaque tanto nos salões de beleza quanto entre quem opta por colorir os fios em casa. Inspirada nas misturas de tons feitas por hair stylists, como chocolate, caramelo e ruivo, a tendência cria um efeito natural e luminoso nos cabelos, o que explica a procura pela técnica.

“Os tons quentes são versáteis e combinam com diferentes tons de pele, realçando a beleza de maneira única e personalizada”, completa Dione Wennie, gestora de educação profissional do Instituto Embelleze.  Segundo a profissional, a busca por essas cores também cresceu devido à praticidade de reproduzir as misturas profissionais em casa.

“Hoje existem variações de tons quentes prontos e disponíveis para comprar e fazer em casa, como as novas nuances Cappuccino, Marrom Avelã, Vermelho Morango e Marrom Café, da marca de coloração Maxton Delícias”, diz a especialista.

Antes de mergulhar na transformação, é fundamental avaliar a saúde e a condição do cabelo. “Cabelos saudáveis garantem um resultado mais uniforme e duradouro. Se os fios estão danificados, é importante tratá-los antes de qualquer coloração”, orienta Dione Wennie. 

Além disso, a escolha do tipo de tintura é determinante. “Tinturas permanentes são perfeitas para quem quer uma mudança duradoura e de alta cobertura, enquanto as temporárias são boas opções para quem quer experimentar novas cores sem compromisso a longo prazo”, explica.

A cabeleireira também enfatiza a importância do teste de mecha: “Nunca deixe de fazer, pois ele evita surpresas indesejadas e garante que a cor ficará exatamente como você imaginou”.

Fazer manutenções regulares mantém a uniformidade da cor Imagem: Viacheslav Nikolaenko | Shutterstock

Cuidados após a coloração

Dione Wennie reforça ainda que manter a saúde dos cabelos após a coloração é essencial para prolongar o brilho e a intensidade da cor. Para isso, ela recomenda alguns cuidados básicos. Veja!

1. Evite água quente

Uma dica importante para manter a saúde e a beleza dos fios é cuidar da temperatura da água. “Lave os cabelos com água morna ou fria para não abrir as cutículas do fio e evitar o desbotamento”, recomenda.

2. Proteja contra o sol

Para manter a cor dos cabelos vibrante e protegida, é essencial adotar cuidados específicos contra os danos. “Use produtos com proteção UV para proteger os fios dos raios solares, que podem levar à oxidação da cor”, aconselha Dione Wennie.

3. Hidrate sempre para evitar o desgaste da coloração

Manter os cabelos nutridos e com a cor sempre vibrante requer produtos que ofereçam cuidados específicos. “Produtos formulados com ingredientes com essa função específica, como os da família Novex Azeite de Oliva e Alecrim, são excelentes para nutrir os fios e manter viva a tonalidade por muito mais tempo”, diz Dione Wennie.

4. Retoques na medida certa

Para garantir que os cabelos estejam sempre bonitos e com uma cor uniforme, é fundamental seguir uma rotina de cuidados. Por isso, vale lembrar: “fazer manutenções regulares ajuda a manter a uniformidade da cor e o visual sempre impecável”, finaliza a especialista.

Por Caroline Amorim





Fonte: Edicase

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7 sintomas da labirintite e como tratá-la

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Tempo de Leitura:3 Minuto, 53 Segundo


Doença é caracterizada por uma inflamação no ouvido interno, responsável pelo equilíbrio e audição

A labirintite afeta o equilíbrio e a audição A labirintite afeta o equilíbrio e a audição Imagem: Gannvector | Shutterstock)

A labirintite é uma inflamação que afeta o labirinto, uma estrutura no ouvido interno responsável por regular o equilíbrio e a audição. Essa condição pode ser causada por infecções virais ou bacterianas, mas também está associada a fatores como estresse, ansiedade, alterações metabólicas e até mesmo traumas na cabeça. 

Os sintomas da labirintite podem surgir de forma repentina e interferir significativamente na rotina diária. Reconhecer os sinais dessa condição é essencial para procurar atendimento médico, iniciar o tratamento correto e evitar complicações que possam comprometer o bem-estar do paciente a longo prazo.

Veja, abaixo, 7 sintomas da labirintite e como tratá-la!

1. Vertigem

A vertigem é uma sensação de que o ambiente ao redor está girando ou de que o próprio corpo está em movimento, mesmo estando parado. Esse sintoma é característico da labirintite e pode variar de episódios leves a intensos, comprometendo atividades cotidianas e a qualidade de vida. Geralmente é acompanhada por outros sintomas, como náuseas e desequilíbrio.

2. Tontura

A tontura é uma sensação de desequilíbrio ou instabilidade, como se estivesse prestes a cair ou pisando no vazio. Diferentemente da vertigem, não envolve a percepção de rotação do ambiente, mas pode ser igualmente debilitante. Pessoas com labirintite frequentemente relatam episódios de tontura, que podem ser desencadeados por movimentos rápidos da cabeça ou mudanças de posição.

3. Perda de audição

A labirintite pode afetar a audição, resultando em perda auditiva parcial ou total no ouvido afetado. Essa perda auditiva pode ser temporária ou permanente, dependendo da gravidade e da causa subjacente da inflamação. É importante procurar um profissional de saúde ao notar qualquer alteração na audição para avaliação e tratamento adequados.

O zumbido é um sintoma comum em pessoas com labirintite Imagem: Dmytro Zinkevych | Shutterstock

4. Zumbido

O zumbido é a percepção de sons como apitos, chiados ou roncos sem que haja uma fonte externa. Esse sintoma é comum em pessoas com labirintite e pode variar em intensidade, sendo mais perceptível em ambientes silenciosos. O zumbido pode interferir no sono e na concentração, afetando o bem-estar do indivíduo.

5. Náuseas e vômitos

Devido à interferência no sistema de equilíbrio, a labirintite pode causar náuseas e, em casos mais graves, vômitos. Esses sintomas geralmente ocorrem com episódios de vertigem e podem levar à desidratação se persistirem por longos períodos. É essencial manter-se hidratado e buscar orientação médica se os sintomas forem intensos ou prolongados.

6. Suor excessivo

Durante as crises de labirintite, é comum ocorrer sudorese excessiva. Esse sintoma está relacionado à resposta do sistema nervoso autônomo às sensações de vertigem e náuseas. Embora não seja perigoso, o suor excessivo pode ser desconfortável e contribuir para a sensação geral de mal-estar durante as crises.

7. Dificuldade de concentração

A labirintite pode afetar a capacidade de concentração e provocar sensação de confusão mental. A combinação de vertigem, tontura e zumbido pode dificultar o foco em tarefas diárias, impactando o desempenho no trabalho ou nos estudos. É importante reconhecer esse sintoma e considerar pausas durante atividades que exijam concentração. 

Diagnóstico da labirintite 

O diagnóstico da labirintite é realizado por um médico otoneurologista, que avalia cuidadosamente os sintomas relatados pelo paciente, como tontura, vertigem e zumbido. Durante a consulta, o especialista analisa o histórico clínico e observa possíveis fatores desencadeantes ou agravantes, além de realizar testes específicos para identificar alterações no equilíbrio e na audição. 

“No caso da labirintite, por exemplo, precisamos verificar se houve uma infecção prévia, se existe algum sintoma associado à tontura, como essa tontura se apresenta e se há alterações na audição, o que é feito através da audiometria”, detalha a Dra. Nathália Prudencio, otorrinolaringologista especialista em tontura e zumbido. Após uma avaliação, o médico poderá confirmar se realmente se trata de labirintite e recomendar o tratamento mais adequado. 

Tratamento para a labirintite 

O tratamento inclui adotar hábitos saudáveis e o uso de medicamentos quando é identificada alguma infecção ou para aliviar os sintomas. “A labirintite se resolve com o tratamento correto, porém pode deixar algumas sequelas. Como a doença está ligada a uma infecção, o tratamento geralmente envolve repouso, alimentação balanceada, hidratação e uso de medicamentos para aliviar os sintomas, além de antibióticos caso se trate de uma infecção bacteriana”, explica a Dra. Nathália Prudencio.

Por isso, ao identificar os sintomas, é importante procurar um especialista. “Mas você não deve assumir o diagnóstico de labirintite e se automedicar, pois essa pode não ser a causa da tontura, exigindo um tratamento completamente diferente. Então procure um otoneurologista”, recomenda a médica. 





Fonte: Edicase

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