Connect with us

Brasil

Polícia Civil do Rio de Janeiro identifica 34 envolvidos em incêndios criminosos em áreas de conservação

Prublicadas

sobre

Tempo de Leitura:1 Minuto, 55 Segundo


Incêndios consumiram 3.489 hectares Mais de 3.000 hectares foram afetados; até o momento, nove pessoas foram indiciadas e cinco já estão sob custódia

Reproduçãoincêndio no rio de janeiro

A Polícia Civil do Rio de Janeiro revelou a identificação de 34 indivíduos envolvidos em uma série de incêndios criminosos que consumiram 3.489 hectares de áreas de conservação. Até o momento, nove pessoas foram indiciadas e cinco já estão sob custódia. A operação, denominada Curupira, conta com a colaboração da Secretaria Estadual do Ambiente e do Instituto Estadual do Ambiente. Desde o início dos incêndios, a Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) tem se empenhado em descobrir os responsáveis. Um caso notável envolve um adolescente de 13 anos que confessou ter iniciado um incêndio após uma discussão familiar. Em um desdobramento das investigações, um homem de 61 anos foi detido ao ser flagrado ateando fogo em uma área de proteção ambiental. As apurações indicam que sua ação foi motivada por vingança, resultante de desavenças com um fazendeiro local. Esse tipo de comportamento tem gerado preocupações sobre a segurança das áreas protegidas.

cta_logo_jp

Siga o canal da Jovem Pan News e receba as principais notícias no seu WhatsApp!

O delegado Felipe Curi, secretário da Polícia Civil, enfatizou o impacto devastador que esses incêndios causaram nos ecossistemas locais, com um custo de recuperação ainda incalculável. Além dos casos individuais, um grupo de jovens foi apontado como responsável por um incêndio em Nova Friburgo. Em Mangaratiba, a situação é ainda mais alarmante, com relatos de fazendeiros que estariam provocando queimadas para intimidar comunidades quilombolas em disputas territoriais. Um membro da comunidade quilombola denunciou que os incêndios estão sendo utilizados como uma estratégia para forçá-los a deixar suas terras.

Publicado por Sarah Américo

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

Brasil

Mato Grosso autoriza pecuária em área de preservação do Pantanal para combater incêndios

Prublicadas

sobre

Tempo de Leitura:1 Minuto, 45 Segundo


Nova legislação também abre espaço para a habitação de comunidades ribeirinhas e a construção de sedes de fazenda, desde que essas estruturas não interfiram no fluxo natural das águas

Marcelo/Camargo/Agência BrasilQueimada no Pantanal
Queimada no Pantanal

O estado de Mato Grosso aprovou uma nova legislação que autoriza a realização de atividades pecuárias na Área de Preservação Permanente (APP) da Bacia do Alto Paraguai, situada no Pantanal. Essa medida permite a pecuária extensiva e a prática de roçada, com o objetivo de diminuir a biomassa vegetal que pode servir como combustível em incêndios florestais. A justificativa apresentada pelo governo é a necessidade de mitigar os riscos de incêndios na região. Contudo, a lei impõe algumas condições, como a preservação da cobertura vegetal existente e a proibição do cultivo de gramíneas exóticas, que poderiam comprometer o ecossistema local.

cta_logo_jp

Siga o canal da Jovem Pan News e receba as principais notícias no seu WhatsApp!

A nova legislação também abre espaço para a habitação de comunidades ribeirinhas e a construção de sedes de fazenda, desde que essas estruturas não interfiram no fluxo natural das águas. Essa medida visa garantir que as atividades humanas não prejudiquem a dynamics hídrica da região. Entidades de proteção ambiental, como WWF-Brasil e SOS Pantanal, expressaram preocupação com a nova lei. Elas ressaltam a necessidade urgente de uma legislação federal que assegure a proteção da área, que é considerada uma das mais vulneráveis do Pantanal. A expectativa é que medidas mais rigorosas sejam implementadas para preservar esse ecossistema tão delicado.

Publicado por Sarah Américo

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

Continue Lendo

Brasil

Monark quer tirar de seu julgamento Flávio Dino, a quem chamou de ‘gordola’

Prublicadas

sobre

Tempo de Leitura:2 Minuto, 9 Segundo


O julgamento dos recursos está previsto para começar nesta sexta-feira (20) no plenário virtual da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF)

WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDOO ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, durante sessão do Tribunal que decidiu que a mãe não gestante em união homoafetiva tem direito à licença-maternidade
O advogado Jorge Urbani Salomão, que representa o influenciar, afirma que o impedimento no caso “é tão elementar que dispensa maiores argumentações”

A defesa do influenciador Bruno Aiub, o Monark, pediu que o ministro Flávio Dino seja impedido de participar do julgamento de recursos para tentar reverter a multa de R$ 300 mil e o bloqueio de suas redes sociais. O julgamento dos recursos está previsto para começar nesta sexta-feira (20) no plenário virtual da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). A defesa menciona um processo movido pelo ministro contra o influenciador. Dino alega ter sido vítima de calúnia, difamação e injúria. Ele foi xingado e chamado de “gordola” por Monark em uma transmissão ao vivo.

cta_logo_jp

Siga o canal da Jovem Pan News e receba as principais notícias no seu WhatsApp!

O advogado Jorge Urbani Salomão, que representa o influenciar, afirma que o impedimento no caso “é tão elementar que dispensa maiores argumentações”. “Negar que o voto a ser proferido pelo E. Min. Flávio Dino não poderá estar sujeito a influência extra autos é negar, antes da lei, a vigência das razões de existência do ser humano”, argumenta. O bloqueio decretada pelo STF alcança perfis de Monark no Instagram, Rumble, Telegram, Twitter e Youtube. A decisão foi tomada depois que o influenciador levantou suspeitas sobre a transparência das urnas e questionou se o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) teria interesse em “manipular” as eleições.

Ao mandar tirar os perfis do ar, o ministro Alexandre de Moraes argumentou que a medida foi necessária para interromper a divulgação de “discursos com conteúdo de ódio, subversão da ordem e incentivo à quebra da normalidade institucional e democrática”. Monark foi multado depois de criar novas contas nas redes, burlando a restrição judicial. Moraes também determinou a abertura de uma investigação para analisar se houve crime de desobediência.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

Continue Lendo

Brasil

Governo de São Paulo assina contrato para 12 mil novas câmeras corporais para PM

Prublicadas

sobre

Tempo de Leitura:1 Minuto, 40 Segundo


Nova contratação representa uma economia anual de 45,9% em comparação ao contrato anterior

Divulgação/Agência ParáPolicial do Pará
O custo anual do contrato anterior era de aproximadamente R$ 96 milhões

O governo do estado de São Paulo firmou um contrato com a empresa Motorola para a aquisição de 12 mil novas câmeras corporais portáteis destinadas à Polícia Militar. Este novo contrato representa um aumento de 18% no número de câmeras em comparação aos contratos anteriores, que somavam 10.125 unidades. De acordo com o governo Tarcísio de Freitas e a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o novo contrato não apenas aumenta a quantidade de câmeras, mas também proporciona uma economia significativa. O custo anual do contrato anterior era de aproximadamente R$ 96 milhões, enquanto o novo contrato com a Motorola será de R$ 52 milhões. Além da economia, as novas câmeras oferecem mais tecnologia, incluindo reconhecimento facial e de placas, funcionalidades que não estavam presentes nos modelos anteriores.

cta_logo_jp

Siga o canal da Jovem Pan News e receba as principais notícias no seu WhatsApp!

As novas câmeras podem ser ativadas manualmente pelos policiais ou remotamente pela central da Polícia Militar, o Copom. Uma característica adicional é a capacidade de gravar os 90 segundos anteriores à ativação, o que é visto como um avanço pela administração estadual. Até que todas as novas câmeras sejam entregues, o governo planeja manter os contratos com os fornecedores anteriores para garantir que os policiais não fiquem sem os equipamentos.

Publicado por Luisa Cardoso





Fonte: Jovem Pan

Continue Lendo

Popular