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Apagão cibernético afetou voos da Azul e aplicativo do Bradesco

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Agncia_Brasil/ Jose-CruzAeroporto de Brasilia

O apagão cibernético global causado nesta sexta-feira (19) pela empresa de segurança cibernética CrowdStrike afetou algumas empresas brasileiras, em especial do setor aereoportuário e bancário. Há queixas de usuários de aplicativos de bancos fora do ar e de atrasos de voos, em geral por dificuldades no sistema de check-in. A companhia aérea Azul informou que, devido à intermitência no serviço global do sistema de gestão de reservas, alguns voos podem sofrer atrasos pontuais. “A recomendação é que os clientes que possuem voo hoje, e ainda não realizaram o check-in, cheguem ao aeroporto mais cedo e dirijam-se ao balcão de atendimento da companhia.” No Aeroporto Internacional de Brasília, administrado pela Inframerica, o impacto foi muito pouco, restrito a voos da Azul. Até as 11 horas de hoje, cinco voos da empresa decolaram com atraso. Outros três ainda se encontravam atrasados. Todos da Azul. Diante da falha no sistema, o check-in passou a ser feito de forma manual, enquanto o sistema esteve fora do ar. “Outras companhias não reportaram impacto”, informou a Inframerica. No Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, ocorreram alguns problemas devido à intermitência no sistema de check-in. Com as empresas passando a fazer o procedimento manualmente, não houve maiores impactos, segundo a Infraero, administradora do aeroporto. A Força Aérea Brasileira não foi afetada pelo apagão cibernético. “O sistema de controle do espaço aéreo brasileiro, incluindo todos os equipamentos e softwares utilizados pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo, permaneceu operando normalmente durante o período. Não houve impacto nos serviços de navegação aérea providos, mantendo-se o elevado nível de segurança das operações”, informou a FAB. Aeroportos em todo o mundo, incluindo Tóquio, Amsterdã, Berlim e vários terminais espanhóis, relataram problemas em seus sistemas e atrasos. A American Airlines, a Delta Airlines, a United Airlines e a Allegiant Air suspenderam seus voos alegando problemas de comunicação. “Uma falha de software de terceiros está afetando os sistemas de computadores em todo o mundo, inclusive na United. Enquanto trabalhamos para restaurar esses sistemas, estamos mantendo todas as aeronaves em seus aeroportos de partida”, disse a United em um comunicado. “Os voos que já estão no ar continuam em seus destinos.” A Ryanair, maior companhia aérea da Europa em número de passageiros, também alertou sobre problemas em seus sistemas de reserva. No Reino Unido, os sistemas de reservas usados pelos médicos estavam fora do ar, segundo vários relatórios de autoridades médicas no X, enquanto a Sky News, uma das principais emissoras de notícias do país, estava fora do ar, pedindo desculpas por não poder transmitir ao vivo.

Bancos

Clientes do Bradesco foram surpreendidos com uma falha no aplicativo do banco que, durante a manhã, apresentava uma mensagem dizendo que “em virtude de um apagão cibernético global, alguns canais digitais do Bradesco apresentam indisponibilidade”. O banco sugeriu, a seus clientes, que não desinstalem o aplicativo para não perderem a chave de segurança. Em nota à imprensa, o Bradesco informou que equipes estão atuando para regularização o mais breve possível, e que seus terminais de autoatendimento funcionam normalmente. Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), a maioria das instituições financeiras brasileiras já normalizou seus serviços ainda pela manhã. “As demais estão em avançado estado de normalização e trabalhando para garantir o funcionamento de seus serviços rapidamente”, acrescentou ao informar que “alguns sistemas das instituições financeiras brasileiras chegaram a ser temporariamente afetados em diferentes escalas pela atualização do antivírus CrowdStrike, mas nada que comprometesse a prestação de serviços de forma relevante”. O Banco Central informou que seus sistemas estão operando normalmente.

CrowdStrike

A CrowdStrike é uma empresa norte-americana de segurança cibernética. Ela divulgou uma nota na qual assume a responsabilidade pelo apagão cibernético que afetou diversas empresas e serviços em diversos países. De acordo com o CEO da CrowdStrike, George Kurtz, o problema já foi “identificado, isolado e uma correção foi implantada”. O incidente decorre de uma atualização de conteúdo para computadores com o sistema operacional Windows, da Microsoft, relacionados ao sensor Falcon. Em consequência, o computador trava e aparece a chamada “tela azul da morte”, que indica que há problemas com o computador. “A CrowdStrike está trabalhando ativamente com clientes afetados por um defeito encontrado em uma única atualização de conteúdo para hosts Windows. Os hosts Mac e Linux não são afetados.” “Este não é um incidente de segurança ou ataque cibernético. O problema foi identificado, isolado e uma correção foi implantada.”, informou por meio das redes sociais o CEO da CrowdStrike. George Kurtz sugeriu a seus clientes que acessem o portal de suporte da empresa para obter as atualizações mais recentes. “Recomendamos, ainda, que as organizações garantam a comunicação com os representantes da CrowdStrike por meio de canais oficiais. Nossa equipe está totalmente mobilizada para garantir a segurança e estabilidade dos clientes CrowdStrike”, acrescentou.

Publicado por Heverton Nascimento

*Com informações de Agência Brasil





Fonte: Jovem Pan

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Apagão na PMDF persiste e PF auxilia na recuperação

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Fontes da corporação, que preferiram não se identificar, informaram à Jovem Pan que o ataque cibernético tem impactado negativamente a operação dos policiais

FreepikHacker de capuz com notebook na mão e diversos códigos sobrepndo a imagem
Em uma reportagem divulgada nesta sexta-feira (6), a Jovem Pan destacou que diversos sistemas e atividades foram alvos de um ataque hacker

O problema de apagão no sistema da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) ainda persiste. Fontes da corporação, que preferiram não se identificar, informaram à Jovem Pan que o ataque cibernético tem impactado negativamente a operação dos policiais. Em uma reportagem divulgada nesta sexta-feira (6), a Jovem Pan destacou que diversos sistemas e atividades foram alvos de um ataque hacker.

Neste sábado (7), policiais relataram dificuldades para acessar o sistema de videomonitoramento da capital. “Embora a sensação de segurança não tenha diminuído, pois temos viaturas circulando, nosso sistema está completamente comprometido”, comentou um membro da corporação à Jovem Pan. Informações indicam que a situação já foi comunicada à Polícia Federal, que está colaborando na recuperação dos sistemas e na identificação dos responsáveis pela ação criminosa.

A reportagem também obteve acesso a um comunicado interno da Polícia Civil do Distrito Federal, que opera com sistemas interligados à PMDF. A divisão de tecnologia da PCDF informou que, até o momento, seu ambiente está funcionando normalmente, sem incidentes relacionados aos problemas enfrentados por outros setores.

No entanto, um comunicado interno, ao qual a Jovem Pan News teve acesso, revelou que novas medidas de mitigação foram implementadas, incluindo:

– Monitoramento Contínuo: Nossa equipe de segurança permanece vigilante e monitorando o ambiente desde o início dos incidentes.

– Bloqueio de Acessos Externos: Todos os acessos externos à rede estão temporariamente suspensos como medida preventiva, incluindo aqueles de unidades da PCDF, mesmo as especializadas, e de órgãos externos.

– Desativação de VPNs: O acesso por meio de todas as VPNs utilizadas por órgãos e empresas de suporte à rede da PCDF foi desabilitado.

– Restrição de Acesso RDS: O acesso remoto via RDS pelo link https://acesso.pcdf.df.gov.br está desativado, afetando o acesso dos usuários ao nosso ambiente.

– Revisão de Segurança: Realizamos uma verificação abrangente de segurança em nosso ambiente VMware e no Storage, incluindo a alteração de senhas administrativas.

– Desconexões Específicas: A conexão do sistema Guardião com a rede da PMDF foi desativada.

– A comunicação para acesso da Polícia Federal aos nossos serviços foi bloqueada.

– Todos os acessos de unidades da PCDF à rede da PMDF foram suspensos. Além disso, estamos mantendo um contato constante com a ETIR do GDF e nos colocamos à disposição para auxiliar em quaisquer eventualidades. Até o fechamento desta reportagem, o sistema não havia sido restabelecido.





Fonte: Jovem Pan

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Deolane Bezerra não teve habeas corpus julgado e influenciadora continua presa

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Deolane Bezerra foi presa na quarta-feira (4), durante a operação deflagrada pela Polícia Civil de Pernambuco que mira uma organização criminosa suspeita de envolvimento em jogos ilegais e lavagem de dinheiro

Reprodução/InstagramDeolane Bezerra presa
O advogado de Deolane negou a informação de que ela teria deixado a prisão na sexta-feira (6)

A influenciadora Deolane Bezerra, presa na quarta-feira (4), durante a operação deflagrada pela Polícia Civil de Pernambuco que mira uma organização criminosa suspeita de envolvimento em jogos ilegais e lavagem de dinheiro, permanece detida na Colônia Penal Feminina do Recife (CPFR), na região metropolitana. A confirmação foi feita neste sábado (7), pelo advogado Carlos André Dantas, que faz parte da equipe de defesa dela.

O advogado de Deolane negou a informação de que ela teria deixado a prisão na sexta-feira (6). De acordo com Dantas, há um conflito de competência entre câmaras criminais do Tribunal de Justiça de Pernambuco para julgar o habeas corpus impetrado pela defesa, em razão de outro pedido ingressado anteriormente por um advogado do Paraná.

“Estava aguardando no TJPE informações sobre o habeas corpus, solicitado pela equipe de advogados da família da Dra. Deolane Bezerra. Diligenciei na diretoria criminal e me informaram que houve conflito de competência entre as câmaras criminais do Tribunal, em razão da competência causada pelo primeiro HC protocolado, impetrado por um advogado estranho à equipe de advogados da Dra. Deolane, o qual pediu desistência logo após, mas, mesmo assim fixou aquela câmara como a competente para julgar o habeas corpus”, explicou Dantas.

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De acordo com o advogado, o pedido impetrado pela defesa da influenciadora ainda aguarda julgamento. Por meio das redes sociais, Dayanne Bezerra, irmã de Deolane, também fez uma publicação comentando sobre o conflito de competência.”Meu povo, o HC (habeas corpus) da minha irmã não foi julgado pelo conflito de competência que houve no tribunal, e precisou ser redistribuído para o juiz competente para poder fazer o julgamento desse habeas corpus”, disse ela.

Operação teve carros de luxo e aeronaves apreendidos

Além de 19 mandados de prisão, a Operação Integration cumpriu 24 mandados de busca e apreensão domiciliar, sequestro de bens (carros de luxo, imóveis, aeronaves e embarcações) e valores. Também foi pedido o bloqueio de ativos financeiros no valor de R$ 2,1 bilhões.

As autoridades dizem que entre os alvos está um grupo ligado a bets (sites de apostas esportivas), mas afirmam que o alvo da investigação são atividades não permitidas pela lei (apostas esportivas são regulares). Os mandados foram cumpridos no Recife (PE), Campina Grande (PB), Barueri (SP), Cascavel e Curitiba (PR) e Goiânia (GO). Todos eles foram expedidos pelo Juízo da 12ª Vara Criminal da Comarca da capital pernambucana.

A investigação começou com a apreensão de R$ 180 mil e já está na 3ª fase. É voltada para um esquema de lavagem de dinheiro adquirido por meio de jogos de azar e dividida em três fases: aquisição, ocultação e integração do dinheiro ao patrimônio dos envolvidos – esta última ocorre é a que motivou a prisão de Deolane. Os sites VaideBet e Esportes de Sorte afirmam cumprir a legislação e dizem estar à disposição das autoridades.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Carolina Ferreira





Fonte: Jovem Pan

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Cavaleiro da PM morre ao cair de cavalo durante desfile de 7 de Setembro

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Subtenente Paulino Cristovam da Silva, de 52 anos, integrava a Polícia Militar de São Paulo há 32 anos; Tarcísio e SSP-SP se manifestaram

Reprodução/Redes Sociaispaulino-cristovam-da-silva
A causa da morte está sendo investigada pela Polícia Militar, que presta total apoio aos familiares do policial

Um policial militar do estado de São Paulo, integrante do Regimento de Polícia Montada 9 de Julho, morreu ao cair do cavalo durante o desfile de 7 de setembro. O Subtenente Paulino Cristovam da Silva, de 52 anos, estava na corporação há 32 anos e morreu instantes antes de entrar na avenida. O desfile oficial do 7 de setembro de São Paulo foi realizado no Sambódromo do Anhembi, onde aconteceu o ocorrido. A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou que a causa da morte está sendo investigada e emitiu nota de pesar prestando apoio aos familiares do policial. Pelas redes sociais, o governador do estado Tarcisio de Freitas lamentou a morte do subtenente Paulino Cristovam da Silva e escreveu “que Deus conforte a família”.

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O Regimento de Polícia Montada “9 de Julho”, chamada Cavalaria possui 250 cavalos e é a unidade responsável pelo policiamento montado no Estado de São Paulo, atua em locais com alta concentrações de pessoas. Segundo a Polícia Militar de São Paulo, o grupamento é altamente eficaz, e tem vantagens em grandes públicos em função do uso do cavalo. Em nota, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo disse que “lamenta a morte do Subtenente da PM Paulino Cristovam da Silva, de 52 anos, ocorrida na manhã deste sábado (7), no Anhembi, zona norte da capital. O policial, que atuava no Regimento de Polícia Montada (Cavalaria), sofreu uma queda do cavalo durante o desfile de 7 de setembro. A causa da morte está sendo investigada pela Polícia Militar, que presta total apoio aos familiares do policial, que estava há 32 anos na corporação”.

Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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