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Brasil registra aumento de 78% em focos de incêndio em 2024

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Amazônia e Cerrado são as regiões mais afetadas, com 47% e 32% dos registros; país registrou mais de 100 mil incêndios

DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDOPantanal mato-grossense sofre com aumento de queimadas
IBGE está implementando ações de prevenção a incêndios florestais na Reserva Ecológica do IBGE

O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) anunciou que, entre 1º de janeiro e 26 de agosto de 2024, o Brasil registrou mais de 100 mil focos de incêndio, representando um aumento alarmante de 78% em comparação ao mesmo período do ano anterior. A Amazônia e o Cerrado são as regiões mais afetadas, com 47% e 32% dos focos, respectivamente, evidenciando a gravidade da situação ambiental no país. Em resposta a esse cenário crítico, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) está implementando ações de prevenção a incêndios florestais na Reserva Ecológica do IBGE (RECOR), situada a 25 km de Brasília.

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A Brigada Voluntária contra Incêndios Florestais, que atua há mais de quatro décadas, realiza atividades como a criação de aceiros ao longo das rodovias DF-001 e BR-251, com o objetivo de minimizar os riscos de incêndios durante a estação seca. A RECOR integra o Plano de Ação e Combate aos Incêndios Florestais do Distrito Federal (PPCIF/DF) e trabalha em colaboração com o Corpo de Bombeiros e o IBAMA-PREVFOGO.

As iniciativas incluem a manutenção de estradas e ações educativas, como blitzes voltadas para alunos do ensino fundamental, que visam aumentar a conscientização sobre a importância da preservação ambiental.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Keller





Fonte: Jovem Pan

Brasil

Distrito Federal enfrenta a pior seca dos últimos 20 Anos

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Inmet emitiu alertas sobre o risco elevado de incêndios florestais, uma consequência direta da seca prolongada

Ricardo Stuckert/PRSobrevoo o Parque Nacional de Brasília, atingido por incêndio
15.09.2024 – Sobrevoo o Parque Nacional de Brasília, atingido por incêndio
15.09.2024 – Sobrevoo no Parque Nacional de Brasília, atingido por incêndio neste domingo. Brasília – DF.

O Distrito Federal enfrenta a mais severa seca dos últimos 20 anos, com um impressionante total de 150 dias consecutivos sem chuvas, conforme informações do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Este cenário atual é apenas superado pelo ano de 1963, que registrou 163 dias sem precipitações. A última chuva na região ocorreu em 23 de abril, evidenciando a gravidade da situação. Desde a década de 1980, a região tem observado um aumento considerável no número de dias sem chuvas, com uma média que chega a 80 dias. Essa tendência preocupante levanta questões sobre os impactos ambientais e a saúde pública, uma vez que a falta de umidade pode agravar problemas respiratórios e outras condições de saúde.

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O Inmet emitiu alertas sobre o risco elevado de incêndios florestais, uma consequência direta da seca prolongada. Além disso, a qualidade do ar na região pode sofrer deterioração, afetando a saúde da população. A combinação de calor intenso e baixa umidade cria um ambiente propício para a propagação de focos de incêndio. Apesar do quadro alarmante, o Inmet também traz uma expectativa de alívio. A previsão indica a possibilidade de chuvas rápidas e isoladas durante a transição entre setembro e outubro, o que pode trazer um respiro temporário para a situação crítica enfrentada pelo Distrito Federal.

Publicado por Sarah Américo

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

PGR aguarda relatório sobre sigilos de André Janones em investigação de rachadinha

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Documento será fundamental para que a PGR decida se apresentará uma denúncia contra o parlamentar por supostas irregularidades

Mario Agra / Câmara dos DeputadosDep. André Janones (AVANTE - MG)
Deputado federal André Janones, do Avante de Minas Gerais

A Procuradoria-Geral da República (PGR) comunicou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que está aguardando um relatório minucioso sobre a quebra dos sigilos bancário e fiscal do deputado federal André Janones, do Avante de Minas Gerais, e de seus assessores. Esse documento será fundamental para que a PGR decida se apresentará uma denúncia contra o parlamentar por supostas irregularidades relacionadas a rachadinha. Recentemente, a Polícia Federal (PF) finalizou o inquérito e indiciou Janones por diversos crimes, incluindo corrupção, associação criminosa e peculato. Além do deputado, um assessor e um ex-assessor também foram indiciados, ampliando o alcance das investigações.

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As apurações indicam que o suposto esquema de rachadinha teria se iniciado em 2019. A análise da quebra de sigilo fiscal revelou uma variação patrimonial que levantou suspeitas. Janones, por sua vez, defende que a PF não encontrou bens com origem questionável e se mostra confiante em sua absolvição. O deputado se tornou alvo das investigações após a divulgação de gravações em que solicita doações de seus assessores para financiar sua campanha. Ele confirmou a veracidade dos áudios, enquanto os assessores negaram ter devolvido parte de seus salários. No entanto, a PF apontou “inconsistências” e “contradições” nas declarações dos assessores, o que pode complicar a situação do parlamentar.

Publicado por Sarah Américo

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Justiça concede prisão domiciliar para réu envolvido no assassinato de Bruno Pereira e Dom Phillips

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Defesa de Oseney argumentou que ele enfrenta problemas de saúde e necessita realizar uma colonoscopia; crime ocorreu em 2022 na Terra Indígena Vale do Javari, localizada no Amazonas

EFE/ Raphael AlvesMortes de Dom Phillips e Bruno Pereira causaram comoção mundial
Mortes de Dom Phillips e Bruno Pereira causaram comoção mundial

O desembargador Marcos Augusto de Sousa, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), decidiu conceder prisão domiciliar a Oseney da Costa de Oliveira, um dos réus envolvidos no assassinato do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips. O crime ocorreu em 2022 na Terra Indígena Vale do Javari, localizada no Amazonas. A defesa de Oseney argumentou que ele enfrenta problemas de saúde e necessita realizar uma colonoscopia. A medida de prisão domiciliar impõe que Oseney utilize uma tornozeleira eletrônica e permaneça na residência de um familiar em Manaus. A decisão do desembargador foi fundamentada na falta de evidências que comprovassem a participação de Oseney nos homicídios, levando à rejeição das acusações feitas pelo Ministério Público.

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Enquanto isso, os outros réus do caso, Amarildo e Jefferson, permanecerão detidos e aguardam julgamento no Tribunal do Júri de Tabatinga, no Amazonas. A situação dos dois réus é diferente, pois as provas contra eles ainda estão sendo analisadas. Bruno Pereira e Dom Phillips foram assassinados em 5 de junho de 2022, enquanto realizavam uma viagem pela região do Vale do Javari. Após dez dias de buscas, os corpos dos dois foram encontrados enterrados em uma área de mata. Dom Phillips, que colaborava com o jornal britânico The Guardian, e Bruno Pereira, defensor das comunidades indígenas, já haviam recebido ameaças de morte antes do trágico evento.

Publicado por Sarah Américo*Repo

rtagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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