Brasil
Caso Marielle: ‘Orelha’ é o primeiro condenado na investigação do assassinato da vereadora
De acordo com as apurações, veículo foi entregue para o Edilson Barbosa dos Santos Orelha em 16 de março de 2018, e ele dificultou as evidências ao ocultar o carro
Edilson Barbosa dos Santos, conhecido pelo apelido de Orelha, foi sentenciado a cinco anos de prisão pela Justiça do Rio de Janeiro. Ele foi considerado culpado por auxiliar os assassinos da vereadora Marielle Franco na ocultação do veículo utilizado no crime. Esta decisão marca a primeira condenação relacionada ao caso, que também resultou na morte do motorista Anderson Gomes. Orelha está detido desde o final de fevereiro deste ano. De acordo com as investigações, após o assassinato de Marielle e Anderson, os responsáveis pelo crime, Élcio de Queiroz e o ex-sargento da PM Ronnie Lessa, precisaram se desfazer rapidamente do carro. Eles esconderam o automóvel na residência do irmão de Lessa e solicitaram a ajuda de Maxwell Simões Correa, conhecido como Suel, que tinha ligação com Orelha, proprietário de um ferro-velho.
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A investigação ganhou novos contornos com a delação de Élcio, que levou o Ministério Público e a Polícia Federal a confirmarem a participação de Orelha na trama. O veículo foi entregue a Orelha em 16 de março de 2018, e ele dificultou as investigações ao ocultar o carro. O Cobalt possuía placas clonadas e, com a colaboração de Orelha, nunca foi localizado pelas autoridades. Durante o processo investigativo, foram analisados 443 veículos do modelo que apresentavam características semelhantes ao carro usado no crime. Atualmente, Ronnie Lessa, Élcio de Queiroz e Maxwell Correa estão encarcerados em penitenciárias federais fora do estado do Rio de Janeiro.
Publicado por Luisa Cardoso dos Santos
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Brasil
Concurso Nacional Unificado (CNU) divulga novo cronograma
‘Enem dos Concursos’ irá publicar os resultados finais no dia 11 de fevereiro de 2025
Nesta quinta-feira (21), o Ministério da Gestão e Inovação de Serviços Públicos (MGI) divulgou o novo cronograma do Concurso Nacional Unificado (CNU). Dessa forma, com o adiamento, os resultados finais estão programados para acontecer no dia 11 de fevereiro de 2025. Vale relembrar que inicialmente os resultados estavam programados para serem anunciados hoje.
No início de novembro, uma decisão da Justiça Federal do Tocantins levou ao adiamento dos resultados por conta do cancelamento das eliminações dos candidatos do “ENEM dos concursos” que não haviam preenchido todo o campo de identificação no cartão de respostas da prova.
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Assim, o novo cronograma atualizado inclui várias etapas importantes. Confira as datas e prazos:
- 25 de novembro de 2024: Divulgação dos resultados das provas objetivas para os candidatos incluídos
- 4 e 5 de dezembro de 2024: Envio de títulos
- 6 de dezembro de 2024 até 10 de janeiro de 2025: Análise de títulos
- 9 de dezembro de 2024: Divulgação das notas preliminares das provas discursivas e redações
- 9 e 10 de dezembro de 2024: Interposição de eventuais pedidos de revisão das notas das provas discursiva e redações
- 20 de dezembro de 2024: Divulgação do resultado dos pedidos de revisão das notas das provas discursivas e redações
- 23 de dezembro de 2024: Convocação para o procedimento de verificação da condição declarada para concorrer às vagas reservadas aos candidatos negros
- 6 a 10 de janeiro de 2025: Perícia médica (avaliação biopsicossocial) dos candidatos que se declararem com deficiência
- 11 e 12 de janeiro de 2025: Procedimento de verificação da condição declarada para concorrer às vagas reservadas aos candidatos negros e indígenas
- 15 de janeiro de 2025: Resultado preliminar da avaliação de títulos.
- 15 e 16 de janeiro de 2025: Prazo para interposição de eventuais recursos quanto ao resultado preliminar da avaliação de títulos.
- 17 de janeiro de 2025: Divulgação dos resultados preliminares da avaliação da veracidade da autodeclaração prestada por candidatos concorrentes às vagas reservadas para negros e indígenas e da avaliação biopsicossocial dos candidatos que se declararem com deficiência
- 17 e 18 de janeiro de 2025: Prazo para interposição de eventuais recursos quanto aos resultados preliminares da avaliação da veracidade da autodeclaração prestada por candidatos concorrentes às vagas reservadas para negros e indígenas e da avaliação biopsicossocial dos candidatos que se declararem com deficiência
- 11 de fevereiro de 2025: Divulgação do resultado dos pedidos de revisão das notas da avaliação de títulos
- 11 de fevereiro de 2025: Previsão de divulgação dos resultados finais
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Victor Trovão
Brasil
Ação da Polícia Civil do RJ mira fraudes de R$ 40 milhões no Banco do Brasil
Suspeitos teriam utilizado dispositivos de informática, modens e sistemas da instituição financeira para desviar recursos dos clientes
Na manhã desta quinta-feira (21), agentes da Polícia Civil e o Ministério Público do Rio de Janeiro deflagraram uma operação para cumprir 16 mandados de busca e apreensão. Os alvos são funcionários e terceirizados do Banco do Brasil, suspeitos de envolvimento em um esquema de fraudes que teria causado um prejuízo de R$ 40 milhões aos clientes da instituição. A ação está sendo realizada em diversos locais, incluindo a capital, Tanguá, Niterói e cidades da Baixada Fluminense. No decorrer de oito meses, os investigados invadiram o sistema de segurança de agências do banco no Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca, Vila Isabel, Centro do Rio, além de unidades nas cidades de Niterói, Tanguá, Nilópolis e Duque de Caxias.
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Esta operação, denominada Chave Mestra, é uma continuidade de investigações anteriores que já haviam identificado fraudes de mesma magnitude. Os suspeitos teriam utilizado dispositivos de informática, modens e sistemas do Banco do Brasil para desviar recursos dos clientes. As autoridades afirmam que estão empenhadas em desmantelar o esquema criminoso e recuperar os valores desviados, buscando responsabilizar todos os envolvidos.
*Com informações de Rodrigo Viga
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Brasil
Filho mata mãe no dia em que ela completaria 63 anos
Marly Ferreira Paes organizou churrasco na Barra da Tijuca para celebrar aniversário, mas convidados foram surpreendidos com a notícia; segundo amigos e parentes, Rafael de Castro sofria de distúrbios psiquiátricos
No último final de semana, um crime chocante abalou a Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Rafael de Castro, de 34 anos, foi preso em flagrante após assassinar sua própria mãe, Marly Ferreira Paes, no dia em que ela completava 63 anos. O crime ocorreu em um condomínio de classe média na zona oeste da capital fluminense, onde Marly havia organizado uma festa para celebrar seu aniversário, reunindo amigos e familiares para um churrasco. Os convidados, ao chegarem ao local, foram surpreendidos pela notícia trágica. A polícia foi acionada e prendeu Rafael, que trabalhava como DJ.
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De acordo com relatos de amigos e parentes, Rafael sofria de distúrbios psicológicos e psiquiátricos, e acredita-se que ele tenha tido um surto no dia do crime. Testemunhas afirmam que o surto começou após a mãe chamar a atenção do filho, o que teria desencadeado a tragédia. O suspeito permanece detido no sistema carcerário do Rio de Janeiro, em uma unidade especializada para detentos com problemas psicológicos e psiquiátricos. A polícia continua investigando o caso para esclarecer todos os detalhes do ocorrido.
*Com informações de Rodrigo Viga
*Reportagem produzida com auxílio de IA
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