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Brasil

Censo 2022 registra aumento de lares brasileiros chefiados por mulheres sem cônjuge

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Números apresentam a realidade de 10.321.121 residências, que é mais prevalente do que as casas lideradas por homens, que somam 1.161.614 unidades, representando 4,4% do total

Unsplash/@Philippe Murray-PietschMulher com criança
Desde 2010, a quantidade de mulheres à frente de domicílios aumentou, alcançando quase 50% dos 72.522.372 lares no Brasil

Cerca de um terço dos lares brasileiros chefiados por mulheres são compostos por filhos e não têm a presença de um cônjuge, totalizando 10.321.121 residências. Essa realidade é mais prevalente do que nos lares liderados por homens, que somam 1.161.614 unidades, representando 4,4% do total. Esses dados foram obtidos no Censo Demográfico 2022, realizado pelo IBGE. Desde 2010, a quantidade de mulheres à frente de domicílios aumentou, alcançando quase 50% dos 72.522.372 lares no Brasil.

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Dentre esses, 16,5% (aproximadamente 12 milhões) são chefiados por mulheres que não têm cônjuge e têm filhos, uma leve variação em relação a 2010, quando esse percentual era de 16,3%. No entanto, a proporção de lares nessa situação caiu de 36,9% em 2010 para 29% em 2022. Analisando os estados, Sergipe e Amapá se destacam com a maior taxa de lares chefiados por mulheres com filhos e sem cônjuge, ambos com 33,5%. O Distrito Federal também apresenta uma alta proporção, com 32,9%. Em contraste, Santa Catarina (22,9%), Rio Grande do Sul (24,8%) e Mato Grosso (24,9%) têm as menores taxas desse tipo de domicílio..

Os lares onde o responsável é casado, mas não têm filhos, representam 20,2% dos 72 milhões de domicílios registrados no Censo de 2022. Essa mudança reflete a diminuição do número de filhos e as transformações na estrutura familiar. A participação desse grupo caiu de 41,3% em 2010 para 30,7% em 2022, com uma redução mais significativa entre os lares chefiados por homens, que passaram de 19 milhões para 14,3 milhões.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias





Fonte: Jovem Pan

Brasil

Oitavo voo de repatriados pousa na Base Aérea de Guarulhos

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Até o momento, 1.638 brasileiros já foram repatriados, embora cerca de 3 mil tenham solicitado ajuda para retornar

Divulgação/FABEsse é o oitavo grupo de brasileiros repatriados (Foto: Divulgação/FAB – 25.10.2024)
A operação tem previsão de durar três meses, com a possibilidade de realizar até 200 voos

Na madrugada desta sexta-feira (25), a oitava aeronave da operação “Raízes do Cedro” aterrissou na base aérea de Guarulhos, trazendo mais de 230 brasileiros de volta ao país. Até o momento, 1.638 brasileiros já foram repatriados, embora cerca de 3 mil tenham solicitado ajuda para retornar. A expectativa é que o processo, inicialmente planejado para durar três meses, possa ser concluído em apenas dois. A Força Aérea Brasileira (FAB) desempenha um papel crucial nesta operação, utilizando o avião KC-30, que tem capacidade para 230 passageiros, para realizar os voos de repatriação.

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Além de trazer os brasileiros de volta, as aeronaves estão transportando donativos, alimentos e medicamentos doados pelo Ministério da Saúde e consulados libaneses no Brasil. O Ministério das Relações Exteriores mantém contato constante com as embaixadas no Líbano para confirmar o número de brasileiros interessados em retornar. A operação tem previsão de durar três meses, com a possibilidade de realizar até 200 voos.

Publicado por Luisa Cardoso





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Lula assina novo acordo de R$ 170 bilhões para tragédia de Mariana

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Após um longo período de negociações que durou dois anos, ficou definido que R$ 100 bilhões serão alocados para novos pagamentos ao longo de 20 anos

Spencer Platt/Getty Images/AFPlula na onu
Samarco, por sua vez, ficará encarregada de gerenciar as indenizações aos afetados pela tragédia

O presidente Lula assinou um acordo de R$ 170 bilhões, nesta sexta-feira (25), para reparação dos danos causados pela tragédia em Mariana, Minas Gerais. Após um longo período de negociações que durou dois anos, ficou definido que R$ 100 bilhões serão alocados para novos pagamentos ao longo de 20 anos, sob a gestão do Fundo Rio Doce, vinculado ao BNDES. O primeiro pagamento, no montante de R$ 5 bilhões, ocorrerá 30 dias após a formalização do acordo. O acordo prevê uma indenização individual de R$ 35 mil, o que deve contribuir para a resolução de mais de 180 mil ações judiciais relacionadas ao desastre. Além das compensações financeiras, o pacto inclui a implementação de financiamentos voltados para programas socioambientais, saúde e estímulo à economia local.

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Também está prevista a remoção de 9 milhões de metros cúbicos de rejeitos do Rio Doce, que impactam a Usina Hidrelétrica Risoleta Neves. As empresas BHP e Vale, que foram responsabilizadas pelo rompimento da barragem do Fundão, assumiram compromissos em relação às ações de reparação social, ambiental e econômica. A Samarco, por sua vez, ficará encarregada de gerenciar as indenizações aos afetados pela tragédia.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Luisa dos Santos





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Censo 2022: número de casais do mesmo sexo cresce 7 vezes em 10 anos

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Em 2013, uma resolução do Conselho Nacional de Justiça autorizou o casamento civil homoafetivo, o que impulsionou a formalização dessas uniões

Stanley Dai/Unsplashcasal gay
As uniões formadas por um responsável e um cônjuge ou companheiro de sexo diferente apresentaram uma diminuição de 57,5% no mesmo período

Dados recentes do Censo 2022, divulgados pelo IBGE, revelam um crescimento notável no número de casais do mesmo sexo no Brasil ao longo dos últimos 12 anos. Em 2022, as residências com um responsável e um cônjuge ou companheiro do mesmo sexo representavam 0,54% do total, um aumento considerável em comparação aos 0,1% registrados em 2010. O total de lares desse tipo saltou de 59.957 em 2010 para 391.080 em 2022. Em contrapartida, as uniões formadas por um responsável e um cônjuge ou companheiro de sexo diferente apresentaram uma diminuição, passando de 65,3% para 57,5% no mesmo período. As regiões com maior proporção de casais homoafetivos foram o Distrito Federal, com 0,76%, seguido pelo Rio de Janeiro, com 0,73%, e São Paulo, com 0,67%.

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Por outro lado, os menores índices foram observados no Piauí (0,25%), Maranhão (0,30%) e Tocantins (0,31%). A equiparação das uniões estáveis homoafetivas às heteroafetivas pelo Supremo Tribunal Federal em 2011 foi um marco importante, permitindo a ampliação dos direitos para casais do mesmo sexo. Em 2013, uma resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) autorizou o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, o que impulsionou a formalização dessas uniões. Desde a legalização, o Brasil tem registrado uma média de 7,6 mil casamentos homoafetivos anualmente, com uma distribuição de 56% entre mulheres e 44% entre homens.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicada por Matheus Oliveira





Fonte: Jovem Pan

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