Tecnologia
Conheça 6 principais linguagens de script!
No mundo da programação, as linguagens de script desempenham um papel fundamental na automação de tarefas, desenvolvimento de aplicações web, manipulação de dados e muito mais.
Elas são projetadas para serem fáceis de escrever e manter, permitindo aos desenvolvedores criar soluções eficientes com menos linhas de código em comparação com linguagens mais tradicionais.
Neste artigo, mostraremos as 6 principais linguagem de script e suas principais características. Continue lendo!
O que são linguagens de script?
Linguagens de script são tipos de linguagens de programação projetadas para automatizar a execução de tarefas que, de outra forma, seriam realizadas manualmente por um operador.
Elas são frequentemente utilizadas para a escrita de scripts simples e diretos, que são pequenos programas destinados a realizar tarefas específicas dentro de um sistema maior.
Diferentemente das linguagens de programação compiladas, como C ou Java, as linguagens de script geralmente são interpretadas, o que significa que o código é executado diretamente pelo intérprete da linguagem, sem a necessidade de uma fase de compilação.
Quais são as principais características das linguagens script?
As linguagens script têm algumas características bem marcantes. Portanto, antes de mostrar as principais, precisamos passar por elas. Confira!
Interpretação
As linguagens de script são interpretadas em tempo de execução, permitindo uma rápida iteração e teste de código. Isso significa que você pode escrever e executar scripts sem precisar passar por um processo de compilação demorado.
Facilidade de uso
Projetadas para serem fáceis de escrever e entender, as linguagens de script muitas vezes possuem sintaxes simplificadas e intuitivas. Isso as torna acessíveis para desenvolvedores de todos os níveis de experiência.
Integração com outros sistemas
Elas são frequentemente utilizadas para automatizar tarefas dentro de sistemas operacionais, manipular arquivos, controlar servidores web, interagir com bancos de dados e muito mais. Sua capacidade de integração e extensão de outros sistemas é uma de suas maiores forças.
Flexibilidade
As linguagens de script são altamente flexíveis, permitindo que os desenvolvedores manipulem e gerenciem dados de várias formas. Elas são ideais para tarefas como processamento de texto, manipulação de arquivos e automação de processos repetitivos.
Quais são as 6 principais linguagens de script?
Agora que você entendeu um pouco mais sobre as características das linguagens de script, nós mostraremos as principais. Confira!
1. Ruby
Ruby é uma linguagem de script conhecida por sua simplicidade e elegância. Ela foi projetada para tornar a programação divertida e eficiente, com uma sintaxe que se aproxima da linguagem natural.
Essa linguagem tem diversos tipos de uso. No desenvolvimento web, o Ruby on Rails, um framework baseado em Ruby, é amplamente utilizado para criar aplicações web robustas e escaláveis.
Além disso, ela também pode ser utilizada em automação de tarefas. Sendo assim, é ideal para scripts de automação de sistemas e manipulação de arquivos.
2. JavaScript
JavaScript é a linguagem predominante no desenvolvimento web. Ela permite a criação de conteúdo interativo e dinâmico em páginas da internet, funcionando tanto no lado do cliente quanto no do servidor (com Node.js).
Entre as suas principais utilizações, nós temos o desenvolvimento web front-end. Nesse caso, ela atua na criação de interfaces de usuários interativas e responsivas. Essa linguagem também é utilizada no desenvolvimento web back-end, como o Node.js, usado para construir servidores web APIs.
Por fim, o JavaScript pode ser utilizado em aplicações móveis, com destaque para frameworks como o React Native, que são usados no desenvolvimento de aplicativos para dispositivos móveis.
3. Lua
Lua é uma linguagem de script leve e eficiente, frequentemente usada em aplicações que requerem extensibilidade e alto desempenho. Ela é muito utilizada no desenvolvimento de jogos. Assim, pode ser integrada a motores como o Corona SDK e o Love2D.
Também é possível utilizá-la para configuração e scripting de aplicações em diversos softwares e sistemas embutidos.
4. PHP
PHP é uma linguagem de script amplamente usada para o desenvolvimento web server-side. É especialmente popular para a construção de sites dinâmicos e sistemas de gerenciamento de conteúdo. Entre os usos mais comuns, podemos destacar:
- desenvolvimento web: utilizada para criar páginas web dinâmicas e interativas;
- sistemas de gerenciamento de conteúdo (CMS): como WordPress, Joomla e Drupal;
- APIs: desenvolvimento de interfaces de programação de aplicativos.
5. Python
A linguagem Python é muito versátil, sendo conhecida por sua clareza e facilidade de uso. Ela é amplamente adotada em diversas áreas, desde desenvolvimento web até ciência de dados. Quanto às suas principais aplicações, podemos citar:
- desenvolvimento web: utilizada com frameworks como Django e Flask;
- ciência de dados e machine learning: ferramentas como Pandas, NumPy e TensorFlow são baseadas em Python;
- automação de tarefas: scripts para automação de processos repetitivos e administração de sistemas.
6. VBScript
A VBScript (Visual Basic Scripting Edition) é uma linguagem de script desenvolvida pela Microsoft, derivada do Visual Basic, sendo frequentemente usada em ambientes Windows. Ela pode ser utilizada para criação de scripts para automação de tarefas administrativas no sistema operacional, por exemplo.
Além disso, também é muito comum encontrar essa linguagem no desenvolvimento de script de páginas web. Geralmente, essa funcionalidade é utilizada em conjunto com o HTML visando criar um conteúdo dinâmico em páginas da internet.
Contudo, nos últimos anos, o uso de VBScript tem caído um pouco, especialmente devido à adoção de outras linguagens mais avançadas.
Como escolher as linguagens de scripts?
Escolher a linguagem de script certa para seu projeto pode ser mais fácil ao considerar os critérios abaixo.
Analise o objetivo do projeto
O primeiro passo é avaliar o objetivo do projeto. Por exemplo, no caso do desenvolvimento web, é possível usar JavaScript (front-end) e Node.js ou PHP (back-end).
Para o desenvolvimento de jogos, podemos considerar a linguagem Lua, que é eficiente e amplamente utilizada. Já na ciência de dados e machine learning, o mais indicado seria a Python, sendo a escolha principal devido às suas bibliotecas robustas.
Verifique a facilidade de uso e aprendizado
A facilidade de uso e aprendizado é outro fator que deve ser avaliado na hora da escolha da linguagem de script. Por exemplo, em sintaxe intuitiva, Python e Ruby são amigáveis para iniciantes.
Já quando o objetivo é a curva de aprendizado, o JavaScript pode ser mais desafiador, devido à sua complexidade.
Analise os dados de desempenho e eficiência
A avaliação do desempenho e da eficiência do projeto também é essencial para escolher as linguagens de script adequadas. Por exemplo, quando a busca é por alta performance, o mais indicado seria apostar na Lua.
Por outro lado, quando o foco é escalabilidade, os modelos de linguagem mais indicados são Python e Ruby on Rails, excelentes para projetos escaláveis.
Verifique a necessidade de comunidade e suporte
A forma de interação da solução com o público também interfere na escolha da linguagem. Por exemplo, no caso da criação de uma comunidade ativa, você pode escolher entre Python, JavaScript e PHP. Essas linguagens contam com grandes comunidades.
Analise a necessidade de integração com tecnologias existentes
Por fim, é importante verificar a necessidade de integração com outras tecnologias existentes. Um exemplo de linguagem script com altíssimo grau de compatibilidade com o Windows é a VBScript.
Por outro lado, quando o assunto é frameworks ou bibliotecas, considere Django para Python e Ruby on Rails para Ruby.
Podemos concluir que as linguagens de script são uma solução tecnológica essencial na atualidade. A tendência é que elas continuem evoluindo, agregando as principais inovações que estão surgindo, tais como a IA e a IoT.
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Tecnologia
como funciona na hospedagem de sites?
Você sabe o que é Inteligência Artificial e como funciona? A tecnologia está em constante evolução e, com ela, surgem novas oportunidades para otimizar e transformar diversos setores da nossa economia.
Nos últimos anos, testemunhamos o surgimento da IA, uma ferramenta que tem se mostrado capaz de trazer inovações significativas em diferentes áreas.
Neste artigo, explicaremos de forma simples como funciona a Inteligência Artificial, além de demonstrar por que essa tecnologia está impactando o setor de hospedagem de sites. Acompanhe!
Como a Inteligência Artificial surgiu?
A ideia de criar máquinas capazes de pensar e agir como seres humanos tem fascinado a humanidade por séculos. Na década de 50, a Inteligência Artificial (IA) começou a tomar forma como um campo de estudo científico. O termo “Inteligência Artificial” foi cunhado por John McCarthy em 1956, durante a conferência de Dartmouth, que marcou o início oficial das pesquisas sobre essa tecnologia.
Nos primeiros anos, o foco estava em criar programas que pudessem resolver problemas lógicos e matemáticos simples. Com o passar das décadas, a IA evoluiu de maneira significativa, impulsionada por avanços em computação e algoritmos, bem como pela disponibilidade crescente de dados.
Nos anos 1980 e 1990, técnicas de aprendizado de máquina (Machine Learning) começaram a ganhar destaque. Já nos anos 2000, o desenvolvimento de redes neurais e o surgimento do deep learning abriram novas possibilidades. Entre elas, a criação de sistemas de IA capazes de processar grandes volumes de dados e reconhecer padrões complexos, como de imagem e voz.
Atualmente, a IA está integrada em nosso cotidiano, influenciando desde a personalização de recomendações em plataformas de streaming até a automação de tarefas complexas em diversas indústrias.
Inteligência Artificial: como funciona no contexto da hospedagem de sites?
Com a rápida evolução da Inteligência Artificial, o setor de hospedagem de sites tem colhido benefícios significativos, integrando essa tecnologia para aprimorar diversos aspectos do serviço. A seguir, examinaremos como a IA está revolucionando essa área. Continue lendo para descobrir!
Automação de tarefas
Uma das maiores vantagens da IA na hospedagem de sites é a automação de tarefas repetitivas e demoradas. A IA pode automatizar processos que vão desde a configuração inicial do servidor até a manutenção regular.
Assim, permite que os administradores de TI se concentrem em tarefas mais estratégicas. Isso resulta em economia de tempo e redução de erros humanos.
Otimização de performance
A IA é capaz de monitorar o desempenho dos sites em tempo real, identificando gargalos de performance e aplicando ajustes automaticamente.
Ela pode otimizar o uso da largura de banda e alocar recursos do servidor de maneira inteligente, por exemplo. Dessa forma, garante que o site opere com máxima eficiência, mesmo durante picos de tráfego.
Gerenciamento de recursos
Com a ajuda da IA, os provedores de hospedagem podem gerenciar melhor os recursos disponíveis. A tecnologia permite prever a demanda e ajustar a alocação de memória e processamento conforme necessário.
Esse tipo de funcionalidade é capaz de evitar sobrecargas, o que garante que os sites hospedados mantenham uma alta disponibilidade.
Experiência do usuário
A IA está transformando a forma como os sites interagem com os visitantes. Ferramentas de Inteligência Artificial podem personalizar a experiência do usuário, oferecendo recomendações baseadas em comportamento de navegação e preferências anteriores.
Eficiência operacional
Com a automação e o gerenciamento inteligente de recursos, a IA contribui para uma maior eficiência operacional dos serviços de hospedagem. Isso significa que os provedores podem oferecer serviços mais rápidos e confiáveis, ao mesmo tempo que reduzem os custos operacionais.
Design de sites
A IA também está impactando o design de sites, facilitando a criação de layouts personalizados e responsivos. Ferramentas baseadas em IA têm a capacidade de analisar o conteúdo e o público-alvo de um portal, e-commerce ou blog corporativo para sugerir designs que otimizem a experiência do usuário e aumentem o engajamento.
Análise de dados
A capacidade da IA de processar grandes volumes de dados em tempo real permite que os administradores de sites obtenham informações importantes acerca da sua audiência, bem como de outros aspectos relevantes.
A análise de dados pode identificar padrões de comportamento do usuário, prever tendências e fornecer informações que ajudem a tomar decisões embasadas sobre o conteúdo e a estrutura do site.
Como se adequar às mudanças trazidas pela evolução da IA?
A crescente influência da Inteligência Artificial em diversos segmentos da economia pode assustar algumas pessoas. Contudo, a grande verdade é que essa tecnologia é capaz de trazer inúmeros benefícios para esses setores. Com a hospedagem de sites, não seria diferente.
Portanto, é fundamental que empresas e profissionais que atuam com a gestão de sites se preparem para aproveitar ao máximo essas transformações. O primeiro passo é investir em conhecimento e treinamento contínuo.
Compreender os fundamentos da IA e as ferramentas disponíveis permitirá uma melhor adaptação e a capacidade de integrar essa tecnologia de forma eficaz. Workshops, cursos online e eventos especializados são excelentes oportunidades para se manter atualizado sobre as últimas tendências e inovações em IA.
Além disso, é importante adotar uma mentalidade aberta à inovação e estar disposto a experimentar novas abordagens e soluções. Isso inclui a implementação de sistemas de hospedagem que já utilizam IA para automação, otimização e segurança.
Ainda, testar e analisar diferentes ferramentas de Inteligência Artificial permitirá identificar quais são as mais adequadas para o seu negócio, contribuindo para uma melhoria constante nos serviços prestados.
As empresas também devem considerar a colaboração com especialistas em IA e tecnologia da informação. Parcerias estratégicas com fornecedores de soluções de IA e consultores especializados podem fornecer o suporte necessário para uma transição tranquila e eficiente. Assim, será possível aproveitar todas as vantagens da IA na hospedagem de sites, garantindo uma presença online forte, segura e preparada para os desafios do futuro.
Como vimos, é importante entender que a Inteligência Artificial está transformando a hospedagem de sites, trazendo inovação e eficiência em diversos aspectos. Adaptar-se a essa nova realidade é essencial para aproveitar suas vantagens e garantir que os sites permaneçam competitivos, seguros e preparados para o futuro digital.
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Tecnologia
Por que é necessário fazer o backup diário do servidor?
Toda empresa atualmente precisa ter um site disponível online para otimizar seu desempenho. Seja para administrar suas informações internas, manter contato com o público ou fechar mais vendas. E para garantir a segurança de todas as informações armazenadas em seu servidor, é fundamental fazer um backup diário dos seus dados.
Empresas que não tomam essa medida se expõem a vários riscos no dia a dia. Especialmente à medida que expandem suas atividades e precisam lidar com um volume maior de dados regularmente. Zelar pela integridade dos dados da sua equipe, seus clientes e seus parceiros de mercado é também obrigação da empresa.
Acompanhe e entenda melhor a importância de fazer o backup diário do servidor.
O que é um backup diário?
Existem diferentes tipos de backups que uma empresa pode fazer. O backup diário é uma medida de segurança para as informações da empresa. Todos os documentos do servidor são salvos em um hardware separado da sua hospedagem cloud, com sua data de arquivamento marcada.
Caso haja qualquer problema ou inconsistência nas informações, você pode recorrer a esse backup para corrigir esse erro. Assim, mesmo quando há algum problema no seu sistema, as informações do seu negócio continuam protegidas.
Esse é um passo muito importante para a segurança digital de um negócio, já que existem diversos riscos diários com os quais você deve lidar. Mesmo fazendo uso amplo de firewalls, antivírus e monitorando as atividades da rede, ainda é importante ter um plano B em caso de falha.
5 motivos para fazer o backup diário do servidor
Mesmo que o seu negócio tenha outras medidas em efeito para prevenir a perda de informações, ainda é importante fazer o backup diário do servidor. Veja aqui alguns dos principais motivos.
Minimizar o risco de perda
Existem muitas coisas que podem levar à perda de dados na sua empresa. Erro humano no manuseio da informação, vírus, panes, danificação do hardware, entre outros fatores. É possível prevenir alguns deles, mas você ainda deve estar preparado para essa possibilidade, por menor que seja.
O backup diário é uma forma de garantir que seu negócio esteja pronto para reagir diante dessas ocorrências. Assim, mesmo que haja alguma perda de informação, não se perde dados sensíveis e relevantes para a sua empresa.
Nesses casos, há sempre uma cópia recente do arquivo em questão, o qual você pode usar para restaurar os dados. Mesmo que haja alguma perda, ela será bem menor que o esperado.
Reduzir o impacto de ataques ao sistema
Quando um criminoso invade o servidor da sua empresa, seu objetivo normalmente é obter dados sensíveis sobre seus clientes e funcionários. Quando conseguem entrar em seu sistema com sucesso, eles podem falsificar documentos e cometer fraudes em seu nome, por exemplo.
Um método para evitar o vazamento dessas informações é deletar os arquivos antes que eles sejam acessados. Dessa forma, a informação que o criminoso busca não pode mais ser encontrada, neutralizando o ataque. E se houver algum vírus nos arquivos, ele é deletado ao mesmo tempo.
Após a equipe recuperar o controle dos seus dados e eliminar qualquer vulnerabilidade, você pode acessar o backup da empresa e migrar os dados da última versão desses arquivos de volta para o servidor. Assim, o impacto do ataque pode ser minimizado.
Conformidade com as normas de segurança
Empresas estão sujeitas a várias normas com relação ao manuseio de informações sensíveis, como nomes, endereços e informações de pagamento. Se algum desses dados for usado de forma incorreta ou violado, é responsabilidade da empresa lidar com a situação. Isso inclui também dados armazenados no seu servidor.
Apesar de serem mais uma obrigação para seu negócio, essas regras também proporcionam mais segurança e eficácia na gestão do seu servidor dedicado. Manter múltiplos backups sempre ativos é uma forma de alcançar esse objetivo. Além de evitar a perda de informação sensível sobre seus clientes e funcionários, também é uma forma de se adequar a algumas dessas exigências.
Garantir o acesso aos dados
Não é necessário que ocorra algum dano grave ou ataque direto ao seu servidor para que ele fique inacessível. Chuvas, problemas na rede externa ou alterações na infraestrutura também podem deixar seus dados indisponíveis por um tempo, impactando o trabalho da sua equipe.
Nesse sentido, os backups também atuam como uma forma de facilitar o acesso da sua equipe a essas informações. Se ocorrer alguma queda temporária no servidor principal, por exemplo, você pode acionar seu backup diário e manter o funcionamento adequado do seu negócio até que o problema em questão seja resolvido definitivamente.
Manter as atividades da empresa
Boa parte das funções do seu negócio dependem das informações armazenadas no seu servidor. Especialmente aquelas acessadas pelos seus clientes, que dizem respeito aos serviços que você oferece e o andamento de cada contato.
Quando essas informações estão em risco, pode ser necessário bloquear por completo seu acesso ou mesmo apagá-las. Porém, isso também pode impactar sua rotina de trabalho, atrasando diversas tarefas ou impossibilitando o funcionamento do seu negócio. Um problema sério para uma loja virtual, por exemplo.
Qualquer que seja o seu caso, manter um backup diário é a forma mais simples de lidar com esses problemas. Mesmo quando houver algum ataque ou pane no servidor principal, você terá as informações que precisa para continuar suas atividades com o mínimo de retrabalho ou atraso.
Conte com a ValueHost para ter o melhor servidor
Contar com um provedor de qualidade é fundamental para garantir a melhor qualidade e disponibilidade dos seus serviços. Aqui na ValueHost, você conta com backups diários, transferência rápida de dados em caso de ataque, hospedagem dedicada e suporte completo da nossa equipe para tirar dúvidas e lidar com qualquer imprevisto e atender às demandas do site.
Com um backup diário consistente, você já tem uma margem de segurança bem maior para lidar com diferentes tipos de ameaças. Assim, você transmite mais credibilidade para seus clientes, colaboradores e também para seus parceiros de mercado. Um passo importante para promover o crescimento do seu negócio a longo prazo.
Entre em contato com a ValueHost agora mesmo e aprenda mais sobre os nossos serviços!
Tecnologia
guia completo sobre essa abordagem
A computação na nuvem é um marco na história da tecnologia que ampliou a segurança e trouxe versatilidade aos usuários. O desenvolvimento e implantação de aplicações também foi favorecido pela nuvem e é justamente neste contexto que se encontra a Arquitetura Serverless.
Profissionais da área de tecnologia da informação devem conhecer o seu conceito, fundamentos, vantagens, desvantagens e melhores práticas. Pensando nisso, desenvolvemos este guia completo que reúne as principais informações sobre o tema.
Continue a leitura e entenda como a abordagem da Arquitetura Serverless pode simplificar seus projetos, reduzir custos e aumentar a escalabilidade da sua aplicação!
O que é Arquitetura Serverless?
Arquitetura Serverless é um modelo de desenvolvimento nativo em nuvem que permite aos desenvolvedores criarem e executarem aplicações sem a necessidade de gerenciamento de uma infraestrutura de servidores.
Isso não significa que os servidores não são usados, os servidores físicos ou virtuais ainda existem e são utilizados para executar o código das suas aplicações. No entanto, essa é uma camada de infraestrutura que fica completamente oculta para o desenvolvedor.
Desta maneira, os detalhes sobre como esses servidores são provisionados, configurados, escalados e mantidos são ocultados do desenvolvedor, fazendo com que ele não precise se preocupar com a infraestrutura subjacente, como escolher o tipo de servidor, instalar sistemas operacionais ou configurar bancos de dados.
Com a Arquitetura Serverless, o desenvolvedor só precisa se preocupar em escrever o código da aplicação. A parte de gerenciamento dos servidores fica por conta da plataforma na nuvem. É como se você entregasse seu código pronto para uma fábrica, e ela se encarregasse de transformá-lo em um produto final.
É como se um chef alugasse uma cozinha industrial e pudesse se dedicar apenas à elaboração dos pratos. A empresa que aluga a cozinha cuidaria do resto: limpeza, gestão da água e gás, utensílios, entre outros.
Como ela surgiu e evoluiu?
Tudo começou com o uso de servidores físicos para rodar as aplicações. Naquele momento, o desafio era ter servidores suficientemente robustos capazes de suprir as demandas. O grande problema é que a necessidade de comprar uma máquina com alta capacidade se refletia em gastos expressivos.
Isso fazia com que a maior parte dos usuários optasse pela aquisição de várias máquinas com menor capacidade, que eram usadas em conjunto, trazendo um controle mais eficiente dos servidores, especialmente em termos de custos.
Com o avanço da tecnologia e o desenvolvimento de novas soluções, surgiu a virtualização, movimento no qual se realizava uma simulação do hardware por meio do software. Com a redução na necessidade de aquisição de hardwares, os custos foram consideravelmente reduzidos.
Pouco tempo depois, observou-se o início da chamada “era Cloud”, no Brasil, “era da tecnologia na nuvem“. O primeiro grande movimento nesse sentido foi marcado pelo que chamamos de Infrastructure as a Service (IaaS) ou “Infraestrutura como serviço”.
A IaaS é um conceito que parte da ideia de funcionamento baseado em demanda, ou seja, ela fornece a infraestrutura dos servidores, de armazenamento e conexão. Os desenvolvedores cuidavam da aplicação — software, dados e serviço.
Depois da IaaS veio a Platform as a Service (PaaS) ou “Plataforma como serviço”, que, diferente da anterior, fornece uma plataforma com toda a infraestrutura necessária para criar e gerenciar as aplicações. Assim, os desenvolvedores ficam responsáveis apenas pela tecnologia usada, serviços e dados tratados.
A diferença entre o IaaS e o PaaS é que são dois modelos de computação em nuvem que oferecem diferentes níveis de abstração e controle para os usuários.
Enquanto o IaaS fornece recursos de infraestrutura, mas mantêm o usuário responsável por gerenciar o sistema operacional, aplicativos e outros componentes da infraestrutura, o PaaS fornece uma plataforma completa para desenvolvimento, teste e implantação de aplicativos. Assim, no PaaS o usuário se concentra no desenvolvimento e gerenciamento dos aplicativos, enquanto a plataforma cuida da infraestrutura subjacente.
Foi justamente a partir do PaaS que surgiu a ideia da Arquitetura Serverless, uma plataforma visando dar suporte para o gerenciamento de toda a infraestrutura por trás das aplicações.
Como funciona a Arquitetura Serverless?
Diferente dos modelos tradicionais de computação em nuvem, como a IaaS, o serverless transfere a responsabilidade de gerenciar a infraestrutura inteiramente para o provedor de nuvem. Enquanto no IaaS você “aluga” servidores que rodam 24/7, mesmo quando sua aplicação está inativa, no serverless, os recursos são provisionados sob demanda.
Isso significa que sua aplicação é executada em contêineres que são iniciados apenas quando necessário, garantindo a otimização e reduzindo custos.
Na IaaS, os clientes adquirem infraestrutura computacional que está sempre disponível, como se estivessem alugando servidores físicos. Assim, mesmo quando a demanda por sua aplicação é baixa, a infraestrutura contratada continua alocada e sendo cobrada. Para atender a picos de demanda, é necessário provisionar infraestrutura adicional com antecedência, o que pode levar a custos variáveis e imprevisíveis.
No Serverless, a lógica é outra, já que ele cobra apenas pelo tempo de execução real da aplicação. Ou seja, os são alocados dinamicamente, somente quando necessário, e liberados assim que a tarefa é concluída.
Essa é uma abordagem que elimina a necessidade de manter servidores sempre ativos, mesmo em períodos de baixa demanda, resultando em uma maior eficiência e economia. Isso também reflete na automática adaptação à carga de trabalho.
É válido destacar que arquitetura serverless libera os desenvolvedores de tarefas operacionais complexas, como gerenciar sistemas operacionais, aplicar patches de segurança e ajustar a capacidade dos servidores e essa é uma das suas grandes vantagens.
Com algumas responsabilidades totalmente assumidas pelo provedor de nuvem, os desenvolvedores podem se concentrar em criar funcionalidades e entregar valor ao negócio de forma mais rápida.
Escalabilidade serverless
No modelo serverless, a escalabilidade automática se adapta aos recursos computacionais, atendendo às demandas em tempo real. Ou seja, quando a carga de trabalho aumenta, a plataforma serverless adiciona automaticamente novos contêineres para executar as funções, implementando a escalabilidade horizontal.
Assim, o número de instâncias da função é aumentado para lidar com o aumento da demanda. Por outro lado, quando a carga diminui, a plataforma remove os contêineres ociosos, reduzindo os custos.
Essa flexibilidade é possível graças à abstração da infraestrutura, onde o provedor de nuvem gerencia a alocação e o dimensionamento dos recursos de forma otimizada, sem a necessidade de intervenção manual do desenvolvedor.
Quais as etapas da Arquitetura Serverless?
Como você pode ver, esse modelo de arquitetura muda a forma como as aplicações são desenvolvidas e operadas. Em termos práticos, isso é refletido no trabalho dos desenvolvedores, que encontram a possibilidade de criar uma abordagem para execução de código em ambientes de nuvem mais eficientes.
Para compreender melhor as suas etapas, primeiro, você precisa entender o que é FaaS. O Function as a Service (FaaS) é uma implementação específica da arquitetura serverless. Nessa abordagem, o usuário divide a aplicação em pequenas funções independentes que são executadas em resposta a eventos. Cada função é um container isolado que é provisionado e escalado automaticamente pela plataforma FaaS.
O FaaS é a maneira mais pura de experimentar os benefícios da arquitetura serverless, por meio dele o usuário adota uma abordagem de desenvolvimento de software altamente escalável, eficiente e focada em eventos. Para entender melhor como o FaaS funciona, confira cinco das suas principais etapas.
Criação das funções
A etapa inicial é onde se criam as funções que serão usadas quando os eventos forem acionados. Ou seja, o desenvolvedor escreve o código da função em uma linguagem de programação específica (como Python, JavaScript etc.), definindo as ações que a função deve realizar quando for executada.
Deploy das funções
Com as funções criadas, o desenvolvedor envia o código da função para a plataforma serverless (provedor de nuvem), que se encarrega de armazenar e preparar a função para ser executada.
Provedor de nuvem
Agora, o provedor de nuvem gerencia toda a infraestrutura necessária para executar as funções, incluindo servidores, sistemas operacionais, redes e bancos de dados. Ele também é responsável por escalar os recursos automaticamente para atender à demanda.
Acionamento da função
Um evento (como uma requisição HTTP, uma mensagem em uma fila ou uma alteração em um banco de dados) aciona a execução da função. O provedor de nuvem detecta o evento e inicia a execução da função em um ambiente isolado.
Cobrança
O provedor de nuvem cobra com base no tempo de execução da função e nos recursos computacionais utilizados. Quanto mais tempo a função leva para executar e quanto mais recursos ela consome, maior será o custo.
Perceba que a arquitetura serverless FaaS permite que os desenvolvedores se concentrem na lógica de negócio, sem se preocupar com a infraestrutura. O provedor de nuvem cuida de tudo, desde o provisionamento de recursos até a cobrança. Essa abordagem oferece diversos benefícios, como você verá a seguir.
Quais as vantagens e desvantagens?
A arquitetura serverless é uma alternativa interessante e que oferece vantagens e desvantagens. A seguir, exploramos os dois lados dessa solução.
Vantagens
Certamente, há inúmeras vantagens associadas ao seu uso, entre elas destacamos: aumento de produtividade, facilidade na adoção de práticas de DevOps, incorporação de soluções BaaS e redução de custos. Entenda!
Aumento da produtividade
A arquitetura serverless agiliza o processo de desenvolvimento, permitindo que novas funcionalidades sejam entregues mais rapidamente. Simplificando o gerenciamento de infraestrutura, ela reduz a complexidade e facilita a colaboração entre equipes, refletindo no ganho de produtividade.
Eliminando a necessidade de gerenciar servidores, os desenvolvedores não precisam se preocupar com detalhes como configuração de sistemas operacionais, instalação de softwares e escalabilidade de recursos.
Com menos tarefas operacionais, os desenvolvedores podem dedicar mais tempo à criação de funcionalidades e à resolução de problemas complexos, acelerando o desenvolvimento de novos produtos e serviços.
Incorporando práticas de DevOps
A automação inerente à computação serverless simplifica a adoção de DevOps. Tarefas como provisionamento e gerenciamento de infraestrutura são automatizadas, reduzindo a necessidade de coordenação entre equipes e acelerando a entrega de valor.
Soluções BaaS
Muitas soluções Backend as a Service (BaaS) são implementadas utilizando a arquitetura serverless. Os provedores de BaaS aproveitam os benefícios da escalabilidade automática, do pagamento por uso e da abstração de infraestrutura oferecidos pela Serverless para fornecer seus serviços.
Assim, na hora de desenvolver um software, é possível utilizar módulos prontos e completos oferecidos por outras empresas, como as soluções BaaS. Desta forma, em vez de construir do zero funcionalidades como bancos de dados, autenticação de usuários, notificações e outras, é possível simplesmente integrá-las ao projeto.
Isso agiliza o desenvolvimento, pois não há necessidade de se preocupar com a infraestrutura e a complexidade dessas funcionalidades, permitindo que o profissional se concentre na lógica de negócio principal do seu aplicativo.
Redução de custos operacionais
Como já destacamos, o serverless oferece um modelo de pagamento por uso, onde os custos são diretamente proporcionais ao tempo de execução das funções. Diferente do que ocorre com os servidores tradicionais, que demandam custos fixos mesmo em períodos de baixa utilização, a serverless permite escalar os recursos de forma automática e granular, otimizando os gastos.
Desvantagens
Assim como há benefícios, é importante que o desenvolvedor avalie também as desvantagens, isso trará mais segurança na tomada de decisão e na implementação das soluções de desenvolvimento.
A migração para modelos de computação como Serverless, embora ofereça diversas vantagens, não está isenta de desafios. Uma das principais preocupações é a perda de controle sobre a infraestrutura e a lógica do sistema.
Transferindo a gestão do servidor para um provedor de nuvem, os desenvolvedores podem se deparar com restrições sobre como interagir com os componentes, limitando a flexibilidade e a personalização dos sistemas.
Em ambientes BaaS, essa dependência se torna ainda mais evidente, pois os desenvolvedores utilizam serviços com código que não podem ser modificados diretamente. Essa falta de controle sobre o código-fonte pode dificultar a resolução de problemas específicos e limitar a capacidade de adaptar o sistema a necessidades futuras.
Outra desvantagem é o aumento da dependência do fornecedor. Transferindo a gestão da infraestrutura para um terceiro, as empresas ficam mais suscetíveis a mudanças nas políticas e preços dos provedores. Somado a isso, a troca de provedor pode ser um processo complexo e custoso, exigindo a migração dos dados e a adaptação dos sistemas às novas especificações.
Ou seja, embora a Arquitetura Serverless ofereça agilidade e escalabilidade, é fundamental considerar os trade-offs envolvidos. A perda de controle sobre a infraestrutura e a dependência de terceiros podem ser desafios de alto impacto para algumas empresas.
Qual o passo a passo para iniciar?
Você já conseguiu entender melhor o funcionamento, vantagens e desvantagens da Arquitetura Serverless. Agora, é hora de conhecer um passo a passo para começar o seu uso. Confira, a seguir, as nossas dicas!
Escolha o provedor de nuvem
O primeiro passo é um dos mais importantes e precisa ser estudado com atenção. Considere as necessidades da empresa, os recursos oferecidos, eventuais limitações e preços. A ideia é que o usuário invista em um provedor que atenda às demandas específicas do seu projeto.
Planeje a aplicação
Como vimos, a Arquitetura Serverless promove um modelo de desenvolvimento orientado a eventos, onde funções são executadas em resposta a estímulos externos. Essa abordagem, modular e escalável, permite criar sistemas mais flexíveis.
Imagine um cenário em que o upload de uma imagem desencadeia uma série de funções para processamento, notificação e armazenamento, tudo de forma automatizada.
Inicie o desenvolvimento das funções
Cada função deve ser pequena e focada em uma única tarefa, facilitando a reutilização e a manutenção. Evitando o compartilhamento de estado entre as funções, você garante a independência e a escalabilidade do sistema.
Teste as funções
Para garantir a qualidade das funções, promova testes antes da implantação. Plataformas como o Serverless Framework e AWS SAM oferecem ambientes de desenvolvimento local e simulados, facilitando a criação e execução de testes unitários e integrados.
Implante
Realizados os testes e estando tudo dentro das expectativas é hora da implementação. Considere que o processo varia de acordo com o provedor de nuvem que está sendo utilizado.
Monitore
Depois da implementação é necessário estar atento ao monitoramento e desempenho das funções, ferramentas como Google Stack Driver e AWS CloudWatch podem auxiliar nesta etapa.
Atenção para a segurança
Para garantir a segurança de aplicações, implemente práticas como o gerenciamento de identidades e acessos, a criptografia de dados em repouso e em trânsito. A realização regular de testes de segurança também devem ser incluídos no cronograma do projeto.
Lembre-se que o processo de desenvolvimento é um ato contínuo e que não pode estagnar. Por isso, é recomendado que o desenvolvedor continue interagindo, buscando novas práticas e aperfeiçoando as funções.
Quais as práticas para garantir a segurança da Arquitetura Serverless?
A segurança em Arquiteturas Serverless é necessária para a proteção dos dados e a integridade das aplicações. Entre as práticas que podem ser adotadas neste sentido, destacamos:
- gerenciamento de identidade e acesso com controle de permissão e acesso de acordo com a função de cada usuário, regras rigorosas de autenticação e implementação de autorização granular;
- uso de protocolos HTTPS para proteger a comunicação entre os componentes da aplicação;
- criptografia de dados armazenados em bancos de dados ou outros serviços de armazenamento;
- uso de serviços como AWS KMS para gerenciar chaves criptográficas;
- implementação da rotação regular das chaves para minimizar os riscos de comprometimento;
- validação e sanitização das entradas de usuários e implementação de mecanismos de tratamento de erros;
- manutenção das atualizações para correção de eventuais vulnerabilidades;
- monitoramento e detecção de ameaças por meio de análise de logs, configuração de alertar e uso de Web Application Firewall (WAF); e
- realização de testes regulares de penetração.
Somado a isso, é fundamental investir no treinamento contínuo dos profissionais envolvidos no uso dos sistemas e elaborar um plano de resposta a incidentes — ele servirá de suporte caso alguma invasão aconteça.
Vale a pena usar a Arquitetura Serverless?
A resposta não é tão simples já que a escolha depende da análise das necessidades de cada negócio. Desta forma, a escolha entre arquitetura serverless e tradicional envolve uma série de considerações.
A serverless, com sua capacidade de escalar automaticamente e de provisionar recursos sob demanda, é ideal para projetos que exigem rápida prototipagem e alta escalabilidade, como MVPs e aplicações com picos de demanda imprevisíveis.
No entanto, para sistemas que demandam um alto nível de controle sobre a infraestrutura e a personalização do ambiente de execução, a arquitetura tradicional pode ser mais adequada.
Antes de escolher, é interessante considerar que a serverless introduz uma dependência de terceiros, o que pode afetar a disponibilidade e a segurança da aplicação em caso de interrupções nos serviços do provedor de nuvem. A decisão final deve ser tomada com base em uma análise cuidadosa dos requisitos do projeto, dos recursos disponíveis e dos riscos envolvidos.
Podemos afirmar, sem dúvida, que a Arquitetura Serverless é uma solução para times que estão à procura de uma combinação entre escalabilidade e velocidade. Porém, para times mais exigentes com relação à segurança e disponibilidade, ela pode não ser a melhor opção.
Como vimos ao longo deste guia, essa abordagem tem transformado a maneira como se desenvolvem e se escalam as aplicações, eliminando a necessidade de gerenciar infraestrutura e permitindo que os profissionais se concentrem na lógica do desenvolvimento.
A Arquitetura Serverless oferece diversos benefícios, como maior escalabilidade, redução de custos, agilidade no desenvolvimento e menor tempo de lançamento no mercado. No entanto, é preciso estar ciente de que essa abordagem não é uma solução mágica para todos os problemas. Existem desafios a serem considerados, como a dependência de serviços de terceiros, a complexidade de gerenciar funções sem estado e os custos associados a chamadas de função excessivas.
Para acertar na escolha é necessário entender as necessidades do projeto, os trade-offs envolvidos e as melhores práticas de implementação. A partir da análise das demandas do seu projeto, fica mais fácil escolher a melhor solução, usufruindo dos benefícios da abordagem por meio da construção de aplicações de alta qualidade que atendam às demandas do mercado.
Não esqueça que, para construir aplicações de sucesso, é preciso combinar essa abordagem com outras tecnologias e práticas de desenvolvimento, como DevOps, microsserviços e design de API. A combinação inteligente de necessidades, tecnologias e expectativas, permite usufruir o que há de melhor em termos de desenvolvimento de software.
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