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Dois filmes (e mais de US$ 2 bilhões em arrecadação) ajudam a Disney a controlar a “ansiedade”

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Dois filmes (e mais de US$ 2 bilhões em arrecadação) ajudam a Disney a controlar a
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ANAHEIM — O “timing” foi perfeito para a mais recente D23, a convenção bianual para os fãs da Disney recém-encerrada em Anaheim, na Califórnia. Graças aos resultados de Divertida Mente 2 e Deadpool & Wolverine, a Disney se tornou, no fim de semana passado, o único estúdio da história a lançar consecutivamente filmes que bateram a marca de US$ 1 bilhão de bilheteria, ajudando a tirar o foco da crise que paira sobre a gigante do entretenimento nos últimos anos.

“Nenhuma outra companhia apresenta a taxa de sucesso alcançada por nossos times”, disse Alan Bergman, copresidente da Disney Entertainment, em encontro com jornalistas, do qual o NeoFeed participou. O executivo se referia aos sete estúdios que ele supervisiona na divisão: Walt Disney Pictures, Walt Disney Animation Studios, Pixar Animation Studios, Lucasfilm, Marvel Studios, 20th Century Studios e Searchlight Pictures

“Estou na The Walt Disney Company há quase 30 anos, onde durante um período nós tínhamos apenas os estúdios de animação e de live action. Felizmente, Bob Iger [o atual CEO] fez compras estratégicas que foram fantásticas para nós, trazendo a Pixar, a Marvel, a Lucasfilm e a Fox. E agora, com o sucesso de Divertida Mente 2 e Deadpool & Wolverine, ficou ainda mais claro como essas transações valeram a pena”, disse Bergman.

Ao arrecadar quase US$ 1,6 bilhão com a venda de ingressos ao redor do globo, Divertida Mente 2, a sequência da produção original lançada pela Pixar em 2015, se tornou não só o campeão de renda do estúdio, mas o filme de animação de maior bilheteria de todos os tempos.

Dependendo do ranking, Rei Leão (2019) pode figurar na liderança (com faturamento de US$ 1,66 bilhão), embora os mais puristas não considerem este título uma animação pela produção ter recorrido a ferramentas de realidade virtual.

A performance ainda fez Divertida Mente 2 ingressar na 10ª posição no quadro dos top 10 filmes (incluindo todas as categorias), de maior renda da história, liderado por Avatar (2009), com US$ 2,9 bilhões, distribuído pela Fox. Vale lembrar que o segundo filme da saga de ficção científica ambientada na lua de Pandora, Avatar: O Caminho da Água (2022), já saiu na nova casa — depois que a Disney adquiriu a Fox, em 2019.

Deadpool & Wolverine, por sua vez, acaba de se tornar o filme com classificação adulta (para maiores de 18 anos) de maior bilheteria da história. Com a arrecadação de US$ 1,085 bilhão, deixou para trás o então campeão Coringa (2019), da Warner Bros, com US$ 1.078 bilhão.

O feito de Deadpool & Wolverine é ainda mais significativo por marcar a volta por cima de um segmento que dava sinais de cansaço. Principalmente com as bilheterias decepcionantes registradas no ano passado por outros títulos da casa, como As Marvels e Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania.

O primeiro foi realizado com US$ 274 milhões e arrecadou somente US$ 206 milhões, representando o pior resultado da franquia Marvel nas telas. E o segundo, que teve um orçamento de US$ 326 milhões, somou US$ 476 milhões com a venda de ingressos.

“Tentamos fazer de todos os nossos filmes um sucesso, reunindo os melhores roteiros, diretores e atores”, disse Bergman, durante a convenção que atraiu mais de 12 mil visitantes, ao longo de três dias. “Algumas vezes sabemos imediatamente que temos um hit nas mãos. Em outras, sabemos que o produto ainda não está perfeito, precisando de uns ajustes. Mas há ainda os casos em que, mesmo fazendo de tudo, não conseguimos atingir o sucesso, o que faz parte do negócio.”

“Deadpool & Wolverine” marca a volta por cima de um segmento que dava sinais de cansaço (Crédito: Reprodução themoviedb.org)

“Há ainda os casos em que, mesmo fazendo de tudo, não conseguimos atingir o sucesso, o que faz parte do negócio”. disse Bergman (Crédito: Divulgação)

Em cada um dos sete estúdios, a ideia é continuar produzindo títulos originais, continuações e spin-offs — como são chamadas as obras que representam desdobramentos de um trabalho anterior, destacando um personagem ou explorando outro aspecto do original.

De acordo com Bergman, que supervisiona todo o conteúdo de entretenimento dos estúdios, incluindo streaming, o planejamento daqui para a frente consiste na realização de pelo menos um título da Pixar e um da Disney Animation por ano, além de três títulos e algumas séries com os personagens da Marvel.

A Disney de live action e a 20th Century ficam responsáveis por três ou quatro filmes por ano, enquanto a Lucasfilm trabalha com um ou dois títulos e algumas séries live action. Já a Searchlight fica encarregada de lançar anualmente cerca de cinco filmes, de orçamento menor, geralmente títulos de arte.

Para garantir o cumprimento do calendário, todas as segundas-feiras, às 10 horas da manhã, Bergman tem um encontro marcado com os representantes dos estúdios, no prédio da Disney. Como Kevin Feige (Marvel), Kathleen Kennedy (Lucasfilm), Pete Docter (Pixar) e Jennifer Lee (Walt Disney Animation), entre outros.

“Nós nos reunimos para conversar e discutir as bilheterias do fim de semana e a performance dos nossos filmes. E também para falar sobre os títulos que estamos fazendo e sobre os problemas que eles apresentam”, contou Bergman, acrescentando se tratar de um time criativo que sempre o inspira. “Temos a força de todas essas marcas. Mas, por mais fortes que elas sejam, precisamos de talentos para mantê-las. Do contrário, as marcas enfraqueceriam e desapareciam.”





Fonte: Neofeed

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Como fazer uma alocação eficiente em imóveis (e os cuidados com a tributação)

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Com a reforma tributária e um governo buscando mais arrecadação, os investidores em imóveis ficaram preocupados. O texto, aprovado na Câmara dos Deputados (e que vai agora para sanção presidencial) previu um redutor de 50% na alíquota para a incorporação imobiliária e de 70% para o segmento de locação.

A reforma também prevê que pessoas físicas que ganham mais de R$ 240 mil ao ano com aluguéis, vindo de três ou mais imóveis, terão de recolher a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) referentes à atividade. Até então, essa alíquota não existia. Mas os especialistas ainda esperam muitas discussões, pois a medida não é clara.

Apesar disso, os imóveis são considerados o tipo ativo seguro para gerações que passaram por um grande período inflacionário. Por isso, muitos procuram montar um portfólio que gere renda mensal e com potencial de valorização ao longo do tempo.

“A característica um pouco ilíquida do imóvel fez com que essas famílias pudessem fazer a transição de riqueza entre as gerações sem grande preocupação de essa riqueza se perder ao longo do tempo, mostrando-se uma proteção contra a inflação”, afirma Felipe Nobre, CEO da Jera Capital, em entrevista ao Wealth Point, programa do NeoFeed que tem o apoio do Banco Master.

A recomendação para quem tem um portfólio de imóveis é deixá-los dentro de uma estrutura jurídica. “Existem estruturas societárias que são mais eficientes do ponto de vista tributário. Uma coisa muito básica é que se você tiver imóvel na pessoa física você vai ter uma tributação maior na sua renda do que se esse imóvel estiver em uma pessoa jurídica”, diz Joaquim Azevedo, CEO da Sequóia Properties.

Enquanto a bolsa de valores cai, o real se desvaloriza e a inflação corrói os rendimentos, há muitas oportunidades no mercado imobiliário. Mas para quem quer montar um portfólio de imóveis é importante se ater na diversificação e não apenas em uma tese.

“Existem alguns segmentos que têm baixa correlação com o PIB ou com a renda, mais relacionados à mudança de comportamento do consumidor ou mudança de comportamento no longo prazo, como data centers, logística, imóveis de segunda moradia e fazendas. É importante estar atento a esse mix no portfólio”, afirma Nobre.

Para Azevedo, o investimento direto em imóveis tem vantagens em relação a instrumentos financeiros como fundos imobiliários por não ter uma oscilação grande do valor patrimonial dependendo do ciclo de juros e outros indicadores macroeconômicos. E por estar mais atrelado à demanda do mercado imobiliário, que é mais previsível de ser estimada.

“A oferta de imóveis é muito mais fácil de você ler, porque quando você começa a fazer um prédio, você sabe que daqui a três anos esse prédio vai estar chegando no mercado. Então, você consegue saber quanto que você vai ter, por exemplo, de área locável de escritório em São Paulo em 2026, 2025. É isso que o investidor deve ser atentar agora”, afirma o CEO da Sequóia Properties.





Fonte: Neofeed

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O alcance global da Ambipar na liderança das soluções ambientais

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O alcance global da Ambipar na liderança das soluções ambientais
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Nos últimos anos, a busca por soluções ambientais se tornou um tema estratégico para todas as empresas. Alinhar-se às demandas ambientais não é mais opcional, mas essencial para que as companhias permaneçam competitivas e atendam às expectativas de investidores, consumidores e órgãos reguladores.

Nesse contexto, a Ambipar tem se destacado globalmente. Multinacional brasileira líder em soluções ambientais, a companhia ajuda empresas de diferentes setores a implementar ações práticas para redefinir a forma de cuidar do planeta, moldando estratégias a partir de medidas efetivas e inovadoras.

Com presença em 41 países e seis continentes, a Ambipar conta com mais de 23 mil colaboradores e mais de 500 bases operacionais. O foco é claro: oferecer soluções ambientais que abordem os desafios mais urgentes do planeta, incluindo descarbonização, economia circular, transição energética, prevenção e recuperação ambiental.

“Na Ambipar, acreditamos que a solução para os desafios ambientais passa pela integração entre inovação, colaboração e responsabilidade”, diz Fabrício Fonseca, CEO da Ambipar Environment, vertical que toca os projetos de economia circular e descarbonização do grupo. “Nosso trabalho é transformar resíduos em oportunidades que acelerem a descarbonização de nossos clientes e do planeta.”

O conceito de economia circular, um dos pilares de atuação da Ambipar, engloba medidas práticas para reduzir o desperdício ao reintegrar materiais ao ciclo produtivo. A Ambipar ajuda seus clientes a desenvolver soluções como a logística reversa, garantindo que resíduos sejam transformados em novos recursos e produtos.

Com presença em 41 países e seis continentes, a Ambipar conta com mais de 23 mil colaboradores e mais de 500 bases operacionais

Um exemplo é a planta de mineração urbana localizada em São José dos Campos (SP). Essa unidade, a maior da América Latina, processa até 80 mil toneladas de eletroeletrônicos por ano, separando e reaproveitando materiais como ferro, cobre e alumínio.

Ao fazer isso, a Ambipar auxilia os clientes não apenas a reduzir a emissão de gases de efeito estufa, mas também a diminuir a pressão sobre a exploração de recursos naturais.

Circular, uma parceria com a Associação Nacional dos Catadores

Outro destaque é o Circular Pack, um selo pioneiro que certifica a logística reversa de embalagens pós-consumo. Trata-se de uma iniciativa que promove a reciclagem e fortalece a cadeia de valor – incluindo cooperativas de catadores –, garantindo que as empresas atendam à legislação vigente.

A Ambipar possui ampla gama de iniciativas que reforçam o conceito de soluções ambientais. Entre elas está a Circular, uma parceria com a Associação Nacional dos Catadores (Ancat), que visa estruturar cooperativas de reciclagem no Brasil, oferecendo capacitação e melhores condições de trabalho para os profissionais da reciclagem.

Outro exemplo é o projeto em parceria com a indústria química Dow, que busca aumentar a reciclagem de polietileno no Brasil. A meta é ampliar a capacidade de processamento de resíduos plásticos de 2 mil para 60 mil toneladas por ano até 2030. O esforço inclui a construção de novas instalações e a utilização de tecnologias avançadas para garantir maior eficiência na reciclagem.

No setor agrícola, a Ambipar desenvolve soluções como o uso de biocápsulas e drones para restauração de áreas degradadas. A tecnologia reduz custos e aumenta a produtividade, melhorando em até 60% a eficiência da semeadura nesse tipo de solo.

O grupo desenvolveu a plataforma Ambify, que permite que indivíduos e empresas calculem e compensem sua pegada de carbono de forma transparente e rastreável

Além disso, o grupo desenvolveu a plataforma Ambify, que permite que indivíduos e empresas calculem e compensem sua pegada de carbono de forma transparente e rastreável.

Para levar aos clientes o que há de mais inovador em soluções ambientais, a Ambipar investe fortemente em seu Departamento de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação.

Dos laboratórios da empresa saíram produtos como o Ecosolo, um adubo orgânico produzido a partir de resíduos da indústria de papel e celulose, que ajuda a sequestrar carbono no solo. A empresa também desenvolveu o Sabonete Collagen, fabricado com colágeno, um resíduo da indústria farmacêutica transformado em cosméticos sustentáveis.

Outros exemplos incluem a Natural Cat, areia para gatos feita de erva-mate e celulose reciclada, e o Ecovaso, vasos biodegradáveis feitos a partir de lodo da indústria de celulose, que podem ser plantados diretamente no solo, promovendo maior retenção de umidade e decomposição natural.

A companhia também se destaca pelo modelo de Franquias Sociais, que profissionaliza cooperativas de reciclagem em parceria com empresas como a Klabin, gigante da indústria de embalagens e papel.

Em cidades como Telêmaco Borba, no Paraná, e em localidades no interior de São Paulo, essas iniciativas geraram impactos significativos, incluindo o aumento da renda de catadores e a ampliação da capacidade de reciclagem.

Unidade de mineração urbana da Ambipar

Área do projeto REDD+ Manoa, de conservação florestal em Cujubim, RO, para vender crédito de carbono

Em Telêmaco Borba, a cooperativa ReciclaTB viu a renda média dos cooperados saltar de R$ 1,2 mil para R$ 4 mil, graças à infraestrutura e capacitação oferecidas pela Ambipar.

“Transformar a vida das pessoas por meio da reciclagem é um dos nossos maiores orgulhos”, diz Fonseca. “O modelo de Franquia Social não só melhora a infraestrutura, mas promove dignidade, capacitação e gera impactos socioeconômicos relevantes.”

Diante de legislações cada vez mais rigorosas e de uma sociedade mais exigente, a Ambipar mostra que é possível alinhar propósito ambiental a rentabilidade.

“As soluções ambientais que oferecemos ajudam nossos clientes a atingir metas de ESG e a criar valor compartilhado”, diz Fonseca. “Estamos não apenas cuidando do planeta, mas também garantindo a perenidade dos negócios.”



Fonte: Neofeed

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Reag compra Berkana e Hieron e reforça gestão de patrimônio

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Reag compra Berkana e Hieron e reforça gestão de patrimônio
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Depois de algumas aquisições em asset management, como a Quasar e a Empírica, a Reag Investimentosa, de João Carlos Mansur, acaba de anunciar duas aquisições em wealth management. São elas a Berkana Investimentos e a Hieron Patrimônio Familiar passam a fazer parte da Reag.

A Berkana é um multi-family office desde 2008 e hoje atua também com venture capital e no setor do agronegócio. A empresa está em São Paulo, mas possui atuação global.

Já a Hieron, liderada por Reinaldo Lacerda e Robert van Dijk, tem uma asset e um wealth management e sua matriz é em São Paulo. A companhia mantpem escritórios em Belo Horizonte e representantes em Londres, Genebra e Dubai.

“A Reag compartilha a preocupação com a segurança dos clientes, com a cultura de serviço, e rentabilidade. Estamos diante de um momento de crescimento e expansão, e juntos entregaremos benefícios reais e substanciais para nossos clientes”, afirmou Luiz Lima, fundador da Berkana, em nota.

“Vamos ampliar nossa atuação com produtos inovadores e estratégias sólidas, criando escala e soluções personalizadas que agreguem valor aos nossos clientes”, acrescentou Lacerda, da Heiron, também em nota.

Robert van Dijk assume como CEO da área de wealth e asset management da Reag. Com mais de 45 anos de experiência no mercado financeiro e de capitais, Van Dijk traz uma trajetória como CEO da Principal Financial Group do Brasil e foi diretor executivo em instituições como Banco Votorantim e Bradesco, onde criou e liderou a BRAM. No período entre 2016 e 2018 Robert atuou com destaque no cargo de presidente da Anbima.

Lideram também esse projeto da vertical de asset e wealth management executivos como Carlos Maggioli, cofundador da Quasar Asset Management; Dario Tanure, cofundador da Rapier Investimentos; Leonardo Calixto, cofundador da Empírica; Luiz Lima e Reinaldo Lacerda.

A Reag é um grupo financeiro que já soma mais de mais de R$ 200 bilhões sob gestão. E também possui áreas como serviços fiduciários, crédito, distribuição e assessoria financeira.

O apetite por aquisições da empresa vem ocorrendo em vários setores financeiros. No ano passado a empresa adquiriu a plataforma BizHub Ventures da Alvarez & Marsal (A&M), consultoria especializada em gestão de empresas, e entrou no segmento de venture capital com o lançamento da Reag Growth & Ventures.

Em 2022 e 2023, a empresa adquiriu as gestoras de patrimônio Rapier Investimentos e Quadrante Investimentos.



Fonte: Neofeed

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