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Fernanda Torres explica decisão de recusar o papel da vilã Odete Roitman em ‘Vale Tudo’

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Fernanda Torres em um local com fundo preto dando um leve sorriso
Tempo de Leitura:1 Minuto, 42 Segundo


O remake da trama está programado para ir ao ar em 2025, e o papel acabou sendo oferecido a Deborah Bloch; originalmente a personagem foi interpretada por Beatriz Segall em 1988

Reprodução/Instagram/oficialfernandatorresFernanda Torres em um local com fundo preto dando um leve sorriso
A atriz falou ainda sobre o sucesso do filme “Ainda Estou Aqui” e conta que tem se dedicado à campanha do filme, que estreia nos cinemas no dia 7/11

Fernanda Torres comentou pela primeira vez sobre sua decisão de recusar o papel de Odete Roitman, uma das personagens mais icônicas da novela Vale Tudo na sexta-feira (1º). O remake da trama está programado para ir ao ar em 2025, e o papel acabou sendo oferecido a Deborah Bloch. A atriz explicou que não pôde aceitar o convite devido à falta de tempo para se dedicar à personagem, que foi originalmente interpretada por Beatriz Segall em 1988.

“Houve o convite lá atrás, mas fui percebendo que o filme Ainda Estou Aqui estava crescendo. Liguei e disse que não conseguiria, pois começaria em dezembro. Me informaram que talvez fosse possível adiar até março. Com o sucesso em Veneza, a situação mudou bastante. É tudo muito cansativo, e não me parecia viável começar um trabalho tão exigente já exausta”, afirmou ao jornal O Globo.

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“Ainda Estou Aqui”

A atriz falou ainda sobre o sucesso do filme “Ainda Estou Aqui” e conta que tem se dedicado à campanha do filme, que estreia nos cinemas no dia 7 de novembro. “Ter feito este filme foi um divisor de águas para mim. Sou uma atriz diferente após interpretar Eunice e vivenciar os sentimentos que ela trouxe, além de voltar a trabalhar com o Walter e atuar em um registro que há muito tempo não explorava”, completou.

O enredo do filme acompanha Eunice Paiva (Fernanda Torres), mulher do deputado Rubens Paiva, interpretado por Selton Mello, que foi assassinado durante a ditadura militar.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Carolina Ferreira





Fonte: Jovem Pan

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Centro Cultural Fiesp apresenta exposição ‘Venenosas, Nocivas e Suspeitas’ a partir desta quarta (4)

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Com curadoria de Eder Chiodetto, a mostra gratuita traz cerca de 30 trabalhos inéditos da artista Giselle Beiguelman entre 6 de novembro de 2024 e 20 de abril de 2025

ReproduçãoGaleria de Fotos do Centro Cultural Fiesp
Giselle Beiguelman é artista e professora da FAU-USP. Suas obras artísticas integram acervos de museus no Brasil e no exterior

Tudo começou com a maçã (que talvez fosse um figo ou uma romã, segundo relatos antigos e anteriores ao Renascimento). Quando Eva provou o “fruto proibido” da Árvore do Conhecimento e o ofereceu a Adão, causando a expulsão do casal do Jardim do Éden, ela se tornou a primeira protagonista de uma história milenar que associa mulheres a plantas “Venenosas, Nocivas e Suspeitas”. Este é o título da nova exposição que Giselle Beiguelman apresenta, de 6 de novembro de 2024 a 20 de abril de 2025, na Galeria de Fotos do Centro Cultural Fiesp, na Av. Paulista. Com curadoria de Eder Chiodetto, a mostra gratuita traz cerca de 30 trabalhos inéditos da artista, que utilizou inteligência artificial (IA) para desenvolvê-los. “Nos últimos três anos, tenho trabalhado extensivamente com IA em meus projetos artísticos. E tem sido uma tremenda experiência de aprendizado. No momento, me dedico à exploração de modelos de IA que utilizam linguagem natural para gerar imagens a partir de textos e transformar imagens em um dinâmico processo de tradução quase intersemiótica. As obras visuais apresentadas nesta mostra foram criadas com esse tipo de tecnologia”, explica Beiguelman. Em “Venenosas, Nocivas e Suspeitas”, a artista relaciona plantas que foram proibidas ou demonizadas pelo colonialismo – por razões que vão do seu uso em práticas rituais a poderes afrodisíacos ou alucinógenos – a mulheres que foram apagadas da história da arte e da ciência.

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As beladonas aparecem em muitas histórias de bruxaria e há quem acredite que as mandrágoras gritam ao ser arrancadas da terra, ecoando vozes de feiticeiras que matam quem as escuta. A papoula dá origem ao ópio, que, por muito tempo, foi utilizado para o “tratamento” de mulheres “histéricas”. Já entre as plantas carnívoras, a armadilha-de-Vênus (Dionaea muscipula), uma das mais conhecidas, tem suas folhas comparadas ao órgão genital feminino e à imagem da “femme fatale”, que usa sua atratividade para enganar e prender suas “vítimas”. Pau-brasil, cannabis e cogumelos são outras plantas que surgem em vídeos criados por Beiguelman, que abasteceu a IA com referências da arte e estética de diversas botanistas que, no seu tempo, não tiveram o reconhecimento de seu trabalho, como Sarah Anne Drake (1803-1857), responsável pelas ilustrações do livro “Orchidaceae Of Mexico And Guatemala” (1837-1843), de James Batemane.


Maçã, híbrido de beladona com mandrágora e papoula estão nos vídeos da mostra

A artista também homenageia naturalistas do século XVII ao XIX, que, apesar de terem feito importantes contribuições à ciência e às artes, nunca receberam os devidos créditos. Com a ajuda da inteligência artificial, ela recriou retratos dessas mulheres, que surgem em meio a plantas e flores. Beiguelman conta que precisou “negociar” com a IA para que as homenageadas chegassem à provável aparência que tinham na idade em que morreram, uma vez que a tecnologia tem dificuldade de criar imagens de mulheres mais velhas, com rugas e marcas de expressão. “Em suas experimentações, a artista gerou imagens como se tivesse uma câmera mágica com o poder de “fotografar” o passado e, assim, fazer reparos em histórias eclipsadas por preconceitos e mitos infundados” explica Eder Chiodetto, curador da exposição.

Entre as retratadas estão nomes como o da brasileira Maria Bandeira (1902-1992), primeira botânica do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, que estudou em Sorbonne e coletou um significativo número de espécimes de plantas, fungos e líquens. Maria Graham (1785-1842), naturalista e autora inglesa que viajou para países como Índia, Itália, Chile e Brasil, tendo ilustrado mais de 250 espécimes da flora brasileira. Maria Sybilla Meriam (1647-1717), pesquisadora alemã que publicou um livro sobre insetos e plantas no Suriname após uma expedição científica autofinanciada. Marianne North (1830-1890), naturalista e ilustradora inglesa, que participou de diversas expedições científicas, inclusive no Brasil, para descrever plantas em seu ambiente natural, tendo ilustrado 727 gêneros vegetais e despertando o interesse de vários cientistas e naturalistas, como Charles Darwin.

Beiguelman apresenta ainda impressões de “plantas ficcionais”, feitas também a partir de IA, com inspiração nas ilustrações dessas e de outras mulheres, e cria dentro da Galeria de Fotos da Fiesp um jardim de plantas naturais e artificiais.“Busco não apenas resgatar essas mulheres e o seu trabalho, que foram esquecidos, mas também provocar uma reflexão crítica sobre como interpretamos e interagimos com a natureza. Ao transformar digitalmente plantas historicamente marginalizadas em entidades visuais complexas, procuro revelar camadas de significado que se acumularam em torno delas ao longo dos séculos. O objetivo é desconstruir os mitos e preconceitos enraizados que ainda hoje influenciam nossa percepção do mundo e da tecnologia”, diz a artista.


Plantas “ficcionais” de Maria Graham, Sarah Anne Drake e Marianne North

A gerente de Cultura do SESI-SP, Débora Viana, considera importante a realização de mostras artísticas que levam à reflexão e que dialoguem com o momento atual da sociedade. “Reiteramos o compromisso da nossa instituição em ofertar um ambiente cultural e artístico, proporcionando ao público projetos de qualidade e que promovam e incentivem a reflexão. A exposição ‘Venenosas, Nocivas e Suspeitas’ é uma oportunidade para entendermos como a IA vem sendo utilizada por artistas na produção de seus trabalhos, bem como dar oportunidade às crianças e jovens de conhecerem sobre plantas consideradas pelo colonialismo como perigosas ou até proibidas, e sobre importantes mulheres que foram apagadas da ciência e da história. No SESI-SP, concebemos e executamos projetos em uma ampla gama de áreas, convidando o público a mergulhar de cabeça no universo do conhecimento e da expressão artística, gratuitamente. Promover a cultura é papel fundamental para a construção de uma sociedade mais inovadora e crítica”.

SOBRE A ARTISTA
Giselle Beiguelman é artista e professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e de Design da Universidade de São Paulo (FAU-USP). Suas obras artísticas integram acervos de museus no Brasil e no exterior, como ZKM (Alemanha), Jewish Museum Berlin, MAC-USP, IMS e Pinacoteca de São Paulo. Em seus projetos recentes investiga a construção do imaginário colonialista das artes e das ciências com recursos de Inteligência Artificial, entre os quais destaca-se “Botannica Tirannica”, exposta no Brasil e no exterior, incluindo-se Bienal de Karachi (Paquistão), Museu Sartorio (Itália) e Koffler Arts (Toronto), entre outros. É coordenadora do Projeto Temático Fapesp Acervos Digitais e Pesquisa: arte, arquitetura, design e tecnologia e autora de diversos livros, entre eles “Políticas da imagem: vigilância e resistência na dadosfera” (UBU Editora, 202) e mais de uma centena de artigos sobre arte e cultura digital. Recebeu vários prêmios nacionais e internacionais.





Fonte: Jovem Pan

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Morre Antônio Augusto Amaral de Carvalho, fundador da Jovem Pan, aos 93 anos

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Ícone da comunicação, o empresário revolucionou a história da Rádio Jovem Pan e marcou época na televisão

Arquivo/Jovem PanSeu Tuta
Determinado a implementar um jornalismo de credibilidade 24 horas por dia, colocou como prioridade a informação e prestação de serviço

É com imenso pesar que o Grupo Jovem Pan anuncia o falecimento de Antônio Augusto Amaral de Carvalho, aos 93 anos. Fundador da Jovem Pan, Seu Tuta, ícone da comunicação, revolucionou a história da Rádio Jovem Pan e marcou época na televisão. Ele estava internado no hospital Sírio Libanês com a saúde debilitada. Pai, marido, avô, bisavô e querido por centenas de funcionários. Antônio Augusto Amaral de Carvalho começou a entrar para a história já nos tempos da TV Record. Seu Tuta imortalizou a frase: “Ninguém faz sucesso sozinho”.

Saiba mais

A carreira de Antônio Augusto Amaral de Carvalho no meio jornalístico teve início no final da década de 1940. Tuta foi idealizador e comandou os programas que impactaram gerações, no rádio e na televisão. Na década de 1960, na TV Record, criou os festivais, que além de marcarem época, contribuíram para a explosão de movimentos como a Tropicália e a Jovem Guarda. Nessa trilha de êxito, ele formatou programas como a “Família Trapo”, que tinha no elenco estrelas como Jô Soares, Hebe Camargo e Ronald Golias. Determinado a implementar um jornalismo de credibilidade 24 horas por dia, colocou como prioridade a informação e prestação de serviço, no que seria a transformação da antiga Rádio Panamericana em Jovem Pan, já na década de 1970.

Ele foi responsável, ainda, pelas primeiras transmissões esportivas ao vivo a partir de estádios fora do eixo Rio-São Paulo. Foi também o primeiro empresário da comunicação a apostar na transmissão em streaming pela internet, quando idealizou a Jovem Pan Online. Uma das marcas da personalidade de Seu Tuta é a valorização do trabalho em equipe, premissa nas redações e nos bastidores do rádio e da TV. É por isso que o título de sua biografia carrega a frase: “Ninguém faz sucesso sozinho”. A obra venceu o Grande Prêmio da Crítica da APCA. Este foi apenas um entre tantos prêmios e homenagens recebidos pelo empresário ao longo da trajetória profissional vitoriosa.

 





Fonte: Jovem Pan

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Gracyanne Barbosa fala sobre mudanças após divórcio com Belo: ‘Muita coisa muda!’

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Influenciadora esteve ao lado do cantor por 16 anos; eles anunciaram o fim do relacionamento no último mês de abril

Reprodução/Instagram/@graoficialGracyaenne Barbosa de bíquini
Gracyanne Barbosa abriu o coração sobre as mudanças após o término de seu relacionamento com Belo

Gracyanne Barbosa abriu o coração sobre as mudanças após o término de seu relacionamento com Belo. Nos stories do Instagram neste domingo (3), uma seguidora deixou uma pergunta, “Como foi essa mudança de chave? Após o turbilhão que passou, você está muito melhor”. A influenciadora enfatizou que a superação é um processo gradual e que é essencial priorizar a si mesma nesse momento. A ex-parceira de Belo ressaltou que, apesar das dificuldades enfrentadas, é crucial ter fé no processo de mudança e acreditar que coisas melhores estão por vir. Gracyanne, que esteve ao lado do cantor por 16 anos, anunciou o fim do relacionamento em abril deste ano, o que gerou grande repercussão na mídia e entre os fãs. A separação se tornou ainda mais polêmica devido a rumores de um envolvimento da influenciadora com um personal trainer.

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Veja a publicação:

Gracyanne nos stories – Reprodução/Instagram

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Luisa dos Santos





Fonte: Jovem Pan

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