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Incêndio em viaduto no bairro da Liberdade interrompe tráfego na Avenida 23 de Maio

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Segundo informações do Corpo de Bombeiros, não houve registro de vítimas

Reprodução/RedesSociaisincêndio em viaduto em são paulo (1)
Incêndio ocorrido no Viaduto Condessa de São Ioaquim

Um incêndio ocorrido no Viaduto Condessa de São Joaquim, localizado no bairro da Liberdade, em São Paulo, causou a interrupção do tráfego na Avenida 23 de Maio, na direção do Aeroporto de Congonhas, na tarde desta quinta-feira, 19 de setembro. Segundo informações do Corpo de Bombeiros, não houve registro de vítimas. O fogo teve origem em objetos pertencentes a pessoas em situação de rua que se abrigam sob o viaduto, resultando em uma grande quantidade de fumaça devido a materiais como cobertores e lixo. Atualmente, as equipes do Corpo de Bombeiros estão realizando a fase de rescaldo do incêndio. A pista que leva ao aeroporto ficou completamente interditada, mas uma das faixas já foi reaberta para o tráfego.

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A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) orienta os motoristas a evitarem a área afetada e recomenda rotas alternativas, como a Avenida Nove de Julho, Rua 13 de Maio e Avenida Brigadeiro Luís Antônio. A situação gerou preocupação entre os motoristas que transitavam pela região, uma vez que a Avenida 23 de Maio é uma das principais vias de acesso ao aeroporto. O Corpo de Bombeiros agiu rapidamente para controlar as chamas e minimizar os danos. A fumaça densa que se formou durante o incêndio também afetou a visibilidade nas proximidades, exigindo atenção redobrada dos condutores. As autoridades locais continuam monitorando a situação e trabalhando para garantir a segurança dos cidadãos.

Publicado por Sarah Américo

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

Brasil

Governo de São Paulo assina contrato para 12 mil novas câmeras corporais para PM

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Nova contratação representa uma economia anual de 45,9% em comparação ao contrato anterior

Divulgação/Agência ParáPolicial do Pará
O custo anual do contrato anterior era de aproximadamente R$ 96 milhões

O governo do estado de São Paulo firmou um contrato com a empresa Motorola para a aquisição de 12 mil novas câmeras corporais portáteis destinadas à Polícia Militar. Este novo contrato representa um aumento de 18% no número de câmeras em comparação aos contratos anteriores, que somavam 10.125 unidades. De acordo com o governo Tarcísio de Freitas e a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o novo contrato não apenas aumenta a quantidade de câmeras, mas também proporciona uma economia significativa. O custo anual do contrato anterior era de aproximadamente R$ 96 milhões, enquanto o novo contrato com a Motorola será de R$ 52 milhões. Além da economia, as novas câmeras oferecem mais tecnologia, incluindo reconhecimento facial e de placas, funcionalidades que não estavam presentes nos modelos anteriores.

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As novas câmeras podem ser ativadas manualmente pelos policiais ou remotamente pela central da Polícia Militar, o Copom. Uma característica adicional é a capacidade de gravar os 90 segundos anteriores à ativação, o que é visto como um avanço pela administração estadual. Até que todas as novas câmeras sejam entregues, o governo planeja manter os contratos com os fornecedores anteriores para garantir que os policiais não fiquem sem os equipamentos.

Publicado por Luisa Cardoso





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

AACD começa a receber arrecadações para o Teleton 2024

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Doações podem ser feitas via Pix pelo telefone (11) 94311-0144 ou pelo e-mail doacoes@aacd.org.br

Reprodução/ Jovem PanAACD
A AACD foi criada na década de 1950 para acolher vítimas de poliomielite e ficou conhecida pelo atendimento a crianças

O Teleton 2024, que tem como tema a solidariedade, já está recebendo doações para viabilizar 280 mil atendimentos gratuitos a crianças e adultos. O evento, promovido pela Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), ocorrerá no final de semana de 8 e 9 de novembro. O superintendente de Marketing e Relações Institucionais, Edson Brito, destacou que a arrecadação é essencial para cobrir os custos dos atendimentos realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que são deficitários. Segundo Brito, a AACD realiza cerca de 80% de seus atendimentos pelo SUS, mas o valor repassado pelo sistema é insuficiente. “Hoje, um custo de uma fisioterapia é de R$ 128, e o SUS nos repassa R$ 17”, explicou. Para manter o atendimento filantrópico, a campanha do Teleton é fundamental. A meta deste ano é arrecadar R$ 35 milhões, o que permitirá garantir 280 mil atendimentos de um total de 800 mil realizados anualmente pela instituição. Brito ressaltou que o orçamento anual da AACD é de R$ 430 milhões, enquanto a receita é de R$ 340 milhões, resultando em um déficit de R$ 90 milhões que precisa ser coberto por doações.

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A AACD foi criada na década de 1950 para acolher vítimas de poliomielite e ficou conhecida pelo atendimento a crianças, mas atualmente também atende um grande número de adultos. A AACD oferece consultas, reabilitação, atendimento psicológico, cirurgias e produz 55 mil equipamentos ortopédicos sob medida anualmente. As doações podem ser feitas via Pix pelo telefone (11) 94311-0144 ou pelo e-mail doeteleton@aacd.org.br. A participação de todos é crucial para que a AACD continue a oferecer seus serviços essenciais e gratuitos a quem mais precisa, garantindo qualidade de vida e esperança para milhares de pessoas.

Publicado por Luisa Cardoso





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Deputado Glauber Braga e universitários são detidos em protesto na Uerj

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Universidade estava ocupada desde 26 de julho por alunos que protestavam contra alterações na política de assistência estudantil

PEDRO IVO/AGÊNCIA O DIA/AGÊNCIA O DIA/ESTADÃO CONTEÚDOGlauber Braga
Durante a operação, um policial ficou ferido e foi encaminhado ao Hospital Central da Polícia Militar. 

O deputado federal Glauber Braga, do PSOL do Rio de Janeiro, e três estudantes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) foram detidos em uma operação da Polícia Militar que visava desocupar um prédio do campus. O local estava ocupado desde 26 de julho por alunos que protestavam contra alterações na política de assistência estudantil. A Justiça havia determinado que a desocupação ocorresse até 19 de agosto. A ação da polícia gerou tumulto e confrontos entre os manifestantes e os agentes de segurança. A presidente do PSOL, Paula Coradi, classificou a prisão como “arbitrária e ilegal”.

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O partido já acionou seu departamento jurídico para analisar possíveis ações contra o governo do Estado do Rio de Janeiro, criticando a postura do governador Claudio Castro. Em nota, o PSOL expressou descontentamento com a falta de diálogo do governador com os estudantes e condenou o uso de força excessiva durante a operação. A situação se agravou quando manifestantes atearam fogo em objetos, o que, segundo a Polícia Militar, justificou a intervenção.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Keller





Fonte: Jovem Pan

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