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Justiça de SP determina que plano de saúde custeie feminização facial e mamoplastia em paciente trans

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 42 Segundo


Juiz Olavo Sá, responsável pela relatoria do caso, ressaltou que as cirurgias têm um papel fundamental na adequação de gênero, indo além de uma simples questão estética

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Convênio, plano de saúde, planos de saúde, médico

O Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu que um plano de saúde deve custear cirurgias de feminização facial e mamoplastia de aumento para uma paciente transexual. Apesar de esses procedimentos não estarem na lista obrigatória da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a corte considerou que, em determinadas circunstâncias, a cobertura não pode ser negada. O juiz Olavo Sá, responsável pela relatoria do caso, ressaltou que as cirurgias têm um papel fundamental na adequação de gênero, indo além de uma simples questão estética. Ele apontou que a discrepância entre a identidade de gênero e o corpo biológico pode gerar sofrimento significativo à paciente, o que justifica a necessidade dos procedimentos.

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A Fundação CESP, que contestou a decisão judicial, argumentou que as cirurgias não estão incluídas na cobertura da ANS e sugeriu que a paciente procurasse o sistema público de saúde para realizar os procedimentos. Contudo, a Justiça considerou que a realização das cirurgias é essencial para a adequação da identidade de gênero e para a manutenção do bem-estar psicológico da paciente. Além das cirurgias, a paciente havia solicitado indenização por danos morais e a realização dos procedimentos com um médico de sua escolha, mas esses pedidos foram rejeitados. O juiz determinou que as intervenções devem ser feitas em clínicas que sejam credenciadas pelo plano de saúde.

O relator da ação enfatizou que a recusa em cobrir os procedimentos é considerada abusiva, uma vez que são fundamentais para a dignidade e a saúde da paciente. A decisão representa um avanço na discussão sobre os direitos de pessoas transexuais e a necessidade de garantir acesso a tratamentos que promovam a saúde mental e física.

Publicado por Sarah Paula

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

Brasil

Centro-Oeste e Sudeste devem ter chuva forte nesta quinta

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Dia começa com um céu mais fechado; São Paulo tem máxima prevista de 25ºC, e não deve esfriar

Pinto/Agência Brasilchuva-tempo-clima
A Defesa Civil emitiu alertas para chuvas fortes em Presidente Prudente e Araraquara, além de outras áreas do oeste paulista, indicando a necessidade de precaução.

Nesta quinta-feira (21), o Brasil enfrenta mudanças significativas nas condições climáticas, afetando diversas regiões do país. O dia começou com um céu mais fechado e nebulosidade em áreas do Centro-Oeste e Sudeste. Em São Paulo, a capital experimentou uma queda na temperatura, com a máxima prevista de 25ºC, uma diferença notável em relação aos 32ºC registrados no dia anterior. A Defesa Civil emitiu alertas para chuvas fortes em Presidente Prudente e Araraquara, além de outras áreas do oeste paulista, indicando a necessidade de precaução.

No sul do país, o oeste e norte do Paraná também estão sob alerta para precipitações intensas. A Serra Gaúcha e o litoral norte do Rio Grande do Sul devem se preparar para volumes significativos de chuva, que podem causar transtornos. No Centro-Oeste, o leste de Mato Grosso do Sul e o oeste de Mato Grosso também estão entre as regiões que podem enfrentar instabilidades climáticas. No Norte, estados como Acre, Amazonas e Rondônia estão sob a influência de umidade, o que pode resultar em chuvas, afetando a rotina dos moradores.

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Apesar da queda nas temperaturas, o clima permanece abafado, uma característica típica da primavera. Em Belo Horizonte, a máxima prevista é de 27ºC, enquanto Porto Alegre deve registrar 24ºC. Outras capitais como Cuiabá, Campo Grande e Brasília também apresentam temperaturas elevadas, com máximas de 33ºC, 30ºC e 28ºC, respectivamente. Mesmo com a mudança no tempo, as temperaturas não devem cair drasticamente, mantendo-se amenas em grande parte do país.

*Com informações de Paula Nobre

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Mais da metade dos brasileiros não lê livros, aponta levantamento

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Diminuição no hábito de leitura foi observada em todas as classes sociais, faixas etárias e níveis de escolaridade

FreepikLivros
Dados são da pesquisa ‘Retratos da Leitura no Brasil’

Uma pesquisa recente conduzida pelo Instituto Pró-Livro, intitulada “Retratos da Leitura no Brasil”, trouxe à tona dados preocupantes sobre os hábitos de leitura no país. O estudo revelou que 53% dos brasileiros não leram nenhum livro no último mês. Este levantamento, que envolveu 5,5 mil pessoas em 208 municípios, indica um aumento na taxa de não-leitores em comparação com o estudo anterior de 2019, quando 48% dos entrevistados afirmaram não ter lido. A diminuição no hábito de leitura foi observada em todas as classes sociais, faixas etárias e níveis de escolaridade.

A pesquisa define como leitor aquele que leu um livro ou parte dele nos últimos três meses. Entre os entrevistados, 46% justificaram a falta de leitura pela falta de tempo, destacando um dos principais obstáculos enfrentados pelos brasileiros. Quanto às motivações para ler, 26% dos participantes citaram o gosto pessoal como a principal razão, enquanto 14% mencionaram a necessidade de distração e atualização cultural. Curiosamente, a Bíblia foi o livro mais lido, mencionado por 38% dos participantes, refletindo a influência da religião nos hábitos de leitura.

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Além de investigar os hábitos de leitura, o estudo também explorou as preferências de aquisição e formato dos livros. Em um cenário onde o fechamento de livrarias se tornou comum, 47% dos entrevistados revelaram uma preferência por comprar livros pela internet. No que diz respeito ao formato, 57% ainda optam pelo livro físico, enquanto 22% preferem os formatos digitais.

Publicado por Luisa Cardoso





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Homens negros são principais vítimas da violência armada, diz pesquisa

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De acordo com o Instituto Sou da Paz, faixa etária mais afetada é a de 20 a 29 anos, que corresponde a 43% do total de óbitos

Raphael Alves/ TJAMRaphael Alves/ TJAM
Os dados são do relatório “Violência Armada e Racismo: o papel da arma de fogo na desigualdade racial”

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Sou da Paz revela que aproximadamente 79% dos homens que perderam a vida devido a armas de fogo no Brasil são negros. Divulgado na quarta-feira (20), Dia da Consciência Negra, o estudo aponta que a taxa de homicídios entre homens negros é alarmante, alcançando 44,9 por 100 mil, o que representa um índice três vezes superior ao de homens não negros, que é de 14,7 por 100 mil.

Os dados fazem parte da terceira edição do relatório “Violência Armada e Racismo: o papel da arma de fogo na desigualdade racial”,  texto que visa traçar um panorama do impacto da violência armada na vida dos homens brasileiros. Somente entre os anos de 2012 e 2022, o Brasil registrou a morte de 417 mil homens em decorrência de armas de fogo. A faixa etária mais afetada é a de 20 a 29 anos, que corresponde a 43% do total de óbitos. Em 2022, a taxa geral de homicídios masculinos por armas de fogo foi de 32,2 por 100 mil, com números ainda mais preocupantes entre os jovens: 57,2 para a faixa de 15 a 19 anos; e 89,3 para aqueles de 20 a 29 anos.

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Além disso, os dados também mostram que os homens negros representam 68% das vítimas que buscam atendimento no sistema de saúde devido a agressões armadas. Pensando no número nas regiões do país, o  Nordeste se destaca como a região com a maior taxa de homicídios, atingindo 57,9 por 100 mil homens. Em 46% dos casos, os autores das agressões são desconhecidos, enquanto 7% das ocorrências envolvem a participação de policiais. Considerando os locais dos crimes, as ruas são o cenário de metade dos homicídios registrados.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Victor Oliveira 





Fonte: Jovem Pan

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