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Lula lamenta morte de J. Borges, mestre da xilogravura brasileira, aos 88 anos

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Presidente usou as redes sociais para homenagear o artista, que produziu 314 folhetos de cordel e inúmeras xilogravuras expostas em museus renomados, como o Louvre, em Paris, e o Museu de Arte Moderna de Nova York

Reprodução/X/@LulaOficiallula e papa com obra de J Borges
Em 2023, Lula presentou o Papa Francisco com uma xilogravura de J. Borges, durante uma reunião no Vaticano, na Itália

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva manifestou, nesta sexta-feira (26), seu pesar pela morte de J. Borges, mestre da xilogravura, que faleceu aos 88 anos. Em comunicado oficial no X, Lula ressaltou relevância de J. Borges para a arte brasileira e destacou seu legado artístico. O presidente também enviou condolências aos familiares e admiradores do artista pernambucano, que morreu por volta das 6 horas da manhã de hoje, em Bezerros, no Agreste de Pernambuco. Ele faleceu em casa, dias depois de receber alta de uma internação para tratar problemas no coração e no pulmão. Em 2023, Lula presentou o Papa Francisco com uma xilogravura de J. Borges, durante uma reunião no Vaticano, na Itália, sobre a guerra na Ucrânia, o combate à fome e às mudanças climáticas.

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“Nos despedimos hoje de José Francisco Borges, o J. Borges, um dos maiores xilogravuristas do país. Autodidata, começou a trabalhar muito cedo no agreste pernambucano. Fiquei muito feliz de poder levar sua arte até o Papa. Meus sentimentos aos familiares, amigos e admiradores deste grande artista do nosso país”, afirmou Lula no X.

Veja nota de Lula

 

Saiba mais sobre o artista

José Francisco Borges, mais conhecido como J. Borges, foi um ícone da cultura popular, especialmente nas tradições artísticas de Pernambuco e do Nordeste. Nascido em 20 de dezembro de 1935, na cidade de Bezerros, ele começou sua trajetória artística inspirado pelas narrativas que ouvia de seu pai. Essa influência familiar foi fundamental para o desenvolvimento de sua carreira.

Ao longo da trajetória artistísca, J. Borges produziu 314 folhetos de cordel e inúmeras xilogravuras expostas em museus renomados, como o Louvre, em Paris, e o Museu de Arte Moderna de Nova York, nos EUA. Ele também ilustrou livros de autores famosos e foi o único artista brasileiro convidado a participar do Calendário da ONU em 2002. J. Borges também foi reconhecido com diversos prêmios, incluindo a Comenda Ordem do Mérito Cultural e o Prêmio Arte na Escola Cidadã.

Ao longo da vida, J. Borges, que tinha o título de Patrimônio Vivo de Pernambuco, recebeu homenagens e honrarias, entre elas, a comenda da Ordem do Mérito Cultural e o prêmio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). O velório de J. Borges será nesta sexta-feira, no Centro de Artesanato de Pernambuco, em Bezerros, onde viveu a vida toda. O enterro será no sábado (27), no Cemitério Parque dos Eucalipitos, também em Bezerros.

EXPOSIÇÃO J BORGES NO RJ

Obra do artista J. Borges em exposição no Museu do Pontal no Rio de Janeiro (Lorando Labbe/Fotoarena/Estadão)

Publicado por Carolina Ferreira

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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Show de Arthur Verocai no Coala Festival é cancelado após músico sofrer queda em passagem de som

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O maestro e pianista de 79 anos seria uma das atrações do festival de música neste sábado (7) em São Paulo; segundo a organização, Verocai foi socorrido e encaminhado para um hospital

Wilton Junior/Estadão ConteúdoO maestro Arthur Verocai
Arthur Verocai em sua casa em Santa Tereza, no Rio de Janeiro, em foto de 2016

Arthur Verocai, maestro e pianista de 79 anos que seria uma das atrações do Coala Festival sofreu uma queda durante a passagem de som do evento e teve seu show cancelado neste sábado (7). O fato ocorreu nos bastidores do Auditório Simon Bolívar, no Memorial da América Latina, em São Paulo, onde o evento é realizado. Segundo a organização do Coala Festival, Verocai foi imediatamente socorrido e encaminhado para um hospital. Ainda não há mais informações sobre o estado de saúde do músico.

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Leia nota do festival

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Carolina Ferreira





Fonte: Jovem Pan

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Almodóvar ganha Leão de Ouro do Festival de Veneza e ‘Ainda Estou Aqui’, com Fernanda Torres, leva melhor roteiro

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Brady Corbet levou prêmio de melhor diretor, enquanto Nicole Kidman e Vincent Lindon ganharam como melhor atriz e ator, respectivamente; veja lista completa abaixo

ReproduçãoAinda Estou Aqui
Fernanda Torres em atuação elogiada em Veneza por ‘Ainda Estou Aqui’, de Walter Salles, aplaudido por 9 minutos e 46 segundos no festival

O Festival de Veneza chegou à sua 81ª edição em 2024 e teve seus resultados divulgados na cerimônia de encerramento neste sábado (7). O filme brasileiro “Ainda Estou Aqui”, com direção de Walter Salles, foi anunciado entre os vencedores, na categoria de melhor roteiro, assinado por Murilo Hauser e Heitor Lorega. Já o Leão de Ouro ficou para o trabalho mais recente de Pedro Almodóvar, “La Habitación de Al Lado”.

No evento de hoje são confirmados os ganhadores das principais categorias, além dos premiados na mostra Horizons. Brady Corbet levou como melhor diretor, enquanto Nicole Kidman e Vincent Lindon ganharam como melhor atriz e ator, respectivamente. Outros prêmios já foram entregues anteriormente, inclusive o GdA Director’s Award, prêmio máximo da Giornate degli Autori (Jornada dos Autores), principal mostra paralela do Festival de Veneza, que ficou com o drama brasileiro Manas, da cineasta Marianna Brennand.

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Saiba mais sobre “Ainda Estou Aqui”

“Ainda Estou Aqui” é um filme dirigido por Walter Salles, e que conta também com Fernanda Montenegro e Selton Mello. Foi aplaudido por 9 minutos e 46 segundos em sua exibição no Festival de Veneza.

O longa fala sobre o sequestro de Rubens Paiva durante ditadura militar (1964-1985), com foco também na figura de sua mulher, Eunice Paiva. A obra é baseada em livro homônimo de seu filho, Marcelo Rubens Paiva.

A dupla de roteiristas Murilo Hauser e Heitor Lorega já havia chamado atenção quando trabalhou junto a Karim Aïnouz no roteiro de “Marinheiro das Montanhas” (2021), exibido e aplaudido no festival de Cannes há três anos.

Vencedores do Festival de Veneza de 2024:

Melhor filme (Leão de Ouro): La habitación de al lado, de Pedro Almodóvar
Grande Prêmio do Júri: Vermiglio, de Maura Delpero
Melhor diretor (Leão de Prata): Brady Corbet, por The Brutalist
Prêmio especial do júri: April, de Dea Kulumbegashvili
Melhor roteiro: Murilo Hauser e Heitor Lorega, por Ainda Estou Aqui
Melhor atriz (prêmio Coppa Volpi): Nicole Kidman, por Babygirl
Melhor ator (prêmio Coppa Volpi): Vincent Lindon, por The Quiet Son
Melhor ator jovem (prêmio Marcello Mastroianni): Paul Kirchner, por And their Children After Them

Vencedores da mostra Horizons (curta-metragem) Festival de Veneza em 2024:

Melhor filme: The New Year That Never Came, de Bogdan Muresanu
Melhor diretor: Sarah Friedland, por Familiar Touch
Prêmio do Júri: One of Those Days When Hemme Dies, de Murat Firatoglu
Melhor atriz: Kathleen Chalfant, por Familiar Touch
Melhor ator: Francesco Gheghi, por Família
Melhor roteiro: Happy Holidays, de Scandar Copti
Melhor curta-metragem: Who Loves the Sun, de Arshia Shakiba

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Carolina Ferreira





Fonte: Jovem Pan

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Gosta de filme de terror? Saiba os detalhes do novo ‘Exorcista’

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Segundo o diretor Mike Flanagan, o filme será único e bem sinistro

DivulgaçãoExorcista
Flanagan garantiu ser uma história nova, escrita, dirigia e produzida pelo mesmo, em parceria com a Bloomhouse

Mike Flanagan, responsável por algumas das melhores séries de terror dos últimos tempos, como “A Maldição da Residência Hill” (Netflix), está se preparando para um desafio ainda mais sinistro. Em entrevista ao The Hollywood Reporter, o diretor está trabalhando em “O Exorcista” e garantiu que será o filme mais assustador de sua carreira, além de uma versão única da história.

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“Eu fui atrás de O Exorcista porque tinha certeza que eu tinha algo a acrescentar. Essa é a chance de fazer algo único, que honra o que foi feito antes, mas que não vai se ancorar na nostalgia” disse. Os apaixonados por terror já podem comemorar, já que Flanagan garantiu ser uma história nova, escrita, dirigia e produzida pelo mesmo, em parceria com a Bloomhouse.





Fonte: Jovem Pan

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