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O pacotão da Infracommerce: injeção de capital de até R$ 70 milhões, novo CFO e “corte” de clientes

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A Infracommerce confirmou uma injeção de capital de até R$ 70 milhões pela Geribá Investimentos, em fato relevante divulgado nesta terça-feira, 22 de outubro. Esse aporte estava prometido, porém condicionado à celebração de um acordo definitivo pela companhia com instituições financeiras que são suas credores para a implantação de um plano de reestruturação.

No começo de outubro, a Infracommerce fechou o acordo com um pool de bancos formado por Itaú Unibanco, Santander, Banco ABC Brasil e Banco do Brasil para reestruturar uma dívida de cerca de R$ 641 milhões, montante que representa 85% do seu endividamento total.

Com a assinatura do contrato, a Geribá, que detém pouco mais de R$ 815 milhões em ativos sob gestão, passa a ser o ponto de contato entre a Infracommerce e esse consórcio de bancos.

O capital de R$ 70 milhões disponibilizado pela gestora está dividido em três tranches. Um depósito imediato de R$ 15 milhões e outro de R$ 35 milhões para ser acessado entre novembro e dezembro.

Em conversa com o NeoFeed, Luiz Pavão, novo general manager da companhia no Brasil, explica que os R$ 20 milhões restantes serão acessados sob demanda. E que ele está trabalhando para não precisar usar esse valor.

“Essa é uma dívida, com correção a mercado, de CDI+3%, 4%, que temos 546 dias para pagar em ações”, afirma Pavão. “Dessa forma, não é preciso fazer a diluição imediata dos sócios.”

Nas condições atuais e com valor de mercado de R$ 90 milhões, a Geribá converteria entre 5% e 10%. Mas o plano do management da Infracommerce é gerar resultado para reduzir esse “pagamento” em ações. Hoje, os maiores acionistas são a gestora chilena IGneous e o Patria, que detém 8% e 6%, respectivamente.

Esses recursos serão usados para o pagamento de todos os custos referentes à reorganização da companhia – do fechamento de centro de distribuição e encerramento de contratos de serviços até as rescisões trabalhistas.

O guardião do caixa

A Infracommerce está também anunciando a chegada de Bruno de Andrade Vasques como CFO da companhia. Ele estava na You.Inc desde 2021 e tem um histórico de ter participado de diferentes cenários de turnaround e em frentes de M&A.

Vasques, por exemplo, acumulou as funções de CEO e diretor financeiro da Ducoco Alimentos para estabilizar financeiramente a empresa e encontrar as frentes de geração de valor para a empresa. Ele começa na Infracommerce em 1º de novembro.

“Ele ajudou várias empresas em processo de turnaround e é natural trazer um braço financeiro com a experiência dele, que é próximo da Geribá”, afirma Pavão.

A troca de CFO, no entanto, não foi a única mudança no C-Level da Infracommerce. Pavão, cofundador da empresa, que vendeu sua participação e deixou a companhia no IPO, voltou há cinco semanas e está mexendo em toda a pirâmide. “60% do dinheiro usado para as indenizações foram nas trocas de líderes e C-Level”, diz ele.

Para Pavão, essa é a primeira fase da transformação da Infracommerce: ter uma equipe de confiança, autônoma e capaz de seguir a estratégia da liderança para gerar resultado – algo que a companhia precisa conquistar rapidamente.

Em paralelo à troca de equipe, os contratos da Infracommerce estão sendo revistos e, muitos, encerrados. Três galpões (Brasília, Ceará e Salvador) foram entregues, um andar ocioso do escritório foi fechado e outros serviços que tiveram o uso superdimensionado estão em fase de revisão. “É a readequação da companhia para o que ela realmente é”, afirma Pavão.

Nos próximos dois meses, os 120 clientes da Infracommerce se transformarão em 80. Quarenta clientes serão “desligados” por não serem o core da empresa, não terem o perfil ideal ou por uma negociação errada. Mesmo com um número menor de clientes, a ideia é que eles consigam gerar escala e volume.

Outra consequência é o fim das diferentes frentes de negócio, que foram surgindo pelas promessas e guidances ao mercado – “over promise”, nas palavras de Pavão. Isso significa que fintech, dark store e plataforma de tecnologia deixam de existir.

“Voltaremos a ser uma infraestrutura para e-commerce para dar escala para quem não tem dentro de casa. É fazer o que a casa sempre fez de relevante”, diz o general manager da companhia no Brasil.

Dois anos de abalo

A Infracommerce vive dificuldades desde 2022, quando sentiu as consequências do aumento dos juros. Desde que levantou R$ 902 milhões em seu IPO, em 2021, a empresa embarcou numa agenda agressiva de M&As para expandir suas operações.

Mas a virada no mercado, com os juros subindo fortemente para a casa dos dois dígitos, resultaram num forte peso financeiro sobre a companhia, junto com o preço das aquisições e os desafios de integrar os ativos.

Em março de 2024, a Infracommerce começou a passar por uma grande reformulação. Após Patria e IGneous assumirem o comando da empresa, as gestoras decidiram tirar o cofundador Kai Schoppen, que ocupava a liderança há 12 anos.

Em seu lugar foi escolhido o especialista em turnaround Ivan Murias, que vinha de uma passagem bem-sucedida na Valid. Nos meses que esteve na linha de frente da operação, adotou medidas para começar a estancar os riscos.

Junto com o acordo assinado com os bancos Itaú, Santander, Banco do Brasil e ABC Brasil, a empresa informou que Ivan Murias estava deixando o posto de CEO global para ocupar a presidência do conselho de administração. Em seu lugar, assumiu Mariano Orizabala, que comandava a operação da companhia na América Latina.

“A Infracommerce é uma empresa com faturamento de mais de R$ 1 bilhão. 60% dessa receita vem de 8 países da América Latina. Mas o Brasil é o país que precisa voltar a ser rentável”, diz Pavão, que projeta o breakeven para o fim do segundo trimestre de 2025.

Com desvalorização de 92,5% no ano, a ação IFCM3, da Infracommerce, está sendo negociada a R$ 0,13 na B3. No IPO, a companhia foi listada a R$ 16.

(Colaborou Ivan Ryngelblum)





Fonte: Neofeed

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Com o “pote” recheado de dívidas, Tupperware é comprada por US$ 86,5 milhões

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Com as famosas reuniões das suas consultoras nas casas de clientes e a oferta de potes plásticos para armazenar alimentos, a Tupperware foi uma das pioneiras no modelo de vendas diretas e tornou-se sinônimo de uma categoria de produtos, chegando a valer quase US$ 5 bilhões.

Esses feitos não impediram, porém, que a companhia americana recorresse ao Chapter 11 da lei de proteção contra falências dos Estados Unidos, em setembro deste ano. E, agora, a empresa acaba de escrever um novo capítulo nesse processo, com cifras bem mais modestas do que o valor de mercado em seu auge.

A Tupperware entrou em um acordo para a venda das suas operações a um grupo de credores pelo valor total de US$ 86,5 milhões, colocando um ponto final nos planos de um leilão de seus ativos no mercado aberto, segundo a agência Reuters.

De acordo com os termos firmados com o consórcio de credores em uma audiência do tribunal de falências de Wilmington, no estado americano de Delaware, a transação envolverá o pagamento de US$ 23,5 milhões em dinheiro, além de um montante de US$ 63 milhões em dívidas.

No processo, o juiz de falências Brendan Shannon afirmou que agendaria rapidamente uma audiência separada para considerar a aprovação da venda, em função das “circunstâncias difíceis e desafiadoras” da companhia.

Com sede em Orlando, na Flórida, a Tupperware recorreu ao Chapter 11 da lei americana, o equivalente a uma recuperação judicial, com uma dívida total de US$ 818 milhões e o plano de encontrar um comprador para a sua operação no prazo de 30 dias.

Entretanto, uma parcela dos seus credores se manifestou contrária a uma venda da operação, ao reivindicarem o controle sobre os ativos. A empresa, por sua vez, argumentou que eles não deveriam ter permissão de impedir que outros credores se beneficiassem de um eventual acordo.

Os credores, um grupo que inclui nomes como Alden Global Capital e Stonehill Instutional Partners, responderam, então, que o leilão para a venda da empresa seria injusto, pois suas regras impediriam que eles usassem uma troca de dívida como parte da oferta pelas operações da companhia.

Com o acordo anunciado hoje, as duas partes chegam um meio termo, já que os credores poderão usar o cancelamento da dívida como parte da aquisição. Em contrapartida, eles terão a obrigação de injetar recursos para que a Tupperware pague outras dívidas.

Quando recorreu ao Chapter 11, o grupo ressaltou que sua posição financeira foi bastante impactada pelo ambiente macroeconômico. A empresa fez, no entanto, um mea culpa, ao observar que confiou demais no modelo de vendas diretas e perdeu oportunidades nas vendas online e no varejo físico.

Em março deste ano, na esteira desse cenário e sob a alegação de problemas internos, a Tupperware chegou a atrasar a divulgação do seu balanço de 2023. Já em junho, a empresa anunciou que fecharia sua única fábrica nos Estados Unidos e a demissão de cerca de 150 funcionários.

No trimestre encerrado em setembro de 2023, a companhia reportou um prejuízo líquido de US$ 55,8 milhões e uma queda de 14% em sua receita, para US$ 259,6 milhões.

Com a entrada no Chapter 11, a Tupperware teve as negociações de suas ações na Bolsa de Nova York suspensas. Até então, os papéis registravam uma desvalorização de aproximadamente 75% em 2024.



Fonte: Neofeed

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Gestora de ex-Julius Baer “tropicaliza” fundos imobiliários americanos

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Gestora de ex-Julius Baer
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A gestora inVista Real Estate, com cerca de R$ 1,8 bilhão sob gestão, está lançando um fundo de REITs (Real Estate Investment Trusts) voltado para o público institucional.

Fundada em 2023 pelos ex-gestores do Julius Baer Marcelo Rainho e Thiago Leomil, a gestora está lançando o inVista Sugi US REITs FIF, um feeder fund para alcançar outros bolsos profissionais onshore, como fundos de pensão, multi family offices e outras gestoras de recursos. O investimento mínimo é de R$ 10 mil.

A estratégia é uma parceria da inVista com a gestora americana Sugi Capital Management, cujos gestores têm mais de 20 anos de experiencia no segmento e tem hoje cerca de US$ 100 milhões sob gestão.

O portfólio conta com cerca de 30 REITs, que são os fundos imobiliários americanos, de 13 setores como residencial, escritórios e torres de celular, por meio de investimento em BDRs (Brazilian Depositary Receipts).

Esse é o primeiro fundo de REITs que está sendo feito com BDRs, o que garante exposição aos ativos internacionais em um modelo de tributação, já que não é tributado em come-cotas e, por vezes, esse veículo possui redução de imposto de renda.

“Há uma grande demanda dos investidores sofisticados por ativos descorrelacionados da renda fixa e ações, seja daqui ou dos EUA, do portfólio. Mas não havia estruturas que estavam focadas na eficiência tributária para os brasileiros, e viemos cobrir essa lacuna”, afirma Marcelo Rainho, fundador e gestor dos portfólios da Invista Real Estate, ao NeoFeed.

Marcelo Rainho e Peter Zabierek, gestores do inVista Sugi US REITs FIF

O fundo está na categoria de ações e é atrelado ao dólar. Ele terá em breve uma versão hedgiada. Sua estratégia está voltada para o ganho de capital, capturando a valorização do mercado de real estate dos Estados Unidos.

O seu objetivo é superar o retorno do FTSE Nareit All REITs Index – principal índice de REITs da bolsa americana, englobando mais de 200 fundos imobiliários. Nos últimos 12 meses, esse índice teve retorno de 33,5%.

O mercado de REITs americano tem mais de US$ 1,3 trilhão sob gestão e foi duramente afetado pela alta da inflação e das taxas de juros americanas, tendo se desvalorizado cerca de 20%. Mas desde que se iniciou a expectativa de corte de juros, os papeis voltaram a se valorizar.

“Agora que o Fed cortou os juros e temos a expectativa de mais cortes, esse mercado está se valorizando, mas ainda estamos com um desconto de cerca de 10% do seu valor histórico, sendo um excelente ponto de entrada”, afirma Peter Zabierek, gestor de portfólio da Sugi. “O mercado de real estate é o com maior fluxo de investimento nos EUA de 2024”.

A inVista Real Estate foi criada para fazer uma curadoria para investimento imobiliário para investidores institucionais e family office e possui escritórios no Brasil e nos Estados Unidos. Hoje, conta com oito sócios e mais três fundos: inVista US RE Private Credit, Invista Brazilian Business Park FII e inVista Shopping Cidade Jardim FII.

A gestora espera chegar a R$ 1 bilhão sob gestão nessa estratégia de REITs até o fim de 2025 e assim, bater R$ 3 bilhões sob gestão.





Fonte: Neofeed

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FMI adverte o mundo (leia-se Trump) sobre protecionismo

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FMI adverte o mundo (leia-se Trump) sobre protecionismo
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O aumento do protecionismo em todo o planeta deverá gerar novas guerras comerciais no curto prazo, colocando em perigo as conquistas obtidas com o controle da inflação na maioria dos países e as perspectivas de crescimento da economia global em 2025 e 2026, que devem diminuir em relação às projeções atuais.

O alerta, feito nesta terça-feira, 22 de outubro, em relatório divulgado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), tem endereço certo: o ex-presidente americano Donald Trump, candidato republicano à Casa Branca que promete aumentar as tarifas de importação em 10% para todos os países e 60% para a China, se for eleito.

O relatório Perspectivas Econômicas Mundiais foi divulgado a duas semanas da eleição presidencial americana e junto com o início das reuniões anuais do FMI e do Banco Mundial, em Washington, com ministros das finanças e presidentes de bancos centrais de todo o mundo.

O documento analisa a situação econômica atual e faz projeções para os próximos dois anos. Segundo o FMI, a luta global contra o aumento dos preços foi em grande parte vencida: a produção global deverá manter-se estável este ano e no próximo, com crescimento médio estimado em 3,2%.

A taxa de inflação global anual deverá diminuir para 3,5% até o fim do próximo ano, face aos 5,3% deste ano. Este valor está abaixo do seu pico de 9,4% em 2022 e estaria abaixo do nível médio de inflação de 2000 a 2019. Mas o fundo alertou que muitos países ainda enfrentam uma combinação desafiadora de dívida elevada e crescimento lento.

Além de advertir sobre a escalada da violência no Oriente Médio, o FMI cita como “ameaça significativa” a perspectiva de uma nova rodada de guerras comerciais decorrentes de uma política protecionista dos Estados Unidos caso Trump seja eleito.

“É uma política que prejudica basicamente todos os países”, disse Pierre-Olivier Gourinchas, o principal economista do FMI, sobre o risco de barreiras comerciais mais elevadas. “Está prejudicando o resto do mundo e também os EUA.”

Trump tornou a proposta de aumento de tarifas de importação como sua principal promessa de governo, juntamente com a expulsão de imigrantes ilegais do país. A sua rival, a democrata Kamala Harris, também apoiou tarifas mais elevadas para alguns produtos chineses durante o seu mandato como vice-presidente, mas opõe-se às tarifas abrangentes defendidas por Trump.

De acordo com o cenário modelado pelos economistas do fundo, o aumento de tarifas de importação dos EUA sob Trump deve gerar um efeito-cascata de retaliações comerciais também de 10% sobre as importações vindas dos EUA na zona do euro e na China, afetando cerca de 25% do comércio global de mercadorias.

Se tarifas mais elevadas atingirem uma “faixa considerável” do comércio mundial até meados de 2025, aponta o relatório, eliminariam 0,8% da produção econômica no próximo ano e 1,3% em 2026 em relação à previsão de 3,2% de crescimento nos dois anos.

“Tarifas inteligentes”

Durante a campanha, Trump defendeu as tarifas como uma ferramenta para reduzir os déficits orçamentários dos EUA e bancar programas sociais. “Tarifas inteligentes não criarão inflação, elas combaterão a inflação”, assegurou Trump.

As importações totais de bens dos EUA foram de US$ 3,1 trilhões no ano passado, o que implica que uma tarifa global de 10% poderia arrecadar cerca de US$ 310 bilhões, uma fração do déficit orçamentário de US$ 1,7 trilhão do país no ano passado.

Há também outros efeitos. O objetivo das tarifas é desencadear a relocalização da atividade de manufatura, o que reduziria o volume de importações e a receita arrecadada. Mas a retaliação inevitável contra as exportações americanas poderia prejudicar grandes indústrias dos EUA, como agricultura, energia e aeroespacial.

Por isso, vários economistas e instituições americanas vêm advertindo para os riscos associados ao crescimento do protecionismo sob Trump, entre eles a inflação.

Em abril, a Moody’s estimou que, mesmo que Trump amortecesse o aumento das tarifas com cortes fiscais, as suas propostas comerciais custariam à economia dos EUA cerca de 675 mil empregos, agravariam a inflação e reduziriam o PIB do país em 0,6 ponto percentual.

Além disso, as tarifas são pagas pelos importadores dos EUA e não pelos países estrangeiros, como Trump frequentemente sugere. Os americanos pagaram mais de US$ 242 bilhões este ano pelas tarifas que Trump impôs sobre painéis solares importados, aço e alumínio, e produtos fabricados na China durante a sua administração, de acordo com a Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA.

Neste sentido, Joseph Stiglitz, Prêmio Nobel de Economia, vê risco de uma nova espiral inflacionária nos EUA decorrente do aumento de tarifas e retaliação de outros países. “Essas tarifas são esmagadoramente repassadas aos consumidores, aumentam os seus preços e são alimentadas pela cadeia de abastecimento – mais uma vez, aumentando os preços aos consumidores.”

O banco UBS projeta que as taxas de juros e o dólar devem subir. Tarifas mais altas também podem impactar o setor de tecnologia, especialmente empresas de hardware e semicondutores, alertou o banco em relatório de agosto.

“As políticas comerciais e de imigração de Trump são um elixir para a estagflação que pode levar os EUA à recessão” advertiu David Kelly, chefe de estratégia do banco J.P. Morgan e um dos primeiros a chamar a atenção para os efeitos desse protecionismo.

“As tarifas desaceleram o crescimento e ao mesmo tempo aumentam a inflação”, acrescentou Kelly, descrevendo como se dá o processo de estagflação.



Fonte: Neofeed

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