Negócios
Pânico global: liquidação de ações afeta bolsas na Ásia, Europa e EUA
As bolsas ao redor do mundo estão em fortes quedas, com o temor de que os Estados Unidos entre em recessão. As quedas começaram pelo Japão e se espalharam ao redor do mundo afetando bolsas na Europa e nos EUA.
O Nikkei Stock Average do Japão, por exemplo teve seu pior dia desde 1987, caindo 12,4% em um frenesi de vendas desencadeada por dados econômicos decepcionantes nos EUA e um aumento no iene japonês.
Outros mercados asiáticos também caíram, com índices de referência na Coreia do Sul e Taiwan ambos em queda de mais de 8%. Os futuros do S&P 500 tem queda mais de 2% na Ásia, enquanto os mercados dos EUA se preparavam para abrir.
Mas as ações negociadas no after market já dão o tom do que está por vir. Companhias que sustentaram a alta dos últimos meses estão em fortes quedas. Em especial, as de tecnologia.
Por volta das 7h30, a Apple negociava com uma queda de mais de 8% – a dona do iPhone também enfrenta o baque da notícia de que Warren Buffett se desfez de metade de sua posição na empresa. A Microsoft, 4%. A Nvidia, uma das estrelas da inteligência artificial, caía quase 10%. Amazon, quase 5%. E Alphabet, mais de 5%.
Os investidores estão preocupados com a desaceleração da economia dos EUA. E a questão que se coloca agora é se o Federal Reserve, o Banco Central dos EUA, não demorou demais para começar a cortar os juros.
“O Federal Reserve foi lento demais para aumentar as taxas. Agora é lento demais para reduzi-las”, escreveu em sua conta no X (antigo Twitter), o investidor Bill Ackman, CEO Pershing Square, que cancelou, na semana passada, o IPO do Pershing Square USA, que previa ser o maior de todos os tempos
No radar dos investidores também o temor de que o conflito no Oriente Médio entre Israel e Hamas possa escalar e contaminar toda a região.
No Brasil, a expectativa é seguir o pânico global, com queda generalizada no Ibovespa e muita pressão sobre o dólar, que fechou a R$ 5,72 na sexta-feira, 2 de agosto, e já acumula alta de mais de 18% em 2024.
O investidor Alfredo Menezes, CEO da gestora Armor Capital, resumiu, com ironia, em sua conta no X, o que vem pela frente. “Hoje é o típico dia em que não fazer nada poderá estar fazendo muito”, escreveu ele, conhecido no mercado como mão de ferro.
Negócios
Disney negocia fusão de serviço de TV online com a plataforma Fubo
Depois de colocar os negócios de streaming no trilho, a Disney negocia um acordo com a FuboTV para combinar os serviços de televisão online ao vivo, formando o segundo maior nome deste segmento, atrás apenas do YouTube TV.
Segundo apuração da agência de notícias Bloomberg, como parte da transação, a Disney pretende juntar o serviço Hulu + Live TV com a plataforma da Fubo numa nova companhia, em que terá uma participação de 70%.
O restante estará nas mãos da Fubo, empresa americana que começou como uma plataforma de streaming de esportes, expandindo para outros conteúdos.
O acordo não inclui a plataforma de filmes e séries da Hulu, nem a Disney+, segundo as fontes ouvidas pela reportagem. A expectativa é de que a operação seja anunciada nesta semana, criando um serviço com cerca de 6 milhões de assinantes.
A fusão, se ocorrer, é parte da reestruturação sendo conduzida na divisão streaming, que aos poucos deixa de ser uma dor de cabeça financeira para a Disney, depois de anos de investimentos pesados e preços baixos para concorrer com nomes como Netflix e HBO.
A reestruturação da parte de streaming, de modo a torná-la rentável, foi um dos principais objetivos de Bob Iger desde que reassumiu o cargo de CEO, no final de 2022.
Para isso, a companhia reajustou para cima os preços dos planos e buscou mais receitas publicitárias, ao mesmo tempo em que reduziu os gastos com marketing. A Disney também investiu em melhorar os mecanismos de recomendação, para reduzir o churn.
A estratégia produziu resultados. A companhia registrou no quarto trimestre do ano fiscal de 2024, encerrado em 28 de setembro, um lucro de US$ 321 milhões na vertical de streaming. Foi o segundo trimestre seguido de ganho da unidade, enquanto as áreas de parques temáticos e televisão a cabo perderam força.
Mesmo com os ajustes de preços e restrições ao compartilhamento de contas, a Disney viu a base de assinantes crescer. A empresa conquistou 4,4 milhões de novos assinantes no Disney+ no período, enquanto o mercado esperava algo em torno de 1 milhão.
Para a Fubo, o acordo com a Disney representa uma oportunidade de continuar operando num mercado cada vez mais saturado, com custos elevados para aquisição de eventos esportivos e altos índices de churn.
Avaliada em cerca de US$ 481 milhões, a Fubo continuará sendo uma companhia de capital aberto após a fusão.
A notícia animou os investidores da Fubo, com as ações subindo mais de 77% no pré-mercado, a US$ 2,56. As ações da Disney avançavam 0,35%, a US$ 111,55.
Negócios
XP faz primeiro deal do ano com aquisição de participação em assessoria no Paraná
A XP voltou ao mercado e fechou a compra de uma participação em mais uma assessoria de investimento. Esse é o quarto acordo do tipo com escritórios parceiros desde que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) permitiu sócios capitalistas nos negócios dos antigos agentes autônomos.
A companhia anuncia nesta segunda-feira, 6 de janeiro, a aquisição de uma participação minoritária relevante na Center Investimentos, assessoria localizada no Paraná, e que faz parte do ecossistema da XP há quase 15 anos. E já avisa: não vai parar por aí.
“A transação faz parte de uma estratégia da XP de fortalecer ainda mais a capacidade da nossa rede de distribuição, para que ela possa se desenvolver ao longo do tempo”, diz Bruno Ballista, sócio e head de assessoria e relacionamento com cliente XP, ao NeoFeed. “Vamos seguir fazendo acordos com escritórios que ofereçam altas taxas de crescimento.”
Fundada em 2010, a Center Investimentos está plugada à XP desde sua origem. O escritório possui uma carteira de cerca de 8 mil clientes, mais de R$ 5 bilhões sob custódia e em torno de 100 assessores espalhados em dez escritórios. Os termos da operação e a participação que a XP passou a deter não foram informados.
Segundo Diego Gonsalez, head de investidas B2B e wealth services da XP, as conversas começaram no início de 2024. Para a XP, três pontos pesaram para o acordo: os bons níveis de avaliação dos clientes, gestão madura num período de dificuldades do mercado de capitais e forte potencial de crescimento de negócios.
“Eles ganharam o prêmio de melhor atendimento da XP no último ciclo e estão há mais de quatro anos no nosso grupo das 20 melhores operações, que a gente chama internamente de G-20”, diz Gonsalez. “E os empreendedores por trás da gestão da Center mostram uma forte capacidade de execução.”
Outro fator que colaborou foi o posicionamento geográfico das filiais da Center. Com escritórios no interior do Paraná e um na Bahia, a assessoria vai ajudar a XP a avançar sua estratégia de reforçar ligações com o agronegócio. Recentemente, a XP apoiou três ex-executivos do Santander que lançaram uma assessoria de investimentos voltada para o agro, conforme revelou o NeoFeed.
Com o aporte financeiro e a expertise em gestão e governança corporativa que a XP pretende agregar, a Center Investimentos se prepara para lançar um novo plano de expansão, após concluir a primeira fase de crescimento.
Até 2017, o escritório tinha três assessores e estava focado em renda variável. A partir daí, a Center passou por uma reestruturação, com a ampliação do portfólio de produtos, com oferta de seguros, crédito e câmbio. E também investiu na capacitação de assessores, estabelecimento de processos e gestão e na abertura de filiais em regiões que contam com cidades de até 500 mil habitantes.
“Nós montamos uma empresa que é realmente uma assessoria completa, com serviços 360º, muito baseada no que acontecia no mercado americano e que alguns escritórios da XP já vinham fazendo”, diz Jocimar Correia, CEO da Center Investimentos.
Com as fundações firmes e tendo a XP como sócia, a Center parte para uma nova fase de crescimento, em busca de R$ 25 bilhões sob custódia nos próximos cinco anos. Para isso, a assessoria pretende contratar mais 200 assessores e abrir novas filiais, previstas inicialmente para o interior de São Paulo e Santa Catarina.
A Center também está investindo em atrair novos clientes de outras regiões via meios digitais. Há dois anos, a assessoria criou um sistema de criação de conteúdo e captura de leads e pretende escalar a ferramenta.
“Isso muda o jogo, porque a gente deixa de depender exclusivamente das praças em que temos filial e começamos a atingir o Brasil inteiro de uma forma escalável, perdendo a limitação geográfica”, diz Correia.
Movimentos inorgânicos também estão sendo considerados, com o CEO da Center vendo a empresa pronta para consolidar o mercado. “Faz parte do escopo [do plano], entendo que tem muitas assessorias no mercado e a Center poderá estar na ponta compradora. Mas isso é uma parcela menor, 80% [do crescimento] tem que vir da nossa capacidade de atrair clientes”, afirma.
Novos negócios
A compra de uma fatia minoritária na Center é mais um acordo feito pela XP sob o novo marco para a atividade, em vigor desde junho de 2023. Desde então, a XP se tornou sócia da SVN, Ável e Manchester Investimentos. Os ativos sob custódia vindo das assessorias que têm acordo societário com a XP somam mais de R$ 180 bilhões – a XP fechou o terceiro trimestre com R$ 1,2 trilhão em ativos de clientes, alta de 12% em base anual.
O ritmo de associações passou por uma desaceleração quando comparado ao visto nos anos de 2020 e 2021, quando XP e BTG Pactual protagonizaram uma dura batalha pelos então escritórios de agentes autônomos. No ano passado, a empresa anunciou apenas a associação com a Manchester.
Segundo Ballista, a pressão da concorrência sempre existiu e continua igual, mas a XP não está balizando novas transações por esse critério. “Fazer mais ou menos deals não tem a ver necessariamente com a concorrência, mas de conseguir fazer operações que acomodem empreendedor, crescimento e alocação de capital, e que esse conjunto seja favorável à transação”, afirma.
Gonsalez diz que as negociações têm ritmo próprio, podendo demorar mais que o esperado. Ele confirma que a XP está em busca de novos acordos para complementar o portfólio, atento às oportunidades. “Não dá para afirmar que será numa velocidade igual a 2020 e 2021 ou vai ser igual a 2024, mas continuamos conversando e se surgir alguma oportunidade, vamos concretizar”.
A ideia da XP é continuar com o modelo de associação com as assessorias de investimentos, em vez de adotar um formato de private equity, embora possa ser uma opção no futuro. “Nossas participações estão sendo feitas de forma proprietária, por isso exigimos que os escritórios tenham altas taxas de crescimento, para justificar o investimento”, afirma Ballista.
Gonsalez destaca que a visão da XP para as assessorias em que é sócia é de longo prazo, sem pressão de desinvestir. “Não estamos preocupados em fazer a Center crescer a qualquer custo porque temos que fazer um desinvestimento daqui cinco anos”, afirma. “Não quer dizer que não possa ocorrer uma saída, mas não pensamos num investimento pensando na saída em dois anos.”
No momento, as transações preveem a XP como sócio minoritário. De acordo com Ballista, a ideia não é ter participações de quase metade do capital social da assessoria, para permitir que os empreendedores possam monetizar uma parcela da participação em outros negócios ou remunerar os sócios via partnerships.
“Ao longo dos anos, fomos amadurecendo essa interpretação e hoje fazemos aquisições minoritárias que consideramos relevantes para surfar o crescimento que esse parceiro deve ter, sem estrangular a capacidade dele de usar participação como ferramenta de crescimento”, afirma.
Negócios
Aramis renova o guarda-roupa com estreia de grife infantil
O ano de 2025 mal começou. Mas a grife Aramis já está costurando os retoques finais de novos projetos para renovar e ampliar seu guarda-roupa, como parte da estratégia de consolidar sua “house of brands” de moda masculina.
Revelados ao NeoFeed, os planos envolvem a próxima fase de expansão da Urban Performance, marca lançada no fim de 2022, sob o conceito de athleisure, que mescla momentos de lazer, esporte e trabalho. E que inaugurou a diversificação do portfólio do grupo.
O principal movimento, porém, envolve uma nova peça nessa coleção. A Aramis prepara sua estreia na categoria infantil, com uma terceira marca, a Aramis Kids, que deve ser lançada oficialmente em agosto desse ano.
“Em 2023 e 2024, nós focamos muito na preparação para escalar marcas e para um novo ciclo de crescimento”, diz Richard Stad, filho do fundador da grife, Henri Stad, e CEO da operação desde 2014. “E a entrada no infantil em 2025, quando a Aramis faz 30 anos, é um marco importante dessa estratégia.”
Dentro desse calendário, a marca infantil começou a sair do papel há cerca de seis meses. Nesse processo, Stad ressalta que o fato de a Aramis poder aproveitar parte da estrutura e dos aprendizados no lançamento e no desenvolvimento da Urban Performance permitiram acelerar algumas etapas.
Com esse viés, uma das principais apostas para escalar a nova “estampa” será a rede de distribuição e a capilaridade do próprio grupo. Esse roteiro passa pelas 132 lojas, entre pontos-de-venda próprios e franquias, e pelos canais digitais da Aramis, além da presença da grife em 1.250 multimarcas.
Em relação ao sortimento, a Aramis Kids vai investir em dois formatos. O primeiro trará peças desenhadas exclusivamente para o público masculino de 4 a 14 anos. Enquanto o segundo terá coleções-cápsulas, voltadas a datas comemorativas.
Esse é o caso da coleção que marcará o lançamento da marca, prevista para o Dia dos Pais, com roupas pensadas para pais e filhos. Nessa largada, a Aramis Kids já tem a estreia assegurada em 18 lojas próprias da Aramis, por meio de corners instalados nesses ponto-de-venda.
O grupo também está mapeando as franquias que irão reservar um espaço para a nova grife já nesse primeiro momento. Em paralelo, o plano é preencher parte das gôndolas de toda a rede da Aramis quando cada coleção em formato de cápsula for lançada.
“Em paralelo, temos olhado para dois grandes universos em termos de concorrência – as marcas nativas infantis e as marcas masculinas que lançaram uma linha infantil”, diz Stad. “Com isso, vamos entender exatamente o sortimento e o preço para podermos ser bem competitivos.”
Reposicionamento e expansão
Marca que deu o pontapé da house of brands da Aramis, o desempenho da Urban Performance em dois anos de atividades foi o que deu confiança ao grupo para avançar nessa tese. Nesse intervalo, porém, o projeto passou por alguns ajustes.
Em 2024, a empresa decidiu apartar a operação da Urban Performance, que hoje conta com um time de 15 pessoas que “respiram e trabalham” exclusivamente para a grife. No período, a marca também passou por um reposicionamento, que se refletiu na mudança de logo, mix e comunicação.
“A Urban foi percebida como uma marca de esporte e esse não é o segmento que queremos atuar”, diz Stad. “Ela é uma marca que bebe dos tecidos tecnológicos do esporte, mas com a sofisticação da moda e praticidade.”
Para ressaltar o potencial desse conceito, ele cita marcas internacionais que também apostam no athleisure. Entre elas, a canadense Lululemon e a americana Vuori, que, em novembro, captou US$ 825 milhões em uma rodada liderada pela General Atlantic.
Por outro lado, Stad entende que, no Brasil, ainda não há nenhuma marca similar a Aramis, em termos de público-alvo, investindo nesse espaço. “Temos um oceano azul para explorar e nós entendemos que, com o reposicionamento, acertamos a mão pra mostrar com clareza o diferencial da marca”, diz.
Parte dessa confiança vem dos primeiros resultados dessa repaginação. Prestes a fechar os números de 2024, a previsão é de que a Urban Performance encerrou o ano com um faturamento de R$ 35 milhões, um crescimento de 60% sobre 2023 e uma cifra 10% acima do que foi inicialmente projetado.
Em outro dado, a Urban Performance responde, em média, por 20% das receitas das 25 lojas da Aramis onde tem corners instalados. Em 2025, o plano é ampliar esse número para 40 unidades e também a presença em multimarcas – hoje, são 250 unidades nesse formato.
O principal movimento, porém, envolve as lojas da própria marca, que, atualmente, tem unidades no Recife (PE), Caruaru (PE) e Porto Velho (RO). A expansão dessa rede começará com a estreia em São Paulo, em março, com uma loja de 110 metros quadrados no MorumbiShopping.
A capital paulista receberá uma segunda unidade da Urban Performance, ainda no primeiro semestre. A loja também será instalada em um shopping – cujo nome não foi revelado -, ao lado de uma Aramis, para testar o fluxo das duas marcas conectadas.
“Com esses dois projetos, vamos fazer um road show de apresentação para outros shoppings”, afirma Stad. “Estamos muito focados em São Paulo para essa construção. Mas os corners que abrimos como teste também mostram o mapa da mina de outras praças onde a marca está tendo aderência.”
Antes de iniciar essa nova fase de expansão nas lojas físicas, a Urban Performance lançou seu canal próprio de e-commerce em dezembro de 2024. Até então, a marca contava com “corners digitais” na loja virtual da Aramis.
Potencial e dados
Com as estratégias em execução da Urban Performance e da Aramis Kids, Stad revela alguns indicadores que dão uma medida do potencial dessa primeira incursão rumo à consolidação de uma house of brands no balanço da Aramis Inc.
“Nos números que nós desenhamos, a projeção é de que, em 2028, 20% do faturamento venha dessas novas marcas e os 80% restantes da Aramis”, afirma o CEO. “Para a Aramis Kids, o que temos estimado é uma participação entre 7% e 8% da receita nesse período.”
Ele não revela qual é a projeção de faturamento do grupo para 2028. Mas ressalta que a meta de alcançar R$ 1 bilhão até 2026 está mantida. Nessa direção, a estimativa do grupo aponta para uma receita bruta de R$ 676 milhões em 2024, um crescimento anual de 18%.
Na Aramis, carro-chefe da empresa, as prioridades em 2025 passam pela manutenção do ritmo de aberturas, com 12 franquias e duas a três lojas próprias. Os maiores focos, porém, serão os aportes em tecnologia e a expansão do conceito de fashion tech da marca. E, por consequência, do grupo.
“Nós trabalhamos muito na consolidação de uma cultura de dados e numa jornada que aumente a frequência de compra e a torne cada vez mais personalizada”, diz Stad. “E em 2025 vamos começar a lançar os primeiros MVPs dos aplicativos que desenhamos para os nossos vendedores e clientes.”
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