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Proteção de privacidade de domínio: 4 questões sobre!

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Tempo de Leitura:6 Minuto, 49 Segundo


Ao navegar na internet, você deixa rastros. Seu nome, endereço, telefone e outras informações pessoais podem ser facilmente acessados por qualquer pessoa através do registro público de seu domínio. Isso pode te colocar em risco de roubo de identidade, spam, golpes e outras ameaças online.

A boa notícia é que você pode se proteger com a proteção de privacidade de domínio. Esse serviço essencial mascara suas informações pessoais no registro WHOIS, protegendo sua privacidade e segurança online.

Neste artigo, nós explicamos as principais questões que você deve saber sobre o assunto. Confira!

1. A proteção de privacidade de domínio funciona como uma camada adicional de segurança

A proteção de privacidade de domínio é um serviço oferecido por registradores de domínio que visa proteger as informações pessoais associadas a um domínio registrado.

Quando uma pessoa ou empresa registra um domínio, é necessário fornecer informações específicas, como nome, endereço, e-mail e telefone, armazenadas em um registro público chamado WHOIS.

O WHOIS é uma ferramenta de consulta que permite acessar informações sobre o proprietário de um domínio, facilitando a verificação de registros e a identificação de responsáveis por conteúdos online.

No entanto, a disponibilidade pública de tais informações pode representar um risco para a privacidade dos registrantes, especialmente para pessoas físicas e pequenas empresas. Criminosos da internet podem utilizar o banco de dados do WHOIS para capturar informações pessoais e realizar ataques, como roubo de identidade, phishing e spam.

Para mitigar esses riscos, registradores de domínio oferecem a proteção de privacidade de domínio, que consiste em substituir as informações pessoais do registrante por informações genéricas ou do registrador, impedindo que elas sejam acessadas por terceiros não autorizados.

Essa proteção garante que as informações pessoais do registrante fiquem ocultas e seguras, reduzindo o risco de exposição a ataques cibernéticos e protegendo a privacidade dos usuários.

Embora a proteção de privacidade de domínio não seja obrigatória, é altamente recomendada para pessoas físicas e empresas que desejam manter suas informações pessoais confidenciais e reduzir o risco de exposição a ameaças online.

2. Existem leis e normas que tratam do assunto

A proteção de privacidade de domínio é um assunto que envolve legislações e normas a nível nacional e internacional. Para cidadãos da União Europeia, as informações pessoais vinculadas ao nome de domínio estão automaticamente protegidas pelo Regulamento Geral sobre Proteção de Dados (GDPR).

Essa regulamentação estabelece padrões rigorosos para a proteção de dados pessoais, incluindo a obrigação de obter consentimento para o processamento de dados e a garantia de transparência na coleta e uso de informações pessoais.

No Brasil, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) é a legislação que regula a proteção de dados pessoais. A LGPD estabelece direitos para os titulares de dados, como o direito à informação, ao acesso, à correção, à exclusão e à portabilidade de dados, além de obrigações para os controladores de dados, como a obtenção de consentimento para o processamento de dados e a adoção de medidas de segurança adequadas.

Além disso, a Internet Corporation for Assigned Names and Numbers (ICANN), a organização responsável pela coordenação da infraestrutura da Internet, implementou a Especificação Temporária para Dados de Registro de gTLD para se adequar às normas da GDPR.

Essa especificação estabelece que, mesmo que as informações pessoais do registrante estejam ocultas, alguns dados ainda serão públicos, como o endereço de Protocolo de Internet (IP), a registradora responsável e as datas de registro e expiração do domínio.

Para empresas fora da Europa, é necessário ativar manualmente os complementos de terceiros de privacidade de domínio para aplicar a Especificação Temporária. Esses complementos permitem que as empresas se conformem com as normas de proteção de dados da GDPR, mesmo que não estejam localizadas na União Europeia.

3. A falta de proteção adequada pode expor suas informações

Ao registrar um domínio, é necessário fornecer informações pessoais que ficam públicas no diretório WHOIS. A falta de proteção adequada pode expor essas informações a hackers, golpistas, concorrentes e outras pessoas mal-intencionadas.

Isso pode resultar em roubo de dados de clientes, perda de confiança do público, vazamento de informações da empresa para concorrentes, e facilitar o roubo de identidade. A proteção de privacidade de domínio é uma forma de manter essas informações confidenciais e reduzir o risco de exposição a ameaças online

Evita e-mails de spam

O serviço de proteção de privacidade de domínio pode ajudar a evitar receber spam em grande quantidade. Pessoas que coletam informações de contato de domínios para fins próprios, como marketing, podem usar os dados disponíveis no WHOIS para enviar mensagens indesejadas.

Além disso, esses emails podem conter vírus ou malware, representando um grande risco de segurança para o negócio. Com a privacidade de domínio, os spammers verão apenas endereços de email temporários que mudam regularmente, preservando o verdadeiro e-mail do registrante.

Diminui riscos de roubo de domínio

O roubo ou sequestro de domínio pode ocorrer quando alguém altera as informações de registro de domínio sem a permissão do registrante. Isso pode acontecer quando o endereço de e-mail e a conta na registradora de domínio são acessados por hackers.

A proteção de privacidade de domínio pode dificultar a invasão de contas, pois o endereço de e-mail disponibilizado é temporário e muda regularmente.

Melhora o controle de informações

Ao registrar um domínio, é necessário fornecer informações de contato verdadeiras. A proteção de privacidade de domínio permite que o registrante mantenha o controle sobre suas informações, garantindo a credibilidade da marca e evitando litígios sobre a propriedade do domínio.

Previne contra tráfego indesejado

O tráfego indesejado pode vir em forma de tráfego malicioso no site ou e-mails de spam. Receber tráfego indesejado pode fazer com que o site ou e-mail fique sobrecarregado, resultando em perda de armazenamento e recursos, roubo de dados e problemas de segurança.

A proteção de privacidade de domínio pode ajudar a reduzir o tráfego indesejado, pois os cibercriminosos terão dificuldade em acessar os dados pessoais do registrante.

4. Contratar a privacidade de domínio é um processo muito simples

Para contratar a privacidade de domínio, é necessário considerar algumas restrições e procedimentos específicos.

No Brasil, domínios com a terminação “.br” não podem contratar o serviço de privacidade de domínio, pois o Registro.br, administrado pelo CGI.br, não permite essa opção. A política de privacidade do Registro.br exibe o CPF ou o CNPJ do registrante, mas não divulga o endereço e o telefone dos registros das pessoas físicas. Além disso, o e-mail de contato pode ser profissional ou do encarregado da administração técnica do site.

Para domínios internacionais, o serviço de privacidade de domínio pode ser contratado, exceto para alguns domínios de topo de países, como “.us” e “.uk”, e algumas novas terminações, como “.nyc” e “.fm”. A disponibilidade do serviço deve ser consultada com a empresa que registrou o domínio.

Contratar o serviço de privacidade de domínio é simples, tanto para domínios já registrados quanto para novos registros. Se o domínio já estiver registrado, é possível acessar as informações no painel de cliente e requerer o serviço.

Caso não se encontre essa opção, basta entrar em contato com a empresa e se informar a respeito. Se ainda não tiver um domínio, o processo é igualmente fácil, pois a privacidade pode ser contratada na hora do registro do endereço virtual.

Garantir a proteção dos dados pessoais é crucial para quem tem e gerencia um site, pois a exposição dessas informações pode levar a ciberataques e tráfego indesejado. A proteção de privacidade de domínio oferece uma camada adicional de segurança ao ocultar informações sensíveis no registro WHOIS, como endereços de email, postal e números de telefone, prevenindo roubos de domínios e outras ameaças online.

E o seu site, já conta com este serviço? Conte sua experiência nos comentários!





Fonte: Valuehost

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Dúvidas sobre rede local (LAN)? Saiba mais nesse post!

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Tempo de Leitura:15 Minuto, 24 Segundo


A tecnologia digital é um componente fundamental para qualquer empresa atualmente. Quanto mais complexos são seus processos, mais importante é contar com ferramentas para facilitar a comunicação e a troca de informação dentro do seu negócio. E isso não depende apenas da internet. Contar com uma boa rede local é essencial para manter a sua produtividade e eficiência.

Investir na construção dessa rede pode levar tempo, mas traz uma série de benefícios. Seja para atender às necessidades de um pequeno negócio ou facilitar a condução de um grande projeto. O mais importante é entender como essa rede funciona e quais são os princípios envolvidos em sua estrutura.

Acompanhe e veja mais sobre a rede local e outras questões importantes.

O que é uma rede local?

A rede local, também chamada de LAN (Local Area Network) é uma rede fechada de computadores localizados próximos uns dos outros. Essas máquinas são conectadas umas às outras e podem trocar informações livremente, mas não necessariamente têm qualquer conexão com a internet ou outras redes externas.

O tamanho de uma LAN depende apenas da quantidade de computadores e servidores conectados. Ela pode ser consideravelmente grande, com centenas ou mesmo milhares de máquinas ativas a todo momento, como o servidor de uma grande empresa, ou conter apenas alguns poucos aparelhos, como a rede doméstica em uma casa.

Outra característica básica é que uma LAN sempre tem uma limitação geográfica. Todas as partes envolvidas ficam restritas a uma única residência, escritório ou edifício. Se as máquinas conectadas estão a uma distância maior ou fazem uso de recursos externos, não é mais considerada uma rede local.

Como a LAN funciona?

A forma como uma rede local é construída pode variar de acordo com seu tamanho, quais demandas de comunicação ela deve atender, disponibilidade de recursos, entre outros fatores. Porém, há sempre alguns componentes que não podem ser deixados de lado.

Veja a seguir os principais pontos, tanto em termos de hardware quanto de software.

Infraestrutura

Como mencionamos, tudo que é necessário para construir uma rede é um conjunto de aparelhos conectados, mesmo que haja apenas duas máquinas. Mas é claro que a maioria das empresas tem bem mais que isso.

Cada máquina nesse sistema é um “nó” na rede, um ponto onde ocorre a troca de informação. Um ponto importante aqui é pensar em como é a topologia da rede, ou seja, a forma como esses nós são conectados. Essa configuração estabelece como a informação circula entre todas as máquinas, o que influencia sua segurança e a eficiência da comunicação.

Além disso, essa topologia pode ser física, que é quando os aparelhos são conectados da forma especificada, ou lógica, que se aplica a como os softwares se comunicam. Independentemente de qual seja o foco, essa decisão ainda influencia seu planejamento.

Existem 5 tipos diferentes de rede local que são utilizados.

Anel

As conexões foram um círculo, de forma que cada máquina está conectada a duas outras. Quando é necessário transmitir dados para uma máquina mais distante, ela segue essa cadeia até o seu destino. A transmissão de informação ocorre em uma única direção e é bem eficiente, mas o sistema inteiro pode parar de funcionar se um único nó ficar inativo.

Árvore

Nesse modelo, as conexões entre os nós formam uma hierarquia. Uma máquina age como “raiz”, com um conjunto de “ramos” subordinados. Esses nós secundários, por sua vez, se ramificam em seus próprios conjuntos de máquinas subordinadas. No geral, é uma estrutura mais resistente a erros e falhas nos ramos mais afastados, mas o sistema como um todo pode cair caso haja uma falha mais próxima à sua base.

Barramento

Uma rede local em barramento transmite todas as informações por meio do mesmo cabo. É uma solução de baixo custo e permite que todos os computadores troquem informação rapidamente, mas ainda fica bastante vulnerável a qualquer falha estrutural.

Estrela

O sistema possui um nó central a partir do qual todas as outras máquinas estabelecem uma conexão. Por exemplo, um servidor central com vários computadores ligados a ele. É fácil adicionar novas máquinas, já que basta conectar um novo “braço” ao nó central. Isso também significa que a rede inteira depende de um único aparelho estar sempre funcionando adequadamente.

Malha

Numa rede local em malha, todos os computadores têm conexão direta uns com os outros. Naturalmente, isso torna a LAN altamente resistente a falhas, já que a perda de um ou mais nós não causa uma queda em escala maior. Porém, o custo de implementação e manutenção é muito mais elevado, pois é necessário sustentar um número exponencial de conexões ao mesmo tempo. Algo que limita seu crescimento.

Também é possível combinar diferentes modelos, formando uma estrutura híbrida. Essa é uma forma alternativa de ter acesso aos benefícios de cada estrutura em contextos separados, mas tornando a rede mais complexa em sua administração.

Configuração

Além de preparar o hardware dos aparelhos que serão parte da rede, também é necessário levar em conta a configuração de software. É nesse ponto que você define como será o fluxo de informação dentro de cada máquina física.

Primeiro, você deve escolher qual será o sistema operacional da rede. Isso é importante para que todas as máquinas sejam compatíveis entre si. Caso contrário, há o risco de alguma informação não ser processada adequadamente entre os nós.

Dispositivos atualizados, como Android, iOS, Linux e Windows, já possuem protocolos de rede incluídos em suas configurações. Ou seja, é relativamente fácil montar uma rede básica seguindo seus parâmetros. Configurações mais complexas, com hierarquia de usuários e administradores, são mais importantes para redes locais em maior escala.

Quais são as vantagens de utilizar uma rede local?

Apesar de as conexões de longa distância serem bem mais acessíveis, as LANs continuam sendo um recurso indispensável para o funcionamento de qualquer empresa. Elas estão sempre presentes no dia a dia e trazem uma série de benefícios para seu negócio, se você souber como planejá-las.

Veja a seguir alguns dos principais exemplos.

Controle total sobre a circulação de dados

Informação é o recurso de maior valor dentro de empresas e grandes organizações atualmente. Em essência, todo o trabalho interno em um escritório depende de dados sobre seus clientes, produtos e sobre sua própria equipe. Sendo assim, é importante saber como esses dados são acessados, em quais máquinas estão disponíveis etc.

Em uma rede local, você tem mais controle sobre todos os dispositivos conectados, já que cada um deles é cadastrado em sua rede e estabelece uma conexão com outros dispositivos. Isso permite que você mantenha um controle bem mais rígido sobre essas informações e as atividades que ocorrem dentro da LAN.

Por meio desse controle, você pode identificar melhor como seus dados são utilizados e impor restrições quando necessário. Caso haja algum erro, você pode identificá-lo mais facilmente do que conseguiria se usasse uma infraestrutura remota.

Mínima latência

Apesar dos avanços na comunicação digital, a transferência de dados por longas distâncias ainda requer tempo. Há um intervalo entre qualquer comando e a resposta da máquina. E quanto maior for a distância entre o ponto de origem e o destino, maior será a latência da resposta.

No caso de dispositivos conectados via internet, essa latência está sempre presente, mesmo quando os dois dispositivos estão próximos. Isso acontece porque o comando precisa viajar até o provedor de internet e depois ser reenviado ao seu destino final.

Em uma rede local, esse problema é bem menos comum, já que a distância entre os dispositivos é mais curta. Isso significa que o tempo entre o envio do comando e a resposta tende a ser bem menor, limitado apenas pela capacidade das máquinas envolvidas e da própria rede.

Uso mais eficiente do hardware

Uma das tarefas mais importantes na configuração de qualquer rede é garantir a melhor performance. Ou seja, é necessário extrair o máximo de produtividade e segurança das ferramentas utilizadas em relação ao seu investimento. Sem o planejamento adequado, boa parte do seu potencial pode ficar sem uso.

Ao mesmo tempo, é difícil extrair esse potencial quando os nós da sua rede não dialogam entre si. Pode ser que algumas máquinas não estejam devidamente atualizadas, não atendam a certos parâmetros de processamento, entre outras restrições.

Na confecção de uma rede local, você tem maior controle sobre todos os seus aspectos, desde a escolha do hardware até a forma como seu processamento é utilizado no dia a dia. O resultado aqui é o aproveitamento máximo de todos os seus recursos. Em longo prazo, isso contribui bastante com a otimização de custos e da produtividade.

Centralizar o armazenamento de dados críticos

Como já mencionamos, é importante para uma empresa ter controle sobre o tipo e volume de informação que utiliza todos os dias — algo que uma LAN pode proporcionar. Além disso, ainda existe a questão de como esses dados são compartilhados entre todas as máquinas, já que mais de um colaborador precisa de acesso a eles ao mesmo tempo.

O primeiro desafio que aparece aqui é o conflito de informações. Quando cada visualização e modificação é realizada de forma totalmente independente, há maior risco de conflito de versões ou de um colaborador trabalhar com dados desatualizados. Isso é algo que prejudica gradualmente sua produtividade.

Problemas como esse podem ser solucionados com a configuração da sua rede. Muitos dos modelos citados anteriormente usam um nó para centralizar a distribuição de informações. Dessa forma, é mais fácil distribuir a mesma informação de forma consistente para toda a rede.

Protocolos de segurança mais rígidos

À medida que uma empresa cresce e adquire mais clientes, também passa a coletar uma variedade maior de informações. Seja sobre seus clientes, colaboradores, parceiros ou sobre o mercado de forma geral. Isso incorre em certos riscos, como o vazamento ou adultério dessa informação.

É de responsabilidade da empresa proteger essas informações. E, para isso, é necessário estabelecer uma política de segurança bem rígida. Algo que envolve desde a capacitação completa da equipe até a escolha adequada de softwares e sistemas para minimizar esses riscos.

Nesse ponto, uma rede local pode ser bastante útil. Dependendo do tipo de atividade realizada, ela pode ser completamente fechada, sem conexão com dispositivos de fora da rede ou à internet. E mesmo quando há acesso externo, você pode controlar os pontos de acesso e garantir que não haja vazamentos.

Estender a conexão de internet a todos os dispositivos

Para que a empresa faça amplo uso da internet em suas atividades, todos os computadores precisam de uma conexão. Naturalmente, o custo de estabelecer uma infraestrutura individual para cada aparelho seria muito alto, além de ser uma forma ineficiente de estabelecer sua comunicação.

Ao estruturar uma rede local, é possível distribuir o acesso à internet para todos os dispositivos conectados pelo mesmo aparelho. Esse é o mesmo princípio utilizado em redes de wifi domésticas, onde o roteador está conectado diretamente à rede externa, enquanto os dispositivos são conectados ao roteador. Essa é uma forma mais simples de garantir acesso à internet em toda a empresa, sem incorrer em maiores custos.

Quais são os tipos de redes locais?

Há muitas formas diferentes de construir uma LAN. Cada uma possui seus prós e contras, seja em termos de infraestrutura, custo, eficiência ou estabilidade. Veja a seguir alguns dos principais deles e suas características.

LAN Ethernet

Esse é um dos modelos mais comuns de LAN. Nela, todos os aparelhos que fazem parte da rede local estão fisicamente conectados por fios ethernet. Seja ligados uns aos outros diretamente ou pelo intermédio de um servidor central. A rede pode ter uma estrutura bem simples, com um número menor de máquinas, ou até mesmo ser a base para uma rede mais complexa.

A principal vantagem de utilizar cabos para a conexão é a sua praticidade e estabilidade. Um computador com software atualizado e compatível pode ser inserido facilmente na rede, bastando conectar o cabo ao servidor central — ideal para permitir a inserção rápida desses recursos. Além disso, fios de qualidade transmitem informação rapidamente e possuem baixa interferência.

Por outro lado, esse método também pode limitar o espaço e a escalabilidade da rede. Se não houver alternativas, será necessário produzir uma nova saída ethernet sempre que o limite de portas for alcançado no seu hardware.

WLAN

Uma das alternativas mais comuns à LAN Ethernet é a Wireless Local Area Network, uma rede local que utiliza um ponto de acesso sem fio. Como o nome diz, esse tipo de rede não tem necessidade de fios, já que usa métodos como o wifi para fazer a transferência de informação entre os dispositivos conectados.

Isso melhora bastante a escalabilidade e flexibilidade da conexão, já que qualquer dispositivo com acesso ao sinal pode ser cadastrado. Ideal para negócios que precisam aumentar ou diminuir o número de dispositivos sem incorrer em um custo maior.

Pela sua natureza, ela também apresenta alguns desafios. Em primeiro lugar, o alcance da rede ainda é limitado pela localização do dispositivo roteador. Isso significa que barreiras, como espelhos e paredes, podem bloquear o sinal. Sem mencionar que, com um grande número de conexões simultâneas, há um risco maior de interferência.

Também requer cuidado extra com a segurança, já que essa conexão sem fio pode ser acessada mais facilmente sem permissão. Felizmente, já existem várias soluções de segurança para evitar esse tipo de problema.

VLAN

Em alguns casos, você também tem a opção de configurar uma Virtual Local Area Network, uma rede local virtual, que não possui o mesmo padrão de nós da rede física. Ela existe prioritariamente na lógica da máquina em vez de depender apenas do hardware.

Lembre das topologias de rede que descrevemos. Elas podem ser formadas pela configuração de diversas máquinas, ou podem ser um “roteiro” para o processamento de todas as informações da rede.

O objetivo de uma VLAN é permitir condensar e otimizar o tráfego de solicitações e respostas. Assim, mesmo que todos os dispositivos estejam conectados entre si, eles funcionam seguindo um padrão pré-definido, que ajuda a extrair maior produtividade do seu hardware. Além disso, adiciona mais versatilidade à sua infraestrutura física.

PAN

O Personal Area Network é uma rede local voltada para a integração entre aparelhos de uso pessoal sem fio, os quais estejam a uma distância máxima de 10 metros. É mais comum como uma rede residencial, usando dispositivos com menor demanda de conexão e transferência de dados.

O exemplo mais comum dessa rede é a conexão Bluetooth, usada para estabelecer uma ponte entre aparelhos como smartphones e fones sem-fio. Seu alcance é limitado, mas é suficiente para essas pequenas atividades do dia a dia, incluindo a transferência de arquivos. Naturalmente, não é a base ideal para uma rede corporativa.

Que outros tipos de rede podem ser utilizadas?

As redes locais são bastante comuns, tanto em ambientes residenciais quanto em empresas e edifícios. Elas são bem eficientes no que se propõem a fazer e atendem às principais demandas de muitos negócios.

Porém, ela por si só não é o único tipo de rede que você precisa. Afinal, você ainda precisa se comunicar com clientes e parceiros de fora da sua empresa. Para isso existem vários outros tipos de rede.

Veja os principais tipos e suas finalidades.

WAN

O posto mais direto à LAN é a Wide Area Network, uma rede que se estende por uma distância longa, envolvendo dispositivos em localizações bem separadas. Esse termo pode ser usado para se referir a qualquer rede que não se encaixa na restrição geográfica da rede local, incluindo a própria internet.

Se uma empresa for grande o suficiente, é até possível instalar sua própria rede de longa distância e fazer uso dela no dia a dia. Porém, o mais comum é aproveitar a infraestrutura oferecida por empresas terceirizadas de armazenamento e conexão. Tanto pela sua flexibilidade quanto pela agilidade de instalação e retorno.

Apesar disso, ainda existem méritos para empresas que optam por esse tipo de rede. Se é necessário ter uma rede estável e sob seu controle em uma área maior que apenas um edifício, então pode ser que esse investimento compense.

SAN

O Storage Area Network, por sua vez, é uma rede privada de armazenamento de dados. Essa estrutura fica separada de qualquer LAN ou outras redes externas. Quase sempre essas redes fazem uso de ferramentas de alta performance para armazenamento e transferência de dados, como fibra óptica.

A finalidade desse tipo de rede é criar um ambiente isolado, onde não haja nenhum tipo de tráfego de dispositivos. Algo muito importante para minimizar o risco de vazamento de informações importantes. E quando os dados precisam ser acessados, o servidor recebe a solicitação de uma rede externa.

Esse modelo é usado em conjunto com outros tipos de rede para facilitar o compartilhamento seguro de informações, sem interferência externa ou violação. Também é uma forma de centralizar a troca de dados, o que ajuda a maximizar sua eficiência e segurança.

MAN

Se pensarmos em redes locais em uma escala maior, vamos encontrar as Metropolitan Area Networks, um conjunto de diversas redes localizadas em um grande centro urbano. Há redes que também se estendem entre múltiplas cidades.

O propósito desse tipo de rede é viabilizar a troca de dados entre distâncias maiores. É o caso da troca de dados entre órgãos governamentais ou empresas de grande porte, as quais precisam de uma troca de dados rápida, eficiente e segura.

Naturalmente, o custo de implementação desse tipo de rede é bem mais alto, já que você deve configurar toda a infraestrutura e fazer sua manutenção. É um processo complexo e sujeito a erros, mas que também traz suas vantagens, com maior estabilidade e eficiência, mesmo levando em conta a longa distância.

A rede local é a base para a construção de qualquer infraestrutura de troca de informação atualmente. Ela não está em oposição ao uso da infraestrutura online ou a hospedagem externa. Pelo contrário, ambos os modelos devem ser aplicados em conjunto para extrair o máximo de eficiência e produtividade de ambos.

Quer mais dicas para ampliar o potencial da sua rede e usá-las com mais eficiência? Então veja também nosso artigo sobre protocolos de rede e se informe mais sobre o assunto.





Fonte: Valuehost

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Hospedagem de site HTML: entenda como fazer!

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Tempo de Leitura:6 Minuto, 29 Segundo


Todo profissional na área de TI sabe que a hospedagem HTML pode ser crucial para a presença online da sua empresa. Quando se trata de compartilhar informações essenciais ou promover serviços, ter controle sobre o processo de hospedagem é fundamental.

Neste guia, vamos explorar passo a passo de como realizar a hospedagem de um site HTML de forma eficiente e segura. Desde a configuração inicial até a escolha do provedor de hospedagem adequado, garantiremos que você tenha as informações necessárias para manter seu site funcionando sem problemas.

Então, acompanhe a leitura deste conteúdo até o final. Confira com atenção todos os pontos que temos a demonstrar neste artigo!

Hospedagem em HTML: simplicidade na prática

Uma das grandes vantagens da hospedagem de sites HTML é a sua simplicidade. Ao contrário de plataformas mais complexas que exigem configurações detalhadas e conhecimentos avançados, hospedar um site HTML é algo que pode ser feito de maneira direta e acessível.

Tudo o que você precisa é de um servidor web básico capaz de interpretar e servir arquivos HTML, CSS e outros recursos estáticos, como imagens e scripts.

Com um servidor web configurado, você pode simplesmente transferir os arquivos do seu site para o diretório adequado no servidor através de FTP (File Transfer Protocol), ou usando o gerenciador de arquivos fornecido pelo provedor de hospedagem. Em seguida, o site estará pronto para ser acessado pelos visitantes por meio do seu domínio.

Essa abordagem não apenas simplifica o processo de manutenção do site, mas também oferece maior controle sobre a segurança e o desempenho, uma vez que você não depende de sistemas complexos ou atualizações frequentes de plataformas de CMS. Para empresas que valorizam a estabilidade e a simplicidade operacional, hospedar um site HTML pode ser a escolha ideal.

Passo a passo para hospedar um site HTML

Agora que você entende como a hospedagem HTML facilita o dia a dia de quem precisa criar um site, nós mostraremos o passo a passo desse tipo de ação. Confira!

Registro do domínio

Antes de tudo, registre um domínio que represente sua empresa ou projeto. Escolha um nome que seja fácil de lembrar e que esteja relacionado ao propósito do seu site.

Definição da função do site

Determine claramente qual será a função do seu site HTML. Ele será um portal informativo, uma vitrine de produtos ou terá outra finalidade específica? Essa definição ajudará a estruturar o conteúdo e o design.

Contratação do serviço de hospedagem

A contratação do serviço de hospedagem é algo muito simples. Com apenas alguns passos, já é possível ter acesso a esse serviço. Aqui, você precisa avaliar:

  • os requisitos da hospedagem: verifique se a hospedagem escolhida suporta todos os recursos necessários para seu site HTML, como suporte a PHP (se necessário), banco de dados (se aplicável), segurança SSL, e-mails personalizados, entre outros;
  • a escolha do plano de hospedagem adequado às suas necessidades: considere o tráfego esperado, a escalabilidade e o suporte oferecido pelo provedor.

Configuração do site HTML na nova hospedagem

Agora, mostraremos como você deve fazer a configuração no site em sua nova hospedagem HTML. Para tanto, você deve:

  • escolher o provedor de hospedagem: procure um provedor de hospedagem que atenda às suas necessidades de espaço em disco, largura de banda, suporte técnico e outros recursos adicionais de que você possa precisar;
  • acessar o painel de controle: após contratar o serviço de hospedagem, você receberá acesso ao painel de controle (geralmente cPanel, Plesk ou similar). Aqui, você poderá configurar seu site e gerenciar os arquivos.
  • transferir os arquivos: utilize um cliente FTP (File Transfer Protocol) para transferir os arquivos do seu site (arquivos HTML, CSS, JavaScript, imagens etc.) para o diretório correto no servidor web. Alternativamente, você pode usar o gerenciador de arquivos fornecido pelo provedor de hospedagem;
  • configuração do domínio: se o domínio não estiver associado automaticamente, você precisará configurar a DNS (Domain Name System) para apontar para os servidores de DNS do seu provedor de hospedagem.

Seguindo esses passos, você estará pronto para ter seu site HTML funcionando de maneira eficiente e acessível para seus visitantes. Essa abordagem direta não apenas simplifica o processo de lançamento, mas também oferece controle total sobre o conteúdo e a segurança do seu site.

Quais são as vantagens oferecidas pela Valuehost?

A Valuehost é uma empresa especializada na oferta dos serviços de hospedagem HTML. Ela oferece uma gama de benefícios e vantagens para quem deseja contratar esse tipo de ferramenta. Veja nos tópicos abaixo!

Confiabilidade e disponibilidade

Provedores de hospedagem como a Valuehost geralmente se destacam pela alta disponibilidade de seus servidores. Assim, é possível garantir que seu site esteja online e acessível para os visitantes na maior parte do tempo.

Suporte técnico eficiente

Um suporte técnico ágil e competente é crucial para resolver quaisquer problemas técnicos que possam surgir rapidamente. Na Valuehost, temos o suporte 24/7 via diferentes canais de comunicação.

Isso significa que você pode ser atendido durante todos os dias do mês, nas 24 horas do dia. Assim, pode contar com os desenvolvedores e especialistas do nosso time de suporte. O atendimento pode ser por meio de chat, ticket ou e-mail.

Segurança avançada

Proteger seus dados e os dados dos seus clientes é essencial. Os provedores da Valuehost oferecem medidas robustas de segurança, como firewalls, proteção contra malware e certificados SSL.

Performance e velocidade

A velocidade de carregamento do site é crucial para a experiência do usuário e para o SEO. Boas empresas de hospedagem investem em infraestrutura de alta performance e tecnologia de cache para otimizar o desempenho do site.

Com a Valuehost, você tem qualidade garantida. A performance oferecida pela empresa é tão satisfatória que oferecemos 30 dias de teste gratuito. Durante esse período, o contratante pode perceber que a Valuehost entrega cerca de 20x mais superioridade em termos de performance que os concorrentes.

Facilidade de uso e interface intuitiva

Uma interface de usuário amigável facilita a configuração e o gerenciamento do seu site, permitindo que você realize tarefas como configurar contas de e-mail, gerenciar bancos de dados e instalar aplicativos com facilidade.

Além disso, a Valuehost oferece uma infraestrutura robusta e, principalmente, redundante. Isso garante que os servidores sempre suportem mais tráfego do que o limite contratado pelo cliente. Assim, você evita perder dados em caso de eventuais problemas que possam ocorrer.

Ainda, nosso contingente de infraestrutura garante índices muito altos de disponibilidade ativa nos servidores, bem como nos serviços, alcançando cerca de 99,9%.

Planos flexíveis e escalabilidade

A capacidade de escalar recursos conforme suas necessidades crescem é crucial. A Valuehost oferece planos escaláveis e flexíveis para que você possa ajustar seus recursos de acordo com o crescimento do seu site.

A partir de R$ 31,99 por mês, já é possível contratar os planos da Valuehost. Inclusive, no mais básico, já é viável contar com alguns benefícios interessantes, tais como contas de e-mails ilimitadas, backup incluso, suporte via chat, entre outros.

Como vimos, a hospedagem HTML é um grande avanço na criação de sites. Com essa tecnologia, as empresas podem oferecer uma experiência única aos seus usuários, permitindo que eles realizem aplicações complexas que seriam impossíveis de serem feitas sem a presença do HTML.

Contudo, para obter todos esses benefícios, você precisa contar com o apoio de uma empresa especializada nesse tipo de ferramenta. Portanto, entre em contato conosco e converse com um de nossos especialistas!





Fonte: Valuehost

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Ia para programar: veja 6 recursos e 6 ferramentas!

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Tempo de Leitura:5 Minuto, 48 Segundo


Quando se pensa em IA para programar, é preciso saber que a inteligência artificial oferece uma grande variedade de recursos e ferramentas inovadoras para facilitar o desenvolvimento de projetos variados, como softwares, aplicativos mobile e sites. Com a utilização desses métodos e aplicações, os profissionais de TI podem otimizar seus processos, aumentar a eficiência e alcançar resultados mais precisos.

A opções disponíveis no mercado entregam soluções adaptáveis às mais diversas demandas. Para descobrir mais sobre esses aparatos e como eles impactam positivamente o seu trabalho, não deixe de conferir o post completo.

Aprofunde seus conhecimentos em IA para programar!

Quais são os recursos de IA para programar disponíveis?

Com o avanço da automação, vários métodos foram lançados para auxiliar programadores em suas tarefas diárias. Aqui, exploraremos alguns dos principais recursos de IA para programar disponíveis para desenvolver e melhorar sistemas.

1. Criação e revisão de código

Essas são etapas indispensáveis na elaboração de software. Ferramentas de IA, como o GitHub Copilot, utilizam modelos de linguagem avançados para sugerir trechos de codificação, completar automaticamente linhas de código e até mesmo gerar funções inteiras com base em descrições simples fornecidas pelos desenvolvedores. Tal prática acelera o processo de codificação e ajuda profissionais de TI a aprender novas sintaxes e padrões de encriptação.

Além disso, a revisão de código assistida por IA detecta problemas potenciais e apresenta melhorias antes mesmo de o código ser inspecionado por colegas humanos.

2. Refatoração inteligente

Refatorar é o ato de aprimorar a estrutura interna do código sem alterar seu comportamento externo. Recursos de refatoração inteligentes são capazes de identificar áreas de combinação que podem ser otimizadas. Eles indicam alterações que reforçam a legibilidade, reduzem a complexidade e reforçam a competência do código.

Esses aparatos utilizam algoritmos avançados para analisar a estrutura de forma integral a fim de encontrar duplicações e falhas comuns. Com base nessa análise, eles apontam como o código deve ser refatorado.

3. Previsão de bugs

Recursos de ponta podem prever onde bugs são mais prováveis de ocorrer, analisando padrões em grandes quantidades de código e histórico de erros anteriores. Tal condição permite que os desenvolvedores se concentrem em áreas críticas que necessitam de mais atenção.

Algoritmos de machine learning são treinados para identificar sinais incomuns, como mudanças frequentes em certos módulos de código ou práticas de codificação inconsistentes. Ao prever bugs, as equipes podem adotar uma abordagem proativa na correção de problemas, reduzindo o tempo e o custo associados a ajustes posteriores.

4. Debugging por IA

O debugging, ou depuração, é uma parte estratégica do desenvolvimento de software, mas pode ser extremamente demorado. Recursos dessa natureza ajudam a identificar, isolar e reparar inconsistências no código com precisão. Utilizando técnicas de aprendizado de máquina, essas ferramentas analisam o comportamento do programa de forma instantânea, detectando anomalias imediatamente.

5. Detecção de plágio de código

Funcionalidades de IA são capazes de comparar o código submetido com grandes bases de dados de código para reconhecer trechos que foram copiados sem a devida atribuição. Algoritmos de detecção de plágio analisam a estrutura e os padrões para constatar semelhanças, mesmo quando o conjunto foi ligeiramente alterado.

6. Automação de testes

Ensaios automatizados permitem que o código funcione conforme esperado em diferentes cenários. Existem recursos que utilizam IA para criar testes mais robustos e detectar problemas que poderiam passar despercebidos em averiguações manuais. Dessa forma, você não só aumenta a cobertura de simulações, mas também reduz o tempo e o esforço necessários para garantir funcionamento adequado do software.

Quais ferramentas podem ajudar?

Além dos recursos mencionados no tópico anterior, existem ferramentas que merecem ser utilizadas para potencializar o uso da IA para programar. Conheça algumas sugestões.

1. TessAI

É uma ferramenta inovadora que oferece sugestões inteligentes imediatas, identifica possíveis bugs e indica otimizações. Também facilita a refatoração de código, recomendando melhorias para aumentar a legibilidade e favorecer o funcionamento do programa. A capacidade de prever falhas potenciais antes que elas ocorram é um dos maiores diferencias desta solução, economizando tempo e diminuindo a necessidade de depuração extensa.

2. Codiga

É uma plataforma de análise de código que fornece feedback instantâneo sobre o código escrito. O Codiga faz uma varredura em busca de problemas de estilo, segurança e desempenho. É recomendado para equipes que seguem padrões de codificação rigorosos, pois garante que todas as submissões estejam em conformidade com esses critérios. Além disso, pode ser integrado a diferentes ambientes de desenvolvimento, facilitando a adoção em projetos existentes.

3. Tabnine

Foi desenvolvido para autocompletar código alimentado por IA por meio de uma grande variedade de linguagens de programação. Por meio de funcionalidades avançadas, o Tabnine sugere conclusões de código baseadas no contexto do que o desenvolvedor está escrevendo, o que ajuda a evitar erros comuns e a aprender novas sintaxes. É altamente personalizável, permitindo que os programadores ajustem as sugestões com base em seus estilos preferidos.

4. CodeT5

É uma solução poderosa de IA para programar desenvolvida pelo Salesforce Research, baseada no modelo T5 (Text-To-Text Transfer Transformer). O CodeT5 foi projetado para várias tarefas de programação, como geração de código, tradução de linguagens e autocompletar.

Por meio de recursos de machine learning, é treinado em um vasto conjunto de dados de código fonte, permitindo que ele interprete e gere codificações com alta precisão. Sua capacidade de tradução apurada é bastante útil para equipes de TI que trabalham em ambientes multilinguagem.

5. ChatGPT

Desenvolvido pela OpenAI, o ChatGPT é uma ferramenta versátil que pode ser incorporada em várias tarefas de programação. Além de ajudar com perguntas de codificação e problemas de depuração, é capaz de gerar snippets de código, explicar conceitos de desenvolvimento e indicar saídas para desafios específicos.

Sua capacidade de entender linguagem natural facilita a interação, tornando-o uma excelente aplicação para aprendizado e resolução de ocorrências desfavoráveis.

6. Kite

Kite é uma ferramenta de codificação assistida por IA para programar com funções de autocompletar e documentação em tempo real. Ela suporta várias linguagens e editores, proporcionando uma experiência de codificação mais fluida. Além disso, utiliza modelos de aprendizado para prever a próxima linha de código que um desenvolvedor provavelmente escreverá.

E então, o que achou dos recursos e ferramentas de IA para programar? O segredo para favorecer o desenvolvimento de soluções de forma estratégica está em escolher aqueles que são compatíveis com as demandas e complexidades do projeto. Assim, será possível alcançar novos níveis de competência e criatividade para entregar produtos de qualidade para os clientes e usuários.

Aproveite o gancho da leitura e conheça um pouco mais sobre o ChatGPT, a IA da OpenAI.





Fonte: Valuehost

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