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Brasil

Queimadas atingem 22,38 milhões de hectares no Brasil em 2024

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 34 Segundo


O aumento foi de 150% em relação a 2023; a região amazônica foi a mais atingida, respondendo por 51% da área total queimada

Divulgação/Corpo de Bombeiros RJqueimadas rio de janeiro
Setembro foi o mês mais crítico, com 10,65 milhões de hectares queimados

Entre janeiro e setembro de 2024, o Brasil enfrentou um alarmante aumento nas queimadas, com 22,38 milhões de hectares consumidos pelo fogo, o que representa um crescimento de 150% em relação ao período homólogo. A região amazônica foi a mais atingida, respondendo por 51% da área total queimada, com destaque para os estados do Mato Grosso e Pará, que juntos somaram 10,1 milhões de hectares devastados. Setembro foi o mês mais crítico, com 10,65 milhões de hectares queimados, o que equivale a 47,6% do total registrado até aquele momento.

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O Cerrado também sofreu impactos significativos, com 4,3 milhões de hectares queimados em setembro, um aumento de 117% em comparação ao ano anterior. Esses dados revelam uma situação preocupante para a biodiversidade e o meio ambiente. No Pantanal, a situação foi ainda mais alarmante, com um aumento de 2.306% nas queimadas em relação à média dos últimos cinco anos, totalizando 1,5 milhão de hectares. Essa escalada nas queimadas levanta questões sobre a eficácia das políticas de preservação ambiental e o combate ao desmatamento nas regiões mais vulneráveis do país.

Por outro lado, os biomas Pampa e Caatinga foram as únicas áreas que apresentaram uma diminuição nas queimadas. O Monitor do Fogo, uma iniciativa do MapBiomas, tem sido fundamental para fornecer dados mensais sobre as queimadas no Brasil desde 2019, permitindo um acompanhamento mais detalhado da situação e a necessidade de ações urgentes para mitigar os danos ambientais.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias





Fonte: Jovem Pan

Brasil

Apagão em SP: Federação de bares e restaurantes pede a Tarcísio prazo maior para pagar impostos

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A Fhoresp, que representa 502 mil estabelecimentos de hospedagem e gastronomia no Estado, considera a medida fundamental para garantir a sobrevivência de empresas e a manutenção de empregos

ROBERTO SUNGI/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDOO Comércio na região do Largo do Paissandu, no centro de São Paulo, enfrenta apagão de energia elétrica
A Fhoresp estima que o prejuízo ficou em torno de 1,5 milhão só nos primeiros quatro dias de blecaute

A Federação de Hotéis, Restaurantes e Bares do Estado de São Paulo (Fhoresp) pediu ao governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) a prorrogação do vencimento de impostos para cerca de 250 mil estabelecimentos do setor drasticamente afetados pelo apagão. Desde a última sexta-feira (11), a interrupção de energia afeta diversas regiões da capital paulista e região metropolitana. O documento foi protocolado na Casa Civil no fim da tarde desta quarta-feira (16). A Federação, que abarca mais de 20 sindicatos patronais que representam 502 mil estabelecimentos no Estado, considera a dilação de prazo para honrar os tributos estaduais “medida imprescindível”, a fim de mitigar o prejuízo milionário gerado pelo blecaute às empresas de hospedagem e de gastronomia.

De acordo com o diretor-executivo da Fhoresp, Edson Pinto, é necessário que a prorrogação perdure “num prazo razoável e suficiente”. A medida valeria para o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). “Isso é crucial para a continuidade das atividades de milhares de estabelecimentos de hospedagem e alimentação. Estamos solicitando ao Governo do Estado que pondere ampliar o prazo do recolhimento de tributos, para que as empresas prejudicadas pelo apagão tenham prazo maior para a quitação. Isso já ajudaria, num primeiro momento, àquelas que foram atingidas. Auxiliaria, inclusive, na manutenção de empregos. Poderes Executivos têm essa prorrogativa”, diz.

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Para mensurar a dimensão do impacto na prorrogação de impostos de competência estadual para estabelecimentos ligados à Fhoresp, o setor é composto por 97% de micro e de pequenos empresários (MEIs), segundo o diretor-executivo da entidade. “Essas empresas não têm lucro relevante que possa remediar os danos causados em seis dias de blecaute. A maioria delas tem apenas um pró-labore retirado dia a dia para sua própria subsistência e de sua família. O que está acontecendo beira o absurdo. Afinal, quem é que vai pagar a conta do prejuízo?”, questiona Edson Pinto.

Apesar de a Enel ter anunciado nesta quinta-feira (17) “o fim da crise no abastecimento elétrico na capital e na região metropolitana”, 36 mil imóveis ainda estão sem luz. A Fhoresp chama a atenção para o fato de que cerca de 3,1 milhões de pessoas terem ficado sem o abastecimento de energia desde sexta passada. Deste total, 250 mil estabelecimentos do setor de hospedagem e alimentação foram atingidos pelo apagão, de acordo com a Federação.

A Fhoresp estima que o prejuízo ficou em torno de 1,5 milhão, nos primeiros quatro dias de blecaute, contando os períodos de almoço e de jantar. No início desta semana, a Federação notificou oficialmente a Enel para o restabelecimento, de forma urgente, na rede elétrica em bares e restaurantes.

Indenização

A entidade também exigiu ressarcimento aos empresários do setor que tiveram seus negócios prejudicados pelo apagão, passando pelos dias de não funcionamento e, consequentemente, de não faturamento; pela perda de mercadorias, por ausência de refrigeração; e por equipamentos queimados, devido à oscilação de energia. A Fundação Procon-SP foi copiada em ofício para o acompanhamento do processo.

Justiça

A Fhoresp solictou, ainda, que a Enel abra um canal direto de diálogo com a entidade para ressarcir os empresários prejudicados pelo blecaute pela via administrava – menos burocrática e, em tese, mais rápida. Caso não seja atendida, a federação já colocou seu Departamento Jurídico à disposição de seus associados, para mediar na Justiça processos individuais que requeiram indenização.

Publicado por Carolina Ferreira





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

São Paulo deve ter rajadas de ventos de até 90 km/h nesta sexta-feira

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Defesa Civil emitiu um aviso nas redes sociais, alertando para precipitações de até 95 mm na região metropolitana entre amanhã e domingo

VINICIUS NUNES/AGÊNCIA F8/ESTADÃO CONTEÚDOVista do céu da cidade de São Paulo na manhã desta quinta-feira, 17
SP – CLIMA/SP/NOVOS TEMPORAIS/DEFESA CIVIL/ALERTA – GERAL – Vista do céu da cidade de São Paulo na manhã desta quinta-feira, 17 de outubro de 2024. Entre sexta-feira, 18, e domingo, 20, São Paulo volta a enfrentar chuvas fortes e rajadas de vento intensas. O alerta foi feito pela Defesa Civil do Estado. 17/10/2024

A cidade de São Paulo está novamente em estado de alerta devido à previsão de chuvas intensas e ventos fortes, apenas uma semana após uma tempestade que deixou muitos moradores sem energia elétrica. A Defesa Civil emitiu um aviso nas redes sociais, alertando para precipitações de até 95 mm na região metropolitana entre sexta-feira e domingo. Embora a distribuição dessa quantidade ao longo dos dias possa ajudar a mitigar os impactos, o volume ainda é considerado elevado e preocupante.

No litoral norte, a previsão é ainda mais severa, com chuvas de até 150 mm, enquanto cidades do interior, como Campinas e Sorocaba, podem registrar até 200 mm no mesmo período. A capital paulista ainda está lidando com os danos causados pela última tempestade, e a expectativa é de que a nova frente de mau tempo traga mais transtornos. Meteorologistas indicam que as rajadas de vento podem atingir até 90 km/h, embora não sejam tão intensas quanto as da semana anterior.

A previsão para o sábado é de chuvas prolongadas, o que aumenta o risco de alagamentos em várias áreas da cidade. No domingo, a intensidade das chuvas deve diminuir, mas, ainda assim, precipitações são esperadas. A situação exige atenção redobrada dos moradores e das autoridades para minimizar os impactos e garantir a segurança de todos.

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Além de São Paulo, outras regiões do Brasil também estão em alerta devido às condições climáticas adversas. No Sul do país, áreas de instabilidade afetam principalmente o oeste, com chuvas rápidas à tarde. No centro-oeste, estados como Goiás e Mato Grosso, incluindo a capital Cuiabá, devem enfrentar temporais acompanhados de ventos fortes e raios. As temperaturas variam, com máximas de 30ºC em São Paulo e 35ºC em Campo Grande. A cobertura completa sobre as condições climáticas será atualizada ao longo do dia, mantendo a população informada sobre as mudanças no tempo.

*Com informações de Paula Nobre

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Superlua acontecerá pela terceira vez no ano, nesta quinta-feira, e não será a última

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O momento exato vai variar conforme o fuso horário de cada localidade; em alguns países, já há registros do fenômeno

DONALDO HADLICH/CÓDIGO19/ESTADÃO CONTEÚDOSUPERLUA/PORTO ALEGRE
A primeira superlua deste ano ocorreu em 19 de agosto, quando a Lua estava a aproximadamente 361.900 quilômetros da Terra

A maior superlua do ano poderá ser observada a partir da noite desta quinta-feira (17), no Brasil. Conforme o Observatório Nacional, a lua cheia parecerá maior e mais brilhante, pois estará no perigeu, o ponto mais próximo da Terra em sua órbita. Esta é a terceira vez que o fenômeno é registrado em 2024. O momento exato vai variar conforme o fuso horário de cada localidade. Em alguns países, já há registros da superlua. “Desta forma, os observadores poderão notar uma lua mais brilhante que o normal. O fenômeno será visível em todas as regiões do mundo, desde que o tempo esteja favorável”, acrescenta Josina Nascimento, astrônoma do Observatório Nacional.

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Vale lembrar que a lua cheia acontece quando o Sol e a Lua estão alinhados em lados opostos da Terra, iluminando 100% da face visível do nosso satélite natural. Conhecida como Lua do Caçador, a lua cheia de outubro ficará visível por aproximadamente três dias. Segundo o site Earthsky, no Hemisfério Norte, e especialmente na América do Norte, frequentemente a população se refere às luas cheias por nomes especiais. No caso de outubro, o apelido ocorre em razão de ser uma época do ano em que antigamente os caçadores se preparavam para a temporada de inverno.

Segundo a astrônoma Josina Nascimento, o termo superlua não tem base científica. Foi criado pelo astrólogo Richard Nolle, em 1979, na revista Dell Horoscope, que já não existe mais. “Nolle determinou que o termo “super” se aplicaria a uma lua cheia que ocorresse quando a Lua estivesse no perigeu ou até 90% próxima dele, embora o motivo para essa escolha de 90% não seja claro”, afirma ela. Por ser um termo não científico, há divergências entre as instituições astronômicas quanto à distância da Lua em relação à Terra que define uma superlua.

Superluas de 2024

A primeira superlua deste ano ocorreu em 19 de agosto, quando a Lua estava a aproximadamente 361.900 quilômetros da Terra. Já a próxima e última superlua do ano será no dia 15 de novembro, quando a Lua ficará a 361.867 quilômetros da Terra. De acordo com o site Earthsky, a segunda superlua ocorreu em 18 de setembro, quando a Lua estava a aproximadamente 357.485 quilômetros da Terra. “Ou seja, a superlua desta quinta-feira (a cerca de 357.364 quilômetros de distância da Terra) será a mais próxima da Terra do ano”, reforça o Observatório Nacional.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Matheus Lopes





Fonte: Jovem Pan

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