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São Paulo investiga casos de dengue por meio de transfusões de sangue

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 23 Segundo


Atualmente, as normas nacionais exigem que as bolsas de sangue sejam testadas para diversas doenças, como hepatite B e C, sífilis, doença de Chagas, HTLV I e II, e HIV

Rodrigo Nunes/MSExame de sangue
Um grupo de especialistas está avaliando a possibilidade de incluir o rastreamento de flavivírus, que abrange o vírus da dengue

A Secretaria de Saúde de São Paulo confirmou a notificação de três casos suspeitos de transmissão do vírus da dengue por meio de transfusões de sangue ou transplantes. Um dos pacientes afetados não sobreviveu. As investigações sobre esses casos estão em andamento, e a secretaria já orientou os bancos de sangue a monitorarem possíveis sintomas em seus doadores. De acordo com a SES, as diretrizes de testagem do Sistema Único de Saúde (SUS) estão sendo seguidas rigorosamente.

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Atualmente, as normas nacionais exigem que as bolsas de sangue sejam testadas para diversas doenças, como hepatite B e C, sífilis, doença de Chagas, HTLV I e II, e HIV. No entanto, não há um teste laboratorial específico para a dengue. Um grupo de especialistas está avaliando a possibilidade de incluir o rastreamento de flavivírus, que abrange o vírus da dengue, nas amostras de sangue coletadas de doadores. Essa proposta já foi encaminhada ao Ministério da Saúde para consideração.

Os especialistas estão sugerindo a adoção de uma plataforma molecular chamada PanFlav, que já é utilizada em outros países durante surtos de doenças. Essa tecnologia poderia facilitar a detecção de flavivírus, aumentando a segurança das transfusões e transplantes.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias





Fonte: Jovem Pan

Brasil

Programa Acredita: Lula anuncia projeto para incentivar microempreendedores

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 31 Segundo


Plano visa oferecer crédito a beneficiários do Bolsa Família que desejam MEIs e também renegociar dívidas de pequenas empresas

Ricardo Stuckert/PRLula - Programa Acredita
O programa Acredita é direcionado a pessoas cadastradas no CadÚnico, trabalhadores informais e pequenos produtores rurais

O presidente Lula destacou as transformações que ocorreram no mundo desde sua atuação no movimento sindical, reconhecendo que muitos brasileiros estão optando por empreender em vez de buscar empregos formais. Durante um encontro com micro e pequenos empresários, ele apresentou o programa Acredita, que visa oferecer crédito a beneficiários do Bolsa Família que desejam se tornar Microempreendedores Individuais (MEIs) e também renegociar dívidas de pequenas empresas. Lula enfatizou a necessidade de compreender que uma parcela da população prefere a autonomia de ter seu próprio negócio em vez de depender de um emprego com carteira assinada.

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O programa Acredita, que foi lançado em abril e sancionado em outubro, é direcionado a pessoas cadastradas no CadÚnico, trabalhadores informais e pequenos produtores rurais. Para viabilizar essa iniciativa, o governo alocou R$ 500 milhões, oriundos do Fundo Garantidor de Operações (FGO). Além do Acredita, o governo também implementou o “Desenrola Pequeno Negócio”, que facilita a renegociação de dívidas para MEIs e pequenas empresas que estão inadimplentes. Essa medida visa ajudar os empreendedores a regularizarem suas situações financeiras e a continuarem suas atividades.

Outra iniciativa importante é o Procred360, que incentiva o acesso ao crédito para microempresas e MEIs com faturamento anual de até R$ 360 mil. Essa linha de crédito oferece condições atrativas, com uma taxa de juros que combina a Selic com um adicional de 5% ao ano, tornando o financiamento mais acessível para os pequenos empresários.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicada por Matheus Oliveira





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Coordenador da Defesa Civil traz alertas para chuva e ventos fortes em São Paulo

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 43 Segundo


Em entrevista para a Jovem Pan, o coronel Henguel Ricardo Pereira diz que foi criado gabinetes de crise no Palácio dos Bandeirantes, Enel e Smart Sampa para garantir uma resposta ágil

Reprodução/ Jovem Pancoronel Henguel Ricardo Pereira, coordenador da Defesa Civil de SP
Coronel afirmou que Defesa Civil está mobilizada para responder rapidamente a qualquer emergência

O Estado de São Paulo está em alerta devido à previsão de chuvas intensas para o fim de semana, conforme informou a Defesa Civil. O coordenador da Defesa Civil, Coronel Henguel Ricardo Pereira, concedeu entrevista ao Jornal da Manhã e destacou a preocupação com a chegada de uma nova frente fria, que deve afetar todo o estado, especialmente a Serra da Mantiqueira. A previsão é de 95 milímetros de chuva na região metropolitana da capital até domingo, o que aumenta o risco de alagamentos e inundações. Coronel afirmou que Defesa Civil está mobilizada para responder rapidamente a qualquer emergência, com equipes prontas para atuar em áreas de encostas e regiões mais vulneráveis. A recente tempestade que atingiu São Paulo na semana passada causou estragos significativos, resultando em sete mortes devido à queda de árvores. Ainda há pessoas sem energia elétrica, e a expectativa é de que a nova onda de chuvas possa causar mais danos.

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O governo estadual, sob a liderança do Governador Tarcísio de Freitas, montou uma estrutura de crise para lidar com a situação, de acordo com o coordenador. Reuniões foram realizadas com concessionárias de energia para garantir que planos de contingência estejam em vigor e que a população seja atendida de forma eficaz. Segundo o coronel, foi criado gabinetes de crise no Palácio dos Bandeirantes, dentro da Enel e no Smart Sampa para garantir uma resposta ágil às ocorrências meteorológicas. A população é orientada a evitar áreas de risco, como locais propensos a inundações e estacionar veículos longe de árvores. A prioridade é garantir a segurança dos cidadãos e minimizar os impactos das chuvas previstas para os próximos dias.

Publicado por Luisa Cardoso





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Celular pode ser proibido em sala de aula em 2025 por instituições de ensino no Brasil

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Tempo de Leitura:2 Minuto, 7 Segundo


O projeto de lei em discussão, apresentado em 2015, sugere que alunos até o 5º ano não possam portar aparelhos; a proposta restringe, para estudantes do 6º ano ao ensino médio, o uso durante as aulas e recreios

DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO CONTEÚDOsala de aula
ma pesquisa realizada recentemente revelou que 62% da população brasileira é favorável à proibição do uso de celulares nas escolas

As instituições de ensino no Brasil devem iniciar o ano letivo de 2025 sob uma nova legislação que proíbe o uso de celulares nas escolas, tanto públicas quanto privadas. A expectativa é que o Congresso e o Ministério da Educação (MEC) consigam aprovar essa proposta até o final do ano, com a intenção de acelerar a votação logo após as eleições municipais. Os responsáveis acreditam que o tema já está bem encaminhado e não enfrentará grandes obstáculos. Estudos recentes indicam que o uso de celulares nas escolas prejudica a aprendizagem e a capacidade de concentração dos alunos. Vários países, como Finlândia, Holanda, Portugal, Espanha e Estados Unidos, já implementaram restrições ou proibições em relação ao uso desses dispositivos.

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Um relatório da Unesco reforça essa preocupação, apontando que a presença de celulares pode impactar negativamente a memória e a compreensão dos estudantes. Uma pesquisa realizada recentemente revelou que 62% da população brasileira é favorável à proibição do uso de celulares nas escolas. Além disso, movimentos sociais, como o Desconecta, têm se mobilizado em prol dessa causa. O projeto de lei que está sendo discutido na Câmara dos Deputados foi apresentado em 2015 e sugere que alunos da educação infantil até o 5º ano não possam portar celulares. Para os estudantes do 6º ao 9º ano e do ensino médio, a proposta permite a posse do aparelho, mas proíbe seu uso durante as aulas e recreios, exceto em atividades pedagógicas supervisionadas.

O MEC tem se mostrado cauteloso em relação à questão, buscando evitar a demonização da tecnologia. A intenção é incluir no projeto diretrizes sobre educação midiática e o uso responsável dos celulares. O relator do projeto na Comissão de Educação, Diego Garcia, manifestou que está aberto à participação do MEC nas discussões e acredita que a proposta já está pronta para ser votada. Caso a proposta seja aprovada, a nova legislação será aplicada em todo o território nacional, cabendo às redes de ensino, tanto públicas quanto privadas, definir a forma de implementação.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicada por Matheus Oliveira





Fonte: Jovem Pan

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