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Esportes

Seleção feminina de rugby sevens é convocada para Jogos de Paris

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O técnico Will Broderick convocou na última quinta-feira (4) as 12 jogadoras que formarão a seleção de rugby sevens que representará o Brasil na próxima edição dos Jogos Olímpicos, que serão disputados em Paris (França).

“Nosso time está motivado e preparado para mais esse desafio. Estou muito animado com os próximos treinamentos, pois poderemos implementar novidades ao nosso estilo de jogo. Mantivemos o elenco que já vinha atuando, apesar de termos sofrido com algumas lesões ao longo da temporada. Foi o caso da Rafaela Zanellato, que não se recuperou a tempo dos Jogos”, declarou o comandante das Yaras.

Dentre as convocadas para os Jogos de Paris estão a capitã Luiza Campos e Raquel Kochhann, primeira atleta brasileira na história olímpica a disputar uma edição do megaevento esportivo. “É uma convocação muito especial para mim, após quase dois anos afastada dos gramados por causa de uma lesão no joelho e, principalmente, do câncer de mama. Foi um longo processo de recuperação, mas todo o esforço valeu a pena. Consegui voltar à seleção no início de 2024 e agora poderei realizar mais este sonho na carreira”, declarou Raquel.

Além de Luiza e Raquel, outras seis atletas também já disputaram ao menos uma edição dos Jogos Olímpicos: Bianca Silva, Mariana Nicolau, Marina Fioravanti, Milena Mariano, Thalia Costa e Thalita Costa.

Já Gabriela Lima, Gisele Gomes, Marcelle Souza e Yasmim Soares farão em Paris sua estreia em uma edição dos Jogos. Além delas, Leila Silva e Aline Furtado ficam como suplentes e serão acionadas, nessa ordem, em caso de lesão de uma das 12 selecionadas.

Nesta semana também foi definido o calendário de partidas do Brasil na primeira fase do torneio olímpico de rugby sevens. A seleção brasileira, que está no Grupo C, estreia contra a anfitriã França a partir das 12h (horário de Brasília) do dia 28 de julho. Três horas depois, o Brasil volta a campo para encarar os Estados Unidos. Um dia depois, a partir das 10h, a equipe define seu futuro no torneio contra o Japão.



Fonte: Agência Brasil

Esportes

Paris 2024: equipe de judô do Brasil tem sábado com três ouros

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A equipe de judô do Brasil teve um sábado (7) dourado nos Jogos Paralímpicos de Paris (França), com Arthur Silva, Willians Araújo e Rebeca Silva ocupando o lugar mais alto do pódio em suas respectivas categorias na arena do Campo de Marte.

O primeiro brasileiro a brilhar foi o potiguar Arthur Silva. Aos 32 anos de idade ele foi o melhor na categoria até 90 quilos da classe J1 (cegos totais ou com percepção de luz) ao bater o britânico Daniel Powell, por ippon, na decisão.

“Gratidão total a Deus, à minha família, a todos os profissionais e parceiros de treino que estão junto comigo desde 2007”, afirmou o campeão paralímpico.

Depois foi a vez de Wilians Araújo conquistar a sua primeira medalha de ouro em Jogos Paralímpicos. Prata na Rio (2016), o judoca derrotou por ippon na final da categoria acima de 90 quilos da classe J1 o lutador Ion Basoc, da Moldávia.

“A luta com o moldávio foi muito difícil, pois foi um adversário para o qual perdi em maio. Estava 3 a 1 [em número de vitórias diante desse adversário] e agora está 4 a 1, e é muito bom construir esta história”, declarou o paraibano.

A trinca de ouros do Brasil no judô neste sábado foi completada pela paulista Rebeca Silva, que bateu a cubana Sheyla Hernandez Estupinan por ippon na final da categoria acima de 70 quilos para atletas J2 (baixa visão).

“Não estou acreditando. Muito orgulho ter conquistado a medalha de ouro com a minha família presente. É muita felicidade. Não acredito ainda”, disse emocionada a atleta que estreou em Jogos Paralímpicos em Paris.

Além dos ouros, a equipe brasileira de judô garantiu, neste sábado, uma prata com a sul-mato-grossense Erika Zoaga, na categoria acima de 70 quilos da classe J1, e um bronze com o gaúcho Marcelo Casanova na categoria até 90 quilos para atletas J2.



Fonte: Agência Brasil

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Esportes

Jerusa Geber brilha nos 200 metros classe T11 para ficar com o ouro

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Neste sábado (7), no Stade de France, em Paris, a acreana Jerusa Geber deu mais uma demonstração de que, aos 42 anos de idade, vive o ápice de sua carreira esportiva, pois conquistou mais uma medalha de ouro nos Jogos Paralímpicos de Paris, desta vez nos 200 metros classe T11 (destinada a deficientes visuais) com o tempo de 24s51, igualando o recorde paralímpico da britânica Libby Clegg, que fez a mesma marca nos Jogos do Rio (2016).

Jerusa, que chegou a Paris sem nenhum ouro paralímpico no currículo, já havia vencido na capital francesa a prova dos 100 metros T11. Até então a acreana tinha quatro medalhas em Jogos Paralímpicos: duas pratas e dois bronzes.

“Estou muito feliz. Não estou acreditando no que aconteceu. Eu vim para cá me cobrando muito nos 100 metros […]. Mas, glória a Deus, deu tudo certo. Vencemos a recordista mundial, que estava na prova. A chinesa ficou para trás dessa vez. Estou sem acreditar até agora”, declarou a brasileira, que deixou para trás na disputa a chinesa Liu Cuiqing, recordista mundial da prova e que fez o tempo de 24s86 para ficar com a prata, e Lahja Ishitile, da Namídia, bronze com o tempo de 25s04.

Medalha de bronze

Outra conquista brasileira no atletismo neste sábado foi o bronze que o paulista Thomaz Ruan alcançou na prova dos 400 metros classe T47 (amputados de braço). Ele conseguiu o tempo de 47s97, ficando atrás somente de dois marroquinos, Ayoub Sadni, prata com 47s16, e Aymane El Haddaoui, ouro com 46s65.



Fonte: Agência Brasil

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Esportes

Atletismo brasileiro abre o sábado com quatro medalhas

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O atletismo brasileiro conquistou quatro medalhas na manhã deste sábado (7) nos Jogos Paralímpicos de Paris (França). O destaque no Stade de France foi a corredora maranhense Rayane Soares, que completou a prova dos 400 metros da classe T13 (atletas com deficiências visuais) com o tempo de 53s55 para conquistar o ouro e bater o recorde mundial da prova, marca que durava desde 1995.

“Eu estava muito confiante. Eu sentia que era o meu momento. Eu me via no pódio, me via pegando a medalha de ouro. Eu pedia para Deus o tempo todo para me dar força e coragem, pois treinada eu estava”, declarou a brasileira após a prova.

Já nos 200 metros classe T37 (atletas paralisados cerebrais) o Brasil conseguiu uma dobradinha, com a prata do fluminense Ricardo Mendonça (22s71) e o bronze do paulista Christian Gabriel (22s74). O ouro ficou com Andrei Vdovin (22s69), que está no time de atletas paralímpicos neutros.

Outra medalha garantida na manhã deste sábado no atletismo foi o bronze do sul-mato-grossense Paulo Henrique dos Reis no salto em distância classe T13 (deficiência visual). A conquista foi alcançada com um salto de 7,20 metros.

Pratas na sexta

No final da tarde de sexta-feira (6) o Brasil garantiu duas pratas, no arremesso de peso classe F57 (para atletas que competem sentados) com Thiago Paulino e com Zileide Cassiano no salto em distância classe T20 (atletas com deficiência intelectual).

Campanha histórica

Com estes resultados no atletismo o Brasil já chegou a 75 medalhas em Paris, cumprindo a sua melhor campanha em uma edição de Jogos Paralímpicos. Até então as melhores performances brasileiras no megaevento haviam sido alcançadas no Rio de Janeiro (2016) e em Tóquio (2020), oportunidades nas quais chegou à marca de 72 medalhas.





Fonte: Agência Brasil

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