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Esportes

TV Brasil transmite Ferroviária x Santos e Real Brasília x Flamengo

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A TV Brasil acompanha duas partidas do Campeonato Brasileiro Feminino da Série A1, competição que envolve as maiores equipes da categoria, neste sábado (15), ao vivo.

O canal público exibe o clássico paulista Ferroviária x Santos, que abre a décima terceira rodada, à tarde, às 17h; e a disputa Real Brasília x Flamengo, à noite, às 21h. A emissora faz um pré-jogo com as principais informações sobre as equipes 15 minutos antes de cada confronto.

Saiba como assistir aos jogos do Brasileirão Feminino Série A1 na TV Brasil

A rivalidade paulista ganha a tela da TV Brasil com o duelo entre a Ferroviária e o Santos, a partir das 16h45, no Estádio Zezinho Magalhães, conhecido por Jauzão, na cidade de Jaú, no interior do estado. A partida tem narração de Luciana Zogaib e comentários de duas convidadas: a atleta Natalie Wippel e a jornalista Fernanda Pizzotti.

Vice-líder da competição, a Ferroviária é a mandante do jogo contra as Sereias da Vila em uma confortável posição na tabela – as Guerreiras Grenás estão invictas no Brasileirão, com oito vitórias e quatro empates. A equipe santista ocupa a décima terceira posição, com sete pontos. O time venceu somente dois confrontos, empatou um e foi superado em oito oportunidades.

No mesmo dia, mais tarde, à noite, a partir das 20h45, a TV Brasil mostra as emoções do embate entre Real Brasília e Flamengo, partida será disputada no Estádio Valmir Campelo Bezerra, mais conhecido como Bezerrão, que fica no Gama, no Distrito Federal. O confronto, narrado por Rodrigo Campos, tem comentários da jornalista Rachel Motta e da jornalista convidada Deborah Rocha.

Em décimo primeiro na classificação do campeonato, o Real Brasília fez 13 pontos. O clube ganhou três jogos, tem quatro empates e perdeu cinco duelos. Já o Flamengo está em sétimo no Brasileirão. As rubro-negras conquistaram 18 pontos, com cinco vitórias, três empates e quatro derrotas.

A transmissão da Série A1 do Brasileirão Feminino faz parte da estratégia da emissora de ampliar a presença do esporte na sua programação. A TV Brasil também exibe atualmente a Série B do Campeonato Brasileiro e a Liga de Basquete Feminino (LBF). 

Por meio da Rede Nacional de Comunicação Pública (RNCP), que reúne 98 emissoras afiliadas da TV Brasil, os torcedores de todo o país podem assistir às partidas e acompanhar seus times na disputa pelo título.

Sobre a competição

Com 16 clubes, a edição de 2024 da Série A1 reúne a elite do futebol feminino brasileiro e terá seis meses de disputa. A final está programada para o dia 22 de setembro.

Os times que participam são América, Atlético Mineiro e Cruzeiro, de Minas Gerais; Avaí-Kindermann, de Santa Catarina; Botafogo, Flamengo e Fluminense, do Rio de Janeiro; Corinthians,   Ferroviária, Palmeiras, Red Bull Bragantino, Santos e São Paulo, de São Paulo; Grêmio e Internacional, do Rio Grande do Sul; e Real Brasília, do Distrito Federal.



Fonte: Agência Brasil

Esportes

Paris 2024: equipe de judô do Brasil tem sábado com três ouros

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A equipe de judô do Brasil teve um sábado (7) dourado nos Jogos Paralímpicos de Paris (França), com Arthur Silva, Willians Araújo e Rebeca Silva ocupando o lugar mais alto do pódio em suas respectivas categorias na arena do Campo de Marte.

O primeiro brasileiro a brilhar foi o potiguar Arthur Silva. Aos 32 anos de idade ele foi o melhor na categoria até 90 quilos da classe J1 (cegos totais ou com percepção de luz) ao bater o britânico Daniel Powell, por ippon, na decisão.

“Gratidão total a Deus, à minha família, a todos os profissionais e parceiros de treino que estão junto comigo desde 2007”, afirmou o campeão paralímpico.

Depois foi a vez de Wilians Araújo conquistar a sua primeira medalha de ouro em Jogos Paralímpicos. Prata na Rio (2016), o judoca derrotou por ippon na final da categoria acima de 90 quilos da classe J1 o lutador Ion Basoc, da Moldávia.

“A luta com o moldávio foi muito difícil, pois foi um adversário para o qual perdi em maio. Estava 3 a 1 [em número de vitórias diante desse adversário] e agora está 4 a 1, e é muito bom construir esta história”, declarou o paraibano.

A trinca de ouros do Brasil no judô neste sábado foi completada pela paulista Rebeca Silva, que bateu a cubana Sheyla Hernandez Estupinan por ippon na final da categoria acima de 70 quilos para atletas J2 (baixa visão).

“Não estou acreditando. Muito orgulho ter conquistado a medalha de ouro com a minha família presente. É muita felicidade. Não acredito ainda”, disse emocionada a atleta que estreou em Jogos Paralímpicos em Paris.

Além dos ouros, a equipe brasileira de judô garantiu, neste sábado, uma prata com a sul-mato-grossense Erika Zoaga, na categoria acima de 70 quilos da classe J1, e um bronze com o gaúcho Marcelo Casanova na categoria até 90 quilos para atletas J2.



Fonte: Agência Brasil

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Jerusa Geber brilha nos 200 metros classe T11 para ficar com o ouro

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Neste sábado (7), no Stade de France, em Paris, a acreana Jerusa Geber deu mais uma demonstração de que, aos 42 anos de idade, vive o ápice de sua carreira esportiva, pois conquistou mais uma medalha de ouro nos Jogos Paralímpicos de Paris, desta vez nos 200 metros classe T11 (destinada a deficientes visuais) com o tempo de 24s51, igualando o recorde paralímpico da britânica Libby Clegg, que fez a mesma marca nos Jogos do Rio (2016).

Jerusa, que chegou a Paris sem nenhum ouro paralímpico no currículo, já havia vencido na capital francesa a prova dos 100 metros T11. Até então a acreana tinha quatro medalhas em Jogos Paralímpicos: duas pratas e dois bronzes.

“Estou muito feliz. Não estou acreditando no que aconteceu. Eu vim para cá me cobrando muito nos 100 metros […]. Mas, glória a Deus, deu tudo certo. Vencemos a recordista mundial, que estava na prova. A chinesa ficou para trás dessa vez. Estou sem acreditar até agora”, declarou a brasileira, que deixou para trás na disputa a chinesa Liu Cuiqing, recordista mundial da prova e que fez o tempo de 24s86 para ficar com a prata, e Lahja Ishitile, da Namídia, bronze com o tempo de 25s04.

Medalha de bronze

Outra conquista brasileira no atletismo neste sábado foi o bronze que o paulista Thomaz Ruan alcançou na prova dos 400 metros classe T47 (amputados de braço). Ele conseguiu o tempo de 47s97, ficando atrás somente de dois marroquinos, Ayoub Sadni, prata com 47s16, e Aymane El Haddaoui, ouro com 46s65.



Fonte: Agência Brasil

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Esportes

Atletismo brasileiro abre o sábado com quatro medalhas

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O atletismo brasileiro conquistou quatro medalhas na manhã deste sábado (7) nos Jogos Paralímpicos de Paris (França). O destaque no Stade de France foi a corredora maranhense Rayane Soares, que completou a prova dos 400 metros da classe T13 (atletas com deficiências visuais) com o tempo de 53s55 para conquistar o ouro e bater o recorde mundial da prova, marca que durava desde 1995.

“Eu estava muito confiante. Eu sentia que era o meu momento. Eu me via no pódio, me via pegando a medalha de ouro. Eu pedia para Deus o tempo todo para me dar força e coragem, pois treinada eu estava”, declarou a brasileira após a prova.

Já nos 200 metros classe T37 (atletas paralisados cerebrais) o Brasil conseguiu uma dobradinha, com a prata do fluminense Ricardo Mendonça (22s71) e o bronze do paulista Christian Gabriel (22s74). O ouro ficou com Andrei Vdovin (22s69), que está no time de atletas paralímpicos neutros.

Outra medalha garantida na manhã deste sábado no atletismo foi o bronze do sul-mato-grossense Paulo Henrique dos Reis no salto em distância classe T13 (deficiência visual). A conquista foi alcançada com um salto de 7,20 metros.

Pratas na sexta

No final da tarde de sexta-feira (6) o Brasil garantiu duas pratas, no arremesso de peso classe F57 (para atletas que competem sentados) com Thiago Paulino e com Zileide Cassiano no salto em distância classe T20 (atletas com deficiência intelectual).

Campanha histórica

Com estes resultados no atletismo o Brasil já chegou a 75 medalhas em Paris, cumprindo a sua melhor campanha em uma edição de Jogos Paralímpicos. Até então as melhores performances brasileiras no megaevento haviam sido alcançadas no Rio de Janeiro (2016) e em Tóquio (2020), oportunidades nas quais chegou à marca de 72 medalhas.





Fonte: Agência Brasil

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