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3 tipos de surdez e suas formas de tratamento

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O diagnóstico precoce é essencial para o sucesso no tratamento desta condição

A surdez é um problema de saúde comum entre os brasileiros A surdez é um problema de saúde comum entre os brasileiros Imagem: Gannvector | Shutterstock

A perda auditiva é um problema de saúde comum que pode impactar profundamente a qualidade de vida. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 1,5 bilhão de pessoas apresentam algum grau de surdez, e até 2050 esse número pode chegar a 2,5 bilhões. No Brasil, a deficiência auditiva atinge cerca de 10 milhões de cidadãos, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Marcado por diversos eventos da comunidade surda, o mês de setembro concentra o Dia Nacional do Surdo, celebrado no próximo dia 26. Em alusão à data, a Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF) e a Sociedade Brasileira de Otologia (SBO) esclarecem que a surdez pode ocorrer em diferentes níveis e formas, sendo classificada em três principais tipos: condutiva, neurossensorial e mista. Veja mais detalhes abaixo!

1. Surdez condutiva

Esse tipo acontece quando há um bloqueio ou problema na condução do som através do ouvido externo, ou médio, até o ouvido interno. As causas podem incluir infecções no ouvido, presença de cera, secreção persistente atrás do tímpano, perfuração do tímpano, otosclerose, tumores, malformações da orelha e/ou dos ossículos do ouvido: martelo, bigorna e estribo.

A boa notícia é que, na maioria dos casos, a surdez condutiva tem terapias e pode ser reversível, segundo destaca o especialista da ABORL-CCF e presidente da SBO, Dr. Robinson Koji Tsuji. “O tratamento varia conforme a causa e pode incluir a remoção da cera, uso de antibióticos para infecções ou até procedimentos cirúrgicos atuando diretamente nas causas, como reparando uma perfuração do tímpano ou reconstruindo os ossículos do ouvido. Podendo também ser utilizado aparelhos auditivos em algumas situações com ótimos resultados”, explica.

2. Surdez neurossensorial 

A surdez neurossensorial ocorre devido a danos nas células sensoriais do ouvido interno (cóclea) ou no nervo auditivo, como envelhecimento, exposição prolongada a ruídos altos, doenças genéticas e uso de medicamentos ototóxicos, ou seja, que contém substâncias que podem causar danos ao sistema coclear. Esse tipo de perda auditiva, geralmente, é irreversível, mas pode ser tratada com o uso de aparelhos auditivos ou, em casos mais graves, com implantes cocleares.

O Dr. Robinson Koji Tsuji explica que o implante coclear é um aparelho eletrônico digital que cumpre o papel de converter os estímulos sonoros em estímulos elétricos e estimular diretamente o nervo auditivo dentro da cóclea.

“Ao fazer o implante, o paciente sentirá um ganho significativo na qualidade de vida, pois terá a sua audição restaurada, garantindo melhora da capacidade de comunicação e de relacionamento social, entre outras questões da rotina diária. Após a cirurgia, o paciente terá que fazer uma terapia fonoaudiológica por alguns meses e acompanhamento com o otorrinolaringologista para conquistar esses resultados positivos”, esclarece.

A surdez mista pode ser causada por infecções crônicas no ouvido Imagem: Inside Creative House | Shutterstock

3. Surdez mista

A surdez mista é uma combinação de surdez condutiva e neurossensorial. Nesse caso, o paciente apresenta tanto problemas na condução do som quanto danos nas células ou no nervo auditivo. Entre os fatores que desencadeiam a situação, estão infecções crônicas no ouvido, otosclerose, traumas ou lesões no ouvido.

Esse tipo de surdez pode ser mais complexo de tratar. “O tratamento depende do grau da perda auditiva em cada componente. Cirurgias podem ser indicadas para tratar a parte condutiva, enquanto aparelhos auditivos ou implantes cocleares podem auxiliar na surdez neurossensorial”, afirma o médico da ABORL-CCF.

Importância do diagnóstico precoce

Detectar o problema de forma precoce é essencial para definir o melhor tratamento e prevenir que a perda auditiva se agrave. O otorrinolaringologista realiza exames detalhados, como a audiometria, para identificar o tipo e o grau de surdez. Com base nos resultados, é possível definir a melhor abordagem, seja médica, cirúrgica ou por meio de dispositivos auditivos e terapias complementares com outras especialidades.

Reconhecer os sinais de que a audição não vai bem é o primeiro passo para entender que a pessoa precisa de uma consulta com o especialista. Entre os sintomas recorrentes na população adulta, a ABORL-CCF evidencia a dificuldade para entender conversas, costume de aumentar o volume de aparelhos eletrônicos, falar alto, pedir para as pessoas ficarem repetindo falas, ter zumbido no ouvido, ficar em isolamento social, como sendo os principais.

“A melhor forma de cuidar da saúde auditiva é consultar um otorrinolaringologista e realizar exames regulares. Ouvir é primordial para uma boa capacidade de comunicação e de relacionamento social. Quanto mais cedo um problema é identificado, maiores são as chances de tratamento e melhora da qualidade de vida”, finaliza o especialista.

Por Cidiana Pellegrin





Fonte: Edicase

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Veja como ficar muito tempo sentado afeta a saúde do coração

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Pausas regulares e outros hábitos podem ajudar a reduzir os impactos negativos no órgão

Ficar sentado por muito tempo sobrecarrega o sistema cardiovascular Ficar sentado por muito tempo sobrecarrega o sistema cardiovascular Imagem: KucherAV
| Shutterstock)

Com o avanço das novas tecnologias e o trabalho remoto, o hábito de ficar sentado por grandes períodos tem se tornado cada vez mais comum. Se antes passar longas horas em um sofá, poltrona ou cadeira parecia inimaginável, hoje é parte da rotina de muitas pessoas. O problema é que esse comportamento pode trazer sérias consequências para a saúde, especialmente para o coração.

Isso porque, de acordo com o cardiologista Dr. Roberto Yano, ficar sentado por muito tempo afeta o funcionamento cardiovascular. “Ficar muito tempo sentado prejudica o coração, pois reduz a circulação sanguínea e facilita o acúmulo de gorduras nas artérias. Esse hábito também aumenta o risco de pressão alta, diabetes e obesidade, fatores que sobrecarregam o sistema cardiovascular”, explica.

Riscos de ficar sentado por muito tempo

Além do coração, ficar sentado por muito tempo pode afetar a saúde de outras maneiras e contribuir para:

  • Obesidade e ganho de peso; 
  • Aumento do risco de desenvolver diabetes tipo 2; 
  • Dores nas costas e no pescoço;
  • Maior risco de ter trombose venosa profunda (TVP).

Limite de tempo para ficar sentado sem prejudicar o coração

Um estudo realizado por pesquisadores do Hospital Geral de Massachusetts e publicado no Journal of the American College of Cardiology (JACC) mostrou que existe um limite de tempo para ficar sentado sem prejudicar o coração. Os pesquisadores analisaram dados de rastreadores de atividade física de quase 90 mil britânicos ao longo de sete dias, apontando que, em média, as pessoas passam 9,4 horas por dia sentadas.

Conforme a publicação, o risco de insuficiência cardíaca, ataque cardíaco ou derrame aumenta para quem ultrapassa 10,5 horas por dia sentado, reclinado ou deitado, mesmo cumprindo a recomendação de 150 minutos semanais de exercícios moderados a vigorosos.  

Caminhada e exercícios leves ajudam a melhorar a circulação sanguínea Imagem: Tyler Olson | Shutterstock

Importância das pausas e exercícios leves

Conforme o Dr. Roberto Yano, a chave para manter a saúde do coração é fazer pequenas pausas ao longo do dia e praticar alguma atividade física, mesmo que leve. Esses hábitos ajudam a melhorar o fluxo sanguíneo, equilibrar os níveis de colesterol e proteger o coração.

“Pequenas atitudes já ajudam a proteger o coração, como se levantar a cada hora para alongar ou dar uma breve caminhada. Se possível, inclua exercícios físicos na sua rotina diária, como caminhadas ou treinos leves”, recomenda.

Solução para quem trabalha sentado

Para quem trabalha sentado por longas horas, é importante estabelecer alarmes para pausas pelo menos a cada 2 horas; fazer exercícios simples de alongamento e aeróbicos durante os intervalos; hidratar-se e incluir caminhadas curtas na rotina.

    “Ir à academia, praticar um esporte ou alguma outra atividade física regularmente é o ideal para cuidar do sistema cardiovascular. Mas, para quem trabalha muito tempo sentado, alongamentos e exercícios mais leves já trazem bons resultados […]”, conclui o Dr. Roberto Yano.

    Por Tayanne Silva





Fonte: Edicase

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8 motivos para inserir brócolis na alimentação

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Este vegetal é reconhecido por sua alta densidade de nutrientes que beneficiam o organismo

Incorporar o brócolis à dieta diária é um investimento na sua saúde Incorporar o brócolis à dieta diária é um investimento na sua saúde Imagem: Image Point Fr | Shutterstock

O brócolis é um alimento que merece um espaço cativo na alimentação para promover uma vida longa e saudável. Reconhecido como um dos vegetais mais ricos, ele é fonte de nutrientes essenciais e compostos bioativos com inúmeros benefícios à saúde, que vão desde a prevenção de doenças crônicas até o fortalecimento do sistema imunológico.

“Incorporar o vegetal na rotina alimentar é um investimento valioso para nossa saúde. Seja no almoço, jantar ou mesmo em um lanche, o brócolis é um verdadeiro aliado da longevidade”, destaca o Prof. Dr. Durval Ribas Filho, nutrólogo, Fellow da Obesity Society FTOS (USA) e presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

Abaixo, o Prof. Dr. Durval Ribas Filho lista alguns bons motivos para inserir o brócolis na alimentação!

1. Tem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias

Presente em grande quantidade no brócolis, o sulforafano é conhecido por suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, que ajudam a reduzir o risco de vários tipos de câncer, incluindo o de mama, próstata e cólon.

2. Colabora para o fortalecimento do sistema imunológico

Com uma alta concentração de vitamina C, o vegetal ajuda a manter o sistema imunológico forte, protegendo contra infecções e resfriados.

3. Amigo do coração

O brócolis é rico em potássio e fibras que ajudam a regular a pressão arterial, controlar o colesterol ruim (LDL) e melhorar a circulação sanguínea, reduzindo o risco de doenças cardiovasculares.

4. Aliado da balança

Baixo em calorias e rico em fibras, o vegetal promove saciedade, colaborando para o controle do peso e para a prevenção da obesidade.

Rico em fibras, o brócolis contribui para uma digestão saudável e previne a constipação Imagem: Brent Hofacker | Shutterstock

5. Ajuda a digestão

A presença de fibras no brócolis contribui para o bom funcionamento do intestino, prevenindo constipação e fortalecendo a saúde do microbioma intestinal.

O cálcio, a vitamina K e outros minerais presentes nos brócolis desempenham um papel essencial na manutenção da densidade óssea e na prevenção de doenças como a osteoporose.

7. Protege a saúde mental

Estudos sugerem que os compostos antioxidantes dos brócolis podem ajudar a combater o declínio cognitivo, reduzindo o risco de doenças como Alzheimer.

8. Amigo dos olhos

O brócolis é rico em antioxidantes, a exemplo da luteína e da zeaxantina, que preservam os olhos contra doenças relacionadas à idade, como catarata.

Se você não é grande fã do vegetal, vale começar com pequenas porções e aumentar gradualmente o consumo, para apurar seu paladar. Ele pode ser consumido de várias formas, como cozido no vapor, grelhado, cru em saladas ou em sopas. Prefira os frescos, de coloração verde viva, sem manchas, pois o sabor tende a ser mais suave. Para preservar ao máximo os nutrientes do brócolis, o ideal é evitar cozinhá-lo em excesso.

Por Andréa Simões





Fonte: Edicase

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4 mitos e verdades sobre o signo de Sagitário

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Astróloga explica nuances da personalidade dos sagitarianos

O signo de Sagitário é lembrado por sua energia vibrante O signo de Sagitário é lembrado por sua energia vibrante Imagem: New Africa | Shutterstock)

Quando falamos sobre Sagitário, a primeira coisa que vem à mente é a energia vibrante e a busca constante por aventura. No entanto, esse signo vai muito além de estereótipos de alegria e liberdade, trazendo nuances em sua personalidade que nem sempre são imediatamente perceptíveis. Confira, abaixo, 4 mitos e verdades que ajudam a compreender melhor a natureza dos sagitarianos!

1. Sagitarianos são exagerados

Verdade: sendo um signo de Fogo e que está sempre em busca de crescimento e expansão, os sagitarianos tendem a sentir tudo de maneira mais emocionante. Com isso, podem exagerar na dose.

2. Sagitarianos são sempre alegres

Mito: apesar da alegria estar quase sempre presente, o desejo constante por crescimento é capaz de despertar uma certa insatisfação nos sagitarianos. Com isso, pode haver tristeza, especialmente se esse desejo não estiver alinhado com verdades que façam sentido para os nativos.

Os sagitarianos gostam de uma vida social agitada Imagem: knstartstudio | Shutterstock

3. Sagitarianos gostam muito de festas

Depende: alguns sagitarianos tendem a gostar muito de movimento e alegria, bem como do consumo excessivo de bebidas e comidas. Contudo, isso costuma acontecer mais com aqueles que não se dedicam ao autoconhecimento e ao crescimento pessoal.

4. Sagitarianos não se comprometem

Mito: os sagitarianos costumam se comprometer muito com projetos que faça sentido para eles. Todavia, caso não tenha um bom significado, os nativos realmente não se comprometem e são sinceros.





Fonte: Edicase

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