Empreendedorismo
5 livros para aprender sobre a experiência do consumidor
O sucesso de qualquer negócio depende da satisfação do cliente. Clientes felizes tendem a retornar para novas compras e, quando têm uma experiência positiva em todo o processo de compra, recomendam frequentemente a empresa para amigos e familiares. Por outro lado, segundo o relatório CX Trends, 65% dos consumidores abandonam compras caso tenham uma experiência negativa.
Para investir na satisfação dos clientes de forma correta, existem obras literárias que abordam conceitos importantes de forma dinâmica que podem apoiar os empresários no aprimoramento dos serviços. Os consumidores buscam experiências imersivas e digitais focadas na conveniência e necessidade de compra.
Avaliando esse cenário, Andrei Dias, head de vendas da Nexaas, retail tech especialista em inovação para o varejo, elenca cinco livros que ensinam lições valiosas sobre experiência do consumidor no varejo, que vão desde as indicações mais clássicas até as publicações mais recentes do segmento. Veja abaixo!
1. The experience economy
Trazendo à tona o questionamento sobre o valor da experiência para o indivíduo e como isso influencia a oferta de um negócio, ‘The Experience Economy’, de Joseph Pine II e James H. Gilmore, explora cases de sucesso e demonstra como e por que criar jornadas envolventes e atraentes.
“Este livro aborda justamente o fato de que nem sempre basta oferecer apenas qualidade nos produtos e serviços ou preços acessíveis, mas que se deve investir também em algo imensurável, que é proporcionar ao cliente algo marcante e que o faça querer voltar, de preferência com abordagens que o surpreendam e ultrapassem suas expectativas”, diz Andrei Dias.
2. Experiência do cliente: na teoria e muita prática
Reunindo especialistas que comentam cases, desafios e soluções, este livro traz histórias de diferentes segmentos, como logística, saúde, hotelaria e alimentos, sendo uma leitura muito proveitosa para quem já tem ou deseja ter o próprio negócio. Ele é considerado o primeiro livro de experiência do cliente do Brasil.
3. A experiência Apple
Mais uma leitura essencial é ‘A Experiência Apple’, em que o renomado autor Carmine Gallo detalha as práticas por trás de uma das empresas mais lucrativas do mundo, mostrando o sucesso a partir da lealdade de seus clientes até a motivação dos empregados.
“Sendo a primeira empresa a alcançar a marca de US$ 3 trilhões em valor de mercado, a Apple tem muito a ensinar, pois não só foca em seus produtos, como também mostra a importância de uma boa comunicação interna, sempre com o intuito de melhor desenvolver seus colaboradores para que eles garantam as melhores experiências aos consumidores”, destaca Andrei Dias.
4. O poder dos momentos
Falando dos quatro elementos que fazem um momento memorável – elevação, insight, orgulho e conexão –, esta obra de Chip e Dan Heath aborda as razões pelas quais tendemos a nos lembrar melhor de certos momentos do que outros, e o que podemos fazer para reproduzi-los em vez de deixar a mercê da sorte e do acaso.
5. O jeito Disney de encantar os clientes
Que a marca Disney é encantadora não é segredo para ninguém, mas como eles conseguem oferecer uma verdadeira magia aos seus consumidores, seja nos parques, hotéis, restaurantes e lojas, é o grande trunfo da empresa. Esta obra de Richard Branson revela métodos criativos e práticas inovadoras que servem de referência para as demais organizações.
“Quase como uma espécie de manual de atendimento ao cliente, este livro é altamente recomendado a donos de negócios, mostrando como uma das empresas mais marcantes da vida de seus clientes consegue oferecer experiências incríveis a todos os seus públicos atendidos, desde pessoas com deficiência a crianças e idosos”, finaliza o executivo.
Empreendedorismo
5 dicas para lidar com um ambiente de trabalho barulhento
Trabalhar em um ambiente barulhento pode ser um desafio para a produtividade e a saúde mental. Sons excessivos, como conversas paralelas, ruídos de máquinas ou, até mesmo, barulhos externos, podem prejudicar a concentração, aumentar os níveis de estresse e comprometer a qualidade do trabalho realizado.
Contudo, quando não é possível mudar essa realidade, é preciso uma certa adaptação, tentando, ao máximo, reduzir os danos. Por isso, confira 5 dicas para lidar com um ambiente de trabalho barulhento!
Investir em fones de ouvido com cancelamento de ruído é uma solução prática para abafar barulhos externos. Essa tecnologia cria uma barreira acústica, permitindo que você se concentre melhor em suas tarefas. Escolha modelos confortáveis, especialmente se pretende usá-los por longos períodos.
2. Crie uma playlist
Se ruídos ainda incomodarem, opte por música instrumental ou sons ambientes, como ruído branco. Essas opções podem mascarar barulhos, ajudar a relaxar e melhorar a concentração. Evite músicas com letras, pois elas podem distrair.
3. Organize-se em horários estratégicos
Identifique os períodos mais tranquilos e reserve as tarefas mais complexas para esses momentos. Essa prática ajuda a aproveitar o silêncio ao máximo, aumentando a produtividade em atividades que demandam maior concentração.
4. Personalize o seu espaço
Inclua no seu local de trabalho elementos que favoreçam o foco, como plantas ou objetos que inspiram tranquilidade. Além disso, os organizadores visuais podem ajudar a manter o ambiente menos caótico, reduzindo a sensação de sobrecarga mental.
5. Estabeleça uma comunicação clara
Além dos métodos adaptativos, converse com colegas e supervisores sobre o impacto do barulho no desempenho. Sugira soluções, como designar horários para diálogos ou criar áreas silenciosas. A comunicação assertiva pode melhorar a dinâmica do espaço de trabalho.
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4 pontos importantes na hora de negociar as férias
Saiba como alinhar as necessidades individuais com as demandas organizacionais
As férias são direitos essenciais dos funcionários, garantindo um período de descanso necessário para recuperar as energias e manter a produtividade. Além de contribuírem para o bem-estar físico e mental, elas promovem um equilíbrio saudável entre a vida pessoal e profissional.
Nesse contexto, uma questão essencial é a negociação corporativa sobre a data de início e término das férias. Logo, na tentativa de equilibrar os interesses individuais com as demandas organizacionais, é preciso que haja um bom diálogo entre o funcionário e a empresa.
A seguir, confira alguns pontos que devem ser levados em consideração pelo colaborador para uma negociação eficiente:
1. Necessidades da empresa
O funcionário deve levar em conta as necessidades organizacionais, como prazos de entrega, projetos em andamento e períodos de alta demanda. Uma negociação que considera esses pontos reduz o impacto operacional e facilita a aprovação do período desejado.
2. Preferências pessoais
O colaborador deve analisar suas prioridades pessoais, como eventos familiares, viagens ou períodos de descanso necessários. Essas informações precisam ser homologadas com a disponibilidade da empresa para garantir um acordo mutuamente vantajoso.
3. Parcelamento das férias
A legislação permite dividir as férias em até três períodos, sendo um deles com, pelo menos, 14 dias. Essa flexibilidade pode ser útil para atender tanto aos interesses do funcionário quanto à necessidade de manter o setor funcionando de forma eficiente.
4. Comunicação clara e flexível
Durante a negociação, é essencial manter um diálogo transparente, bem como estar disposto a ajustar dados ou propostas. Uma abordagem colaborativa demonstra profissionalismo e aumenta as chances de alcançar um acordo vantajoso para ambas as partes.
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7 profissões para quem se interessa por história e cultura
Veja carreiras que conectam o passado ao presente e ajudam a valorizar o patrimônio cultural
As profissões nas áreas de história e cultura exploram as origens, as tradições e as transformações das sociedades ao longo do tempo, ajudando a compreender o presente por meio do passado. Elas abrangem eventos históricos, movimentos artísticos, expressões culturais e as interações humanas que moldaram diferentes civilizações.
Ao mergulhar nesses universos, é possível valorizar a diversidade, preservar identidades e aprender com erros e conquistas de outras épocas. São profissões que conectam conhecimento, memória e a construção de futuros mais conscientes e inclusivos.
Abaixo, confira algumas profissões para quem se interessa por história e cultura!
1. Professor de história
O professor de história desempenha um papel essencial ao transmitir conhecimentos sobre acontecimentos, culturas e transformações que moldaram a sociedade ao longo do tempo. Suas funções incluem aulas planejadas, criar debates críticos, analisar fontes históricas e contextualizar o passado para explicar o presente.
2. Arqueólogo
O arqueólogo investiga vestígios, como artefatos, fósseis e construções, para entender civilizações antigas. Atuando em escavações e pesquisas, ele contribui para desvendar a história e enriquecer o conhecimento cultural em museus, universidades e institutos de pesquisa.
3. Gestor de patrimônio cultural
Este profissional trabalha na preservação e valorização de bens culturais, como monumentos, tradições e artesanatos. Ele desenvolve políticas públicas ou projetos privados para proteger a herança cultural e promover sua transmissão às futuras gerações.
4. Educador em museus e centros culturais
O educador atua como mediador entre o público e os acervos culturais, transformando informações complexas em experiências didáticas. Ele promove o aprendizado em visitas guiadas, workshops e eventos que exploram a história e o patrimônio cultural.
5. Guia de turismo cultural
Este profissional conduz grupos em visitas a locais históricos, cidades antigas, museus e eventos culturais. Com conhecimento aprofundado, ele cria roteiros imersivos que conectam os viajantes à história e às tradições locais, tornando cada experiência única.
6. Curador de exposições
Responsável por planejar e organizar exposições culturais e históricas, seleciona obras, cria narrativas e garante uma experiência enriquecedora para o público. Ele também atua na conservação de acervos e na valorização de peças históricas.
7. Historiador da arte
Este profissional estuda a evolução das expressões artísticas ao longo do tempo, analisando estilos, técnicas e contextos culturais. Ele pode trabalhar em museus, universidades ou como consultor em projetos de preservação e exposições.
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