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Reservatórios de água que abastecem São Paulo operam com 44,6% da capacidade

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Apesar de uma forte tempestade ocorrida em 11 de outubro, que causou um apagão devido à intensidade dos ventos, o volume de água não encheu os tanques paulistas

LUIS MOURA/WPP/ESTADÃO CONTEÚDOVista da represa de Nazaré Paulista, no interior de São Paulo
Represa de Nazaré Paulista, no interior de São Paulo, compõe o Sistema Cantareira

Os sete reservatórios que abastecem a região metropolitana de São Paulo estão operando com uma média de 44,6% de sua capacidade total. Este nível é considerado preocupante, pois está abaixo da metade da capacidade máxima. A situação é resultado da baixa quantidade de chuvas registradas até o momento no mês de outubro em todo o Estado. Apesar de uma forte tempestade ocorrida em 11 de outubro, que causou um apagão devido à intensidade dos ventos, o volume de água não foi suficiente para elevar significativamente os níveis dos reservatórios.

A média de 44,6% é calculada a partir dos sete sistemas de abastecimento que atendem tanto a cidade de São Paulo quanto a região metropolitana. Individualmente, os níveis dos reservatórios também são motivo de preocupação. O sistema Cantareira opera com 46,2% de sua capacidade, o Alto Tietê com 41,8%, Guarapiranga com 37,1%, Cotia com 33,7%, Rio Grande com 60,4%, Rio Claro com 23,7% e São Lourenço com 45,6%. Exceto pelo sistema Rio Grande, que apresenta uma capacidade um pouco melhor, a maioria dos reservatórios está na faixa de atenção, entre 30% e 45%.

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A situação atual dos reservatórios destaca a necessidade de monitoramento contínuo e medidas de gestão hídrica para evitar uma crise de abastecimento. A população da região metropolitana de São Paulo deve permanecer atenta às orientações das autoridades sobre o uso consciente da água, enquanto se aguarda por um aumento nas chuvas para melhorar a situação. Além disso, é crucial que as autoridades locais e estaduais implementem estratégias de longo prazo para garantir a sustentabilidade do abastecimento de água.

*Com informações de Beatriz Manfredini

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

Brasil

Ministério Público denuncia Maníaco da Mooca, que atacou sete mulheres em São Paulo

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Acusado abordava suas vítimas de maneira agressiva, forçando-as a entrar em um carro sem placas para extorqui-las; promotoria pediu prisão preventiva

Reprodução/Jovem Pan NewsImagens de câmera de segurança flagraram ações do homem na Mooca
Imagens de câmera de segurança flagraram ações do homem na Mooca

O Ministério Público de São Paulo apresentou uma denúncia formal contra o indivíduo conhecido como Maníaco da Mooca. Este homem é acusado de ter atacado pelo menos sete mulheres na zona leste da capital paulista, criando um clima de medo e insegurança na região. As investigações revelaram que o acusado abordava suas vítimas de maneira agressiva, forçando-as a entrar em um carro sem placas. Uma vez dentro do veículo, ele tentava extorquir senhas bancárias e realizar transações financeiras, como transferências via Pix e empréstimos. Em um dos incidentes mais alarmantes, uma mulher foi ameaçada com uma faca antes de ser levada para o carro.

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A Promotoria de Justiça Criminal de São Paulo, ao apresentar a denúncia, também solicitou a prisão preventiva do acusado. As investigações indicam que ele é um dependente químico, e que os crimes eram cometidos com o objetivo de sustentar seu vício em drogas. Até o momento, não há relatos de abuso ou agressões sexuais por parte das vítimas, o que levou o Ministério Público a enquadrar o caso como extorsão. A prisão preventiva é vista como uma medida necessária para impedir que o acusado continue a representar uma ameaça à comunidade. Apesar da gravidade dos ataques, há um alívio parcial no fato de que todas as vítimas conseguiram escapar sem sofrer perdas financeiras.

*Com informações de Beatriz Manfredini

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Caso Anic Herdy: assassino confesso participa de reconstituição da morte

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Lorival Fadiga afirmou ter agido sob as ordens do marido da vítima, Benjamim Herdy, de 68 anos, que nega categoricamente as acusações

Reprodução/Jovem Pan NewsReconstituição da morte de Anic Herdy foi realizada nesta quarta-feira (23)
Reconstituição da morte de Anic Herdy foi realizada nesta quarta-feira (23)

A reconstituição da morte da advogada Anic Herdy trouxe à tona detalhes perturbadores que chocaram a comunidade local. O assassino confesso, Lorival Fadiga, afirmou ter agido sob as ordens do marido da vítima, Benjamim Herdy, de 68 anos, que nega categoricamente as acusações. A polícia do Rio de Janeiro abriu um inquérito para investigar a veracidade dessa alegação. A reconstituição, agora chamada de produção simulada, ocorreu em Petrópolis, na região serrana do Estado, e revelou a frieza e morbidez nos relatos de Fadiga, conhecido como “Gordo”.

Durante a reconstituição, Fadiga detalhou como levou Anic a um motel, onde a imobilizou com uma venda nos olhos e algemas. Em seguida, desferiu um golpe na nuca da advogada, que resultou em sangramento. Ele tentou estancar o sangramento com um lacre antes de executar o crime. O corpo de Anic foi emparedado e concretado em uma obra na casa de Fadiga em Petrópolis. A polícia agora aguarda a confirmação desses detalhes pela perícia técnica. Um laudo do Instituto de Criminalística Carlos Éboli deve ser divulgado em até 30 dias, o que poderá trazer novas revelações sobre o caso.

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Enquanto isso, a investigação continua a se desenrolar, com a polícia buscando evidências que possam corroborar ou refutar as alegações de Fadiga. A comunidade de Petrópolis está em estado de choque, com muitos moradores expressando sua incredulidade diante da brutalidade do crime. A mídia local tem acompanhado de perto o caso, destacando a complexidade das relações entre os envolvidos e a necessidade de uma investigação minuciosa para garantir que a justiça seja feita.

*Com informações de Rodrigo Viga

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Empresa aérea confirma morte das cinco pessoas que estavam em avião que caiu no Vale do Paraíba

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Ocupantes da aeronave eram todos funcionários da Abaeté Aviação, incluindo o comandante, um piloto, uma médica, um enfermeiro e um mecânico; causa do acidente está sendo investigada

Reprodução/X/Hot NewsDestroços da aeronave Embraer-121 Xingu, que caiu em Paraibuna
Destroços da aeronave Embraer-121 Xingu, que caiu em Paraibuna

Um trágico acidente aéreo resultou na morte de cinco pessoas em Santa Branca, localizada na região de Paraibuna, no Vale do Paraíba. A queda de um avião de pequeno porte ocorreu em meio a um forte temporal, quando a aeronave, que transportava cinco ocupantes, colidiu com um morro e pegou fogo após o impacto. A confirmação das mortes veio da empresa Abaeté Aviação, que operava a aeronave. A companhia informou que não havia sobreviventes e está prestando assistência às famílias das vítimas. Os ocupantes da aeronave eram todos colaboradores da empresa, incluindo o comandante, um piloto, uma médica, um enfermeiro e um mecânico.

O acidente ocorreu na tarde desta quarta-feira (23), às 18h39, na divisa entre Paraibuna e Santa Branca. O voo, que tinha decolado de Florianópolis, em Santa Catarina, às 16h51, estava a caminho de Belo Horizonte, em Minas Gerais. A aeronave envolvida no incidente era um Embraer-121 Xingu, fabricado em 1982, que possuía documentação em dia e autorização para operações de táxi aéreo.

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Ainda não se sabe a causa, e a empresa está colaborando com as investigações conduzidas pelas autoridades competentes. A localização dos destroços, em uma área de mata densa, dificultou o acesso dos bombeiros e da Defesa Civil, que precisaram se deslocar a pé para chegar ao local. Moradores da região relataram ter testemunhado a queda da aeronave.

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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