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A Sete Partners conectou R$ 12 bilhões em negócios entre Brasil e China (e vem mais por aí)

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A Sete Partners conectou R$ 12 bilhões em negócios entre Brasil e China (e vem mais por aí)
Tempo de Leitura:5 Minuto, 42 Segundo


Tem mais de dez anos que o empresário André Skaf está acostumado a pegar o avião com destino à China. Por muito tempo, ele foi ao gigante asiático para, entre outros negócios, comprar painéis de energia solar e inversores para a Move Energia Renovável, companhia de geração distribuída da qual é sócio.

A experiência adquirida ao longo desses anos foi um dos fatores que motivou a fundação da Sete Partners, uma advisory especializada em fomentar negócios internacionais, com destaque para a Ásia e o Oriente Médio. Desde que surgiu, há três anos, a empresa firmou parcerias com empresas chinesas que já resultaram em contratos no valor de aproximadamente R$ 12 bilhões.

Esse valor tende a crescer no curto prazo, considerando os acordos firmados na mais recente viagem de Skaf ao país, na primeira quinzena de junho. Na bagagem, a Sete Partners trouxe quatro novos acordos com empresas chinesas que querem atuar no Brasil, além do compromisso de levar duas companhias brasileiras que querem começar a vender produtos aos chineses.

“Temos atualmente uma grande presença na China, com crescimento importante de negócios com empresas chinesas, tanto no Brasil como na China”, diz Skaf, ao NeoFeed. “As empresas estão confiando cada vez mais no nosso trabalho e outras empresas, chinesas e brasileiras, nos procuram para ajudá-las a crescer nesses mercados.”

Um dos acordos foi firmado com a Shanghai Spacecom Satellite Technology (SSST), empresa de satélite que pretende entrar no País para oferecer soluções de banda larga via satélite, algo parecido com que a Starlink de Elon Musk faz. A companhia chinesa vem num ritmo forte de crescimento, tendo levantado, em fevereiro deste ano, cerca de US$ 933 milhões para financiar a construção de uma rede de satélites, segundo a agência Reuters.

Outro acordo foi com a China Energy Engineering Group (CEE), empresa de produtos e equipamentos voltada ao setor elétrico, como transformadores e inversores, que concorre com nomes como ABB, WEG e Siemens.

A entrada no Brasil é puxada pela State Grid, que no fim do ano passado arrematou o maior dos lotes do maior leilão de transmissão já realizado no País. A CEE vem para ajudar a State Grid entregar quase 1,5 mil quilômetros de linhas de transmissão em corrente contínua (HVDC, na sigla em inglês), uma tecnologia que a empresa domina.

Segundo Skaf, nesse primeiro momento, a Sete Partners vai atuar para estabelecer as operações da SSST no Brasil e ajudar a CEE na prospecção de negócios.

Outros dois acordos são pelo lado da estruturação financeira, outro tipo de trabalho que a assessoria desenvolve, além da assessoria para estabelecimento de operações nos locais em que atua.

Um deles foi firmado com a Alibaba para desenvolvimento de uma plataforma de trade finance para ajudar no financiamento e no fluxo de negócios bilaterais entre Brasil e China.

O quarto foi com o braço de commodities da fabricante de máquinas e equipamentos Sinomach, para financiar parte da produção agrícola no Brasil, com a originação de produtos acabados na China.

Os acordos também preveem o caminho contrário, da chegada de empresas brasileiras à China. A Sete Partners também está trabalhando para ajudar a levar os produtos da fabricante de sucos naturais Natural One e da Tropicool, empresa de alimentos e bebidas como açaí, geleias de cupuaçu que conta com o jogador Neymar Jr. como garoto propaganda, às gôndolas dos mercados chineses.

Essas duas marcas estão sendo levadas à China pela Sete Partners, que ficará responsável pela estruturação de todo o plano de negócios das empresas, para o desenvolvimento das marcas no mercado chinês.

A chegada das duas marcas conta ainda com a ajuda da Tianjin Food Sete (TF7), joint venture de alimentos que a Sete Partners fez com a Tianjin Foods. A TF7 atuará como principal importadora para a Natural One e a Tropicool, enquanto a Sete Partners vai trabalhar as marcas dentro do país.

O acordo amplia o escopo da TF7. Fundada no ano passado, a empresa começou com a importação de carnes bovina, suína e de frango de frigoríficos brasileiros. Nessa frente, Skaf espera atingir um volume mensal de 400 a 500 contêineres, correspondendo a cerca de US$ 60 milhões, uma fatia em torno de 15% das exportações de carnes do Brasil para a China.

Oportunidades

Os esforços da Sete Partners para ampliar o comércio com a China parte do pressuposto que ainda há muito a ser explorado. Mesmo com a China sendo o maior parceiro comercial do Brasil, com o comércio bilateral atingindo o patamar histórico de US$ 157,5 bilhões em 2023, segundo estudo da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), Skaf entende que é preciso ir além da pauta de importação e exportação.

André Skaf, sócio da Sete Partners
André Skaf, sócio da Sete Partners

“Existe uma relação muito grande entre os países, mas podemos fazer melhor, porque tem muitas empresas chinesas que poderiam atuar no Brasil, e vice-versa.”

Um segmento em que a Sete Partners está conseguindo avançar com negócios é a parte de construção e infraestrutura, em que as companhias brasileiras foram duramente atingidas pela crise econômica de 2015 e os escândalos de corrupção desvendados pela Operação Lava-Jato.

A Sete Partners está envolvida na intermediação de negócios assinados com empresas chinesas para este ano. Cinco grandes contratos já foram assinados na ordem de R$ 8 bilhões. Desse total, cerca de R$ 2 bilhões estão em execução avançada e outros R$ 6 bilhões previstos para começarem nos próximos meses.

Boa parte desses recursos vem da PowerChina (Power Construction Corporation of China), gigante do setor de construção, presente em 130 países, para quem a Sete Partners presta consultoria há dois anos para se estabelecer no Brasil e fechar parcerias com nomes locais.

Um desses acordos foi firmado em março do ano passado, com a OEC, braço de engenharia do grupo Novonor, para disputar novos projetos. A PowerChina também firmou uma parceria, em 2019, com a Mendes Júnior para atuar nas obras da Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo.

A maior parte desse montante será gerada por acordos de EPC, ou ‘Engineering Procurement and Construction’. Tratam-se de contratos que incluem toda a parte de engenharia, gestão financeira, controle de compras, compra de equipamentos e construção de grandes obras como um todo.

A expectativa é que um pipeline adicional de R$ 20 bilhões vire contratos assinados em um prazo de dois anos. “Também estamos agregando um braço de soluções de equipamentos, para redução dos custos das obras, uma vez que estão faltando equipamentos novos para projetos de infraestrutura do Brasil”, diz Skaf. “Estamos olhando para várias soluções para o mercado de infraestrutura.”

Para Skaf, esses acordos são apenas o começo. Para facilitar o intercâmbio com a China, a Sete Partners abriu um escritório no país. Localizada em Xangai, a representação terá uma equipe dedicada para expandir os negócios da empresa.





Fonte: Neofeed

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Brava Energia vende parte de campo de gás natural para a PetroReconcavo por US$ 65 milhões

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Brava Energia vende parte de campo de gás natural para a PetroReconcavo por US$ 65 milhões
Tempo de Leitura:2 Minuto, 51 Segundo


A Brava Energia, empresa de óleo e gás resultado da fusão entre 3R e Enauta, concluiu a venda de metade de sua operação de gás natural na Bacia Potiguar, no Rio Grande do Norte, para a PetroReconcavo.

De acordo com o fato relevante divulgado na noite de 18 de dezembro, a Brava receberá US$ 65 milhões, “sendo 35% na data da assinatura dos acordos definitivos da transação e o remanescente na data de fechamento, após o cumprimento das condições precedentes”. Pessoas próximas disseram ao NeoFeed que a expectativa da companhia era levantar cerca de US$ 40 milhões com esse ativo.

“A assinatura deste acordo reforça a parceria estratégica com a Brava no Rio Grande do Norte, conferindo mais um passo da implementação do nosso plano de resiliência e eficiência operacional”, trouxe o comunicado assinado por Rafael Cunha, CFO da PetroReconcavo.

A conclusão do deal com a PetroReconcavo acontece um dia após a Brava ter anunciado, também em fato relevante, a contratação do Itaú BBA como assessor financeiro para ajudar na avaliação de potenciais transações de parceria ou venda de ativos.

Após a fusão entre 3R e Enauta, a Brava passou a acumular pesadas despesas financeiras e ter uma alavancagem de 3,7 vezes a relação dívida líquida sobre Ebitda.

A necessidade da companhia, neste momento, é fazer caixa para reduzir a sua alavancagem. Na mesa de negociação estão os ativos onshore da empresa de óleo e gás.

Nas condições atuais da companhia, esses campos são rentáveis para a companhia se o preço do petróleo Brent permanecer acima de US$ 60 o barril. Embora nos últimos três anos o preço tenha ficado mais perto de US$ 70, qualquer crise que derrube a cotação vai impactar diretamente nos negócios da Brava.

Mas pessoas próximas à Brava avaliam que a venda total desses ativos é uma possibilidade remota neste momento. A percepção é que não existe nenhuma empresa independente do setor de óleo e gás com dinheiro para fazer uma proposta nas condições que a vendedora quer.

E, internamente, as conversas para a venda de qualquer campo da Brava começam com “se chegar no nosso preço”.

A companhia tem consciência de que será difícil recuperar o investimento próximo a US$ 2 bilhões para montar seu portfólio onshore. Pelos cálculos do Santander, a Brava deve conseguir algo entre US$ 1,4 bilhão e US$ 1,5 bilhão. Esse montante já será suficiente para reduzir a alavancagem para 0,8 vez.

“Gostamos de ver a Brava avançar com sua revisão de portfólio e estratégias de parceria e desinvestimento, pois acreditamos que elas são essenciais para o processo de desalavancagem da empresa”, escreveram os analistas Rodrigo Almeida e Eduardo Muniz, do Santander.

Como prosseguimento deste plano, a Brava assinou um contrato de exclusividade com a Azevedo e Travassos e a Petro-Victory Energy para a potencial venda de 11 concessões de óleo e gás localizadas na Bacia Potiguar, no estado do Rio Grande Norte, que registraram uma produção média diária de aproximadamente 250 barris de óleo equivalente no período entre janeiro e novembro de 2024.

Na B3, a ação RECV3, da PetroReconcavo, está em queda de 25,1% no ano. O valor de mercado da companhia é de R$ 4,6 bilhões. Já o papel BRAV3, da Brava, acumula perda de 23,9% em 2024. E o valor de mercado da empresa é de R$ 9,3 bilhões.





Fonte: Neofeed

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Iguatemi compra por R$ 2,6 bilhões fatia dos shoppings Pátio Paulista e Higienópolis

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shopping patio paulista
Tempo de Leitura:3 Minuto, 57 Segundo


Após meses de negociações, a Iguatemi fechou um acordo para comprar as participações da Brookfield nos shoppings Pátio Higienópolis e Paulista, no mais recente passo da estratégia de agregar ativos premium ao portfólio e reforçar a presença em São Paulo.

Segundo fato relevante divulgado nesta quarta-feira, 18 de dezembro, a companhia firmou um memorando de entendimento com a gestora canadense para adquirir 60% no condomínio do empreendimento principal shopping Pátio Paulista e 44,17% na expansão do empreendimento e 50,1% no empreendimento principal e na expansão do Pátio Higienópolis por cerca de R$ 2,6 bilhões.

O acordo prevê que 70% do valor será pago à vista, na data do fechamento da transação, e o restante em duas parcelas anuais iguais corrigidas pelo CDI. O valor ficou em linha com o que foi divulgado por veículos de comunicação, que apontavam para uma operação da ordem de R$ 2,5 bilhões a R$ 3 bilhões.

Segundo a Iguatemi, o investimento representa um cap rate de entrada de 7,4% sobre o resultado operacional (NOI) estimado de 2025 dos ativos. “Considerando as receitas oriundas das administrações dos empreendimentos, líquidas de impostos, estima-se um cap rate implícito de 10,0%, uma TIR [taxa interna de retorno] nominal de 17% ao ano e uma TIR real de 12,9% ao ano para o investimento”, diz trecho do fato relevante.

Para viabilizar a operação, a Iguatemi formou um consórcio de investidores. A empresa voltou a se juntar com a BB Asset, com quem adquiriu a participação de 54% da Brookfield no shopping Rio Sul, em julho, e trouxe também a XP Asset, a Capitânia e a BTG Gestora.

No fato relevante, a Iguatemi informou que celebrou um compromisso com a BB Asset prevendo um investimento de até R$ 800 milhões por parte do BB Premium Malls Fundo de Investimento Imobiliário (BBIG FII) para a operação.

“Adicionalmente, a Iguatemi mantém entendimentos com outros potenciais parceiros financeiros e coproprietários sobre sua participação na operação. A consumação da operação não está condicionada à participação de tais parceiros”, diz trecho do fato relevante.

O fato relevante não traz informações sobre a participação de cada um dos envolvidos, mas o NeoFeed apurou que o Iguatemi está exercendo seu direito de preferência no Pátio Higienópolis, elevando sua participação de cerca de 12% para 24%, além de permanecer como operador do shopping.

No caso do Pátio Paulista, a empresa terá uma fatia de 10% e assumirá como administrador no lugar da Ancar Ivanhoe. “O restante das participações ainda está sendo construído, porque depende do exercício de preferência [de outros investidores]”, diz fonte ouvida pelo NeoFeed.

O Pátio Paulista conta com a participação da Funcef, o fundo de pensão da Caixa, e o Pátio Higienópolis tem um fundo imobiliário da Rio Bravo. Ambos contam ainda com investidores minoritários.

A aquisição da participação no Pátio Higienópolis representa a concretização de um desejo antigo da Iguatemi, que já tinha se engajado com a Brookfield no passado, quando a gestora tentou vender sua participação no shopping. Nessas conversas, a companhia também cogitou comprar participação. A grande questão era como conseguir viabilizar financeiramente a aquisição.

Com as parcerias que firmou nesta operação, a Iguatemi consegue incorporar os dois ativos, sem prejudicar o índice de alavancagem, que no terceiro trimestre atingiu 1,67 vez. O NeoFeed apurou que o Iguatemi pretende também vender participações em outros ativos, replicando o que foi feito para ajudar na operação do RioSul, em que a Iguatemi vendeu 50% do shopping São Carlos e 18% do Iguatemi Alphaville, levantando R$ 205 milhões.

Com os ativos, a Iguatemi consolida ativos premium em seu portfólio, com dois shoppings que apresentam NOI na casa dos R$ 180 milhões. Além da aquisição de participação no RioSul, a empresa pagou R$ 667 milhões, em 2022, para ser dona integral do JK Iguatemi.

No caso da Brookfield, com a operação, a gestora terminou de se desfazer de seu portfólio de shoppings, algo que vinha tentando viabilizar há anos, mas sempre esbarrava na questão de preço, com a gestora não demonstrando interesse em conceder descontos elevados nos ativos.

Além da venda do RioSul, a Brookfield se desfez de sua participação no shopping Leblon em 2021, vendendo para a Allos. No mesmo ano, a gestora repassou sua participação no Madureira Shopping para o fundo imobiliário MALL11, da Genial.

O fechamento da aquisição das participações no Pátio Paulista e no Pátio Higienópolis está condicionado a determinadas condições precedentes, incluindo a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e a obtenção de anuência ou renúncia ao direito de preferência de coproprietários dos shoppings.

O Bradesco BBI e o BTG Pactual conduziram a venda para a Brookfield. A G5 Partners atuou pelo lado do Iguatemi.





Fonte: Neofeed

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Como fazer uma alocação eficiente em imóveis (e os cuidados com a tributação)

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Tempo de Leitura:2 Minuto, 31 Segundo


Com a reforma tributária e um governo buscando mais arrecadação, os investidores em imóveis ficaram preocupados. O texto, aprovado na Câmara dos Deputados (e que vai agora para sanção presidencial) previu um redutor de 50% na alíquota para a incorporação imobiliária e de 70% para o segmento de locação.

A reforma também prevê que pessoas físicas que ganham mais de R$ 240 mil ao ano com aluguéis, vindo de três ou mais imóveis, terão de recolher a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) referentes à atividade. Até então, essa alíquota não existia. Mas os especialistas ainda esperam muitas discussões, pois a medida não é clara.

Apesar disso, os imóveis são considerados o tipo ativo seguro para gerações que passaram por um grande período inflacionário. Por isso, muitos procuram montar um portfólio que gere renda mensal e com potencial de valorização ao longo do tempo.

“A característica um pouco ilíquida do imóvel fez com que essas famílias pudessem fazer a transição de riqueza entre as gerações sem grande preocupação de essa riqueza se perder ao longo do tempo, mostrando-se uma proteção contra a inflação”, afirma Felipe Nobre, CEO da Jera Capital, em entrevista ao Wealth Point, programa do NeoFeed que tem o apoio do Banco Master.

A recomendação para quem tem um portfólio de imóveis é deixá-los dentro de uma estrutura jurídica. “Existem estruturas societárias que são mais eficientes do ponto de vista tributário. Uma coisa muito básica é que se você tiver imóvel na pessoa física você vai ter uma tributação maior na sua renda do que se esse imóvel estiver em uma pessoa jurídica”, diz Joaquim Azevedo, CEO da Sequóia Properties.

Enquanto a bolsa de valores cai, o real se desvaloriza e a inflação corrói os rendimentos, há muitas oportunidades no mercado imobiliário. Mas para quem quer montar um portfólio de imóveis é importante se ater na diversificação e não apenas em uma tese.

“Existem alguns segmentos que têm baixa correlação com o PIB ou com a renda, mais relacionados à mudança de comportamento do consumidor ou mudança de comportamento no longo prazo, como data centers, logística, imóveis de segunda moradia e fazendas. É importante estar atento a esse mix no portfólio”, afirma Nobre.

Para Azevedo, o investimento direto em imóveis tem vantagens em relação a instrumentos financeiros como fundos imobiliários por não ter uma oscilação grande do valor patrimonial dependendo do ciclo de juros e outros indicadores macroeconômicos. E por estar mais atrelado à demanda do mercado imobiliário, que é mais previsível de ser estimada.

“A oferta de imóveis é muito mais fácil de você ler, porque quando você começa a fazer um prédio, você sabe que daqui a três anos esse prédio vai estar chegando no mercado. Então, você consegue saber quanto que você vai ter, por exemplo, de área locável de escritório em São Paulo em 2026, 2025. É isso que o investidor deve ser atentar agora”, afirma o CEO da Sequóia Properties.





Fonte: Neofeed

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