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Aneel anuncia bandeira tarifária amarela para o mês de novembro devido ao aumento das chuvas

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Com a bandeira vermelha 2, o custo cobrado em outubro é de R$ 7,877 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos; para o próximo mês, o valor cairá para R$ 1,885 com a bandeira amarela

evening_tao/FreepikTorre de alta voltagem
O órgão regulador cita melhores condições, com o aumento do volume de chuvas e a consequente redução do preço para geração de energia

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou, nesta sexta-feira (25), a bandeira tarifária amarela para o mês de novembro. Será um alívio em relação a outubro, quando foi acionada a bandeira vermelha 2. O órgão regulador cita melhores condições, com o aumento do volume de chuvas e a consequente redução do preço para geração de energia. Com a bandeira vermelha 2, o custo cobrado em outubro é de R$ 7,877 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Para o próximo mês, o valor cairá para R$ 1,885 com a bandeira amarela – acionada pela última vez em julho deste ano.

A mudança representará um alívio de 0,29 ponto porcentual no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), segundo estimativa da Warren Investimentos. Os fatores que acionaram a bandeira vermelha patamar 2 em outubro foram: risco hidrológico (GSF) e o aumento do Preço de Liquidação de Diferenças (PLD) – valor calculado para a energia a ser produzida em determinado período. Foi um relaxamento nesses dois indicadores que possibilitou o acionamento da bandeira amarela.

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As chuvas registradas nos últimos dias em bacias hidrográficas relevantes e a perspectiva de significativo volume de precipitações nos primeiros 20 dias do próximo foram os fatores centrais. Apesar da melhora, o Aneel avalia que as previsões de chuvas e vazões para os reservatórios nos próximos meses ainda permanecem abaixo da média.

Isso indica, segundo o regulado, a necessidade de geração termelétrica complementar para atender os consumidores. Ou seja, o uso de fontes mais caras. Ainda na semana passada boa parte do mercado apontava para a perspectiva de acionamento da bandeira vermelha patamar 1, com cobrança de R$ 4,463 para cada 100 kWh consumidos.

Entenda o sistema de bandeiras tarifárias

O sistema de bandeiras tarifárias, criado em 2015, vai atingir em novembro a marca de 61 acionamentos na classificação amarela, vermelha 1, vermelha 2 ou, a de maior impacto, bandeira de “escassez hídrica”. Em quase 10 anos, a economia com juro foi de R$ 4 bilhões, conforme dados da Aneel.

O sistema indica aos consumidores os custos da geração de energia no país, e visa a atenuar os impactos nos orçamentos das distribuidoras de energia. Antes, o custo da energia em momentos de mais dificuldades para geração era repassado às tarifas apenas no reajuste anual de cada empresa, com incidência de juros. No modelo atual, os recursos são cobrados e transferidos às distribuidoras mensalmente por meio da “conta Bandeiras”.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Carolina Ferreira





Fonte: Jovem Pan

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São Paulo cresceu menos de 2% entre 2010 e 2022, aponta IBGE

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Crescimento modesto reflete uma dinâmica demográfica que apresenta variações significativas entre os diferentes distritos da metrópole

CRIS FAGA/DRAGONFLY PRESS/ESTADÃO CONTEÚDOPedestres enfrentam chuva na região central da cidade de São Paulo
Distrito da Barra Funda destacou-se com um aumento populacional expressivo de 132%, alcançando 33.436 moradores

De acordo com os dados do Censo realizado pelo IBGE, a população da cidade de São Paulo cresceu menos de 2% entre 2010 e 2022, totalizando 11,451 milhões de habitantes. Esse crescimento modesto reflete uma dinâmica demográfica que apresenta variações significativas entre os diferentes distritos da metrópole. O distrito da Barra Funda destacou-se com um aumento populacional expressivo de 132%, alcançando 33.436 moradores. Outros locais que também apresentaram crescimento significativo foram Marsilac, com 39%, e a Vila Andrade, que teve um aumento de 33%. Esses números indicam que algumas áreas da cidade estão atraindo novos residentes.

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Em contraste, a Bela Vista foi a região que mais sofreu com a diminuição de sua população, apresentando uma queda de 14%, o que representa quase 10 mil pessoas a menos, totalizando cerca de 60 mil habitantes. O Alto de Pinheiros também enfrentou uma redução, com uma diminuição de 13% em sua população. No total, em 2022, 51 distritos da cidade registraram crescimento populacional, enquanto 47 distritos observaram uma queda em seus números. O Grajaú se destacou como o distrito mais populoso, com uma população de 384.873 pessoas, evidenciando a diversidade demográfica que caracteriza a capital paulista.

Publicado por Sarah Paula

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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STF adia julgamento que limita ação de policiais em favelas do Rio de Janeiro

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Medida tem sido alvo de críticas por parte de autoridades e forças de segurança do Rio, que argumentam que a suspensão das operações fortaleceu o crime organizado

JOSE LUCENA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDOOperação Maré prendeu 12 pessoas em dois dias no RJ
Operação policial no Rio de Janeiro

O STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu suspender temporariamente as operações policiais em comunidades do Rio de Janeiro, uma medida que tem gerado intensos debates e dividido opiniões. Conhecida como ADPF das Favelas, a decisão foi inicialmente implementada durante a pandemia de Covid-19 pelo ministro Edson Fachin. A intenção, segundo o ministro, era proteger vidas inocentes em meio a operações policiais que frequentemente resultavam em violência. No entanto, a medida tem sido alvo de críticas por parte de autoridades e forças de segurança do Rio, que argumentam que a suspensão das operações fortaleceu o crime organizado, incluindo milícias e narcotraficantes.

Durante a primeira fase das discussões sobre a ADPF das Favelas, diversas partes interessadas se manifestaram. A Procuradoria-Geral da República, a Defensoria Pública Federal e a do Estado do Rio de Janeiro apresentaram suas posições. O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, também se pronunciou, afirmando que, embora o governo esteja seguindo o regramento imposto pela ADPF, ele acredita que isso tem inadvertidamente fortalecido o crime organizado. A família da vereadora Marielle Franco, assassinada em 2018, acompanhou de perto o debate, destacando a importância de proteger vidas em comunidades vulneráveis.

O próximo passo no processo será a manifestação dos ministros do STF sobre a manutenção da ADPF das Favelas. Embora ainda não haja uma data definida, a expectativa é que a decisão seja discutida em novembro de 2024. Nos bastidores, há especulações de que a medida será mantida, mas com possíveis ajustes para equilibrar a proteção dos direitos humanos com a necessidade de combater o crime organizado de forma eficaz.

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Enquanto isso, o Rio de Janeiro se prepara para sediar a reunião de cúpula do G20. Com segurança reforçada e mais de 10 mil homens mobilizados para garantir a ordem, a cidade está em plena atividade. Eventos prévios, como encontros de prefeitos e o G20 Social, já estão em andamento, e o governo do Estado está promovendo iniciativas voltadas para a sustentabilidade e preservação ambiental.

*Com informações de Rodrigo Viga

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Polícia Federal investiga ataque em Brasília como ‘ação terrorista’ e alerta que ‘extremistas estão ativos’

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‘Não é um fato isolado’, disse nesta quinta-feira (14) o diretor da PF, Andrei Passos Rodrigues, em coletiva de imprensa, depois de um homem, com explosivos, ter morrido no dia anterior ao tentar atacar o STF

EVARISTO SA / AFPexplosoes brasilia homem morto STF
Autoridades disseram que, ao chegar próximo ao STF, o sujeito portava um ‘lança-chamas’ caseiro e um dispositivo que poderia ser um detonador

A Polícia Federal investiga as explosões ocorridas na quarta-feira em Brasília como “uma ação terrorista” e uma tentativa de “abolição violenta do Estado Democrático de Direito”. “Não é um fato isolado”, disse nesta quinta-feira (14) o diretor da PF, Andrei Passos Rodrigues, em coletiva de imprensa, depois de um homem, com explosivos, ter morrido no dia anterior quando tentou atacar o Supremo Tribunal Federal (STF). Não houve outras vítimas.

A investigação policial vê sinais de “planejamento de longo prazo” e possíveis “conexões” com os episódios de 8 de janeiro de 2023 em Brasília, quando adversários do então recém-empossado presidente Luiz Inácio Lula da Silva atacaram a sede dos Três Poderes e causaram sérios danos. O agressor, Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos e ex-candidato a vereador pelo partido do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), havia chegado a Brasília meses antes de sua ação e alugou uma casa e um trailer, onde foram encontrados mais explosivos de fabricação “artesanal”.

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Na residência, localizada em um “ponto estratégico” próximo ao Supremo Tribunal Federal, também foi encontrada uma mensagem alusiva aos atos de 8 de Janeiro de 2023. A polícia apurou que o agressor estava em Brasília naquela data, embora ainda esteja analisando se ele participou do motim que a Justiça investiga como um ataque à democracia.

“Ainda não sabemos a motivação do crime”, disse o diretor da Polícia Federal. Embora tenha afirmado que se tratava de uma ação “individual”, alertou que “os extremistas estão ativos”. Durante a busca na residência que o agressor havia alugado, a entrada de um robô antiexplosivos causou uma forte detonação. As autoridades informaram ainda que, ao chegar próximo ao Supremo Tribunal Federal, o sujeito portava um “lança-chamas” caseiro e um dispositivo que poderia ser um detonador.

*Com informações da AFP
Publicado por Carolina Ferreira





Fonte: Jovem Pan

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