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Governo de São Paulo rejeita cobrança do novo seguro obrigatório SPVAT pelo Detran

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DPVAT, que havia sido extinto em 2019, foi recriado em maio de 2024 por lei complementar; governo federal delegou a cobrança à Caixa Econômica, que tentou firmar convênios com os Estados


Com a recusa do governo paulista, o Detran-SP não incluirá o SPVAT nas taxas de licenciamento e IPVA

O governo de São Paulo, sob a gestão de Tarcísio de Freitas (Republicanos), rejeitou a proposta da Caixa Econômica Federal para realizar a cobrança do novo seguro obrigatório de veículos, agora chamado de SPVAT. A proposta sugeria que o Detran-SP ficasse responsável pela cobrança, repassando 99% dos valores para a União. O DPVAT, que havia sido extinto em 2019, durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), foi recriado em maio de 2024 pela Lei Complementar nº 207. Para minimizar o impacto de um novo imposto, o governo federal delegou a cobrança à Caixa Econômica, que tentou firmar convênios com os Estados para que o tributo fosse cobrado junto com o licenciamento e o IPVA de 2025, sem aviso direto aos proprietários de veículos.

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Com a recusa do governo paulista, o Detran-SP não incluirá o SPVAT nas taxas de licenciamento e IPVA. A Caixa Econômica agora precisa decidir como fará a cobrança do seguro no Estado. De acordo com a nova lei, motoristas que não pagarem o SPVAT terão o licenciamento do veículo bloqueado, o que impedirá a circulação legal.





Fonte: Jovem Pan

Brasil

Ministério Público denuncia Maníaco da Mooca, que atacou sete mulheres em São Paulo

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Acusado abordava suas vítimas de maneira agressiva, forçando-as a entrar em um carro sem placas para extorqui-las; promotoria pediu prisão preventiva

Reprodução/Jovem Pan NewsImagens de câmera de segurança flagraram ações do homem na Mooca
Imagens de câmera de segurança flagraram ações do homem na Mooca

O Ministério Público de São Paulo apresentou uma denúncia formal contra o indivíduo conhecido como Maníaco da Mooca. Este homem é acusado de ter atacado pelo menos sete mulheres na zona leste da capital paulista, criando um clima de medo e insegurança na região. As investigações revelaram que o acusado abordava suas vítimas de maneira agressiva, forçando-as a entrar em um carro sem placas. Uma vez dentro do veículo, ele tentava extorquir senhas bancárias e realizar transações financeiras, como transferências via Pix e empréstimos. Em um dos incidentes mais alarmantes, uma mulher foi ameaçada com uma faca antes de ser levada para o carro.

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A Promotoria de Justiça Criminal de São Paulo, ao apresentar a denúncia, também solicitou a prisão preventiva do acusado. As investigações indicam que ele é um dependente químico, e que os crimes eram cometidos com o objetivo de sustentar seu vício em drogas. Até o momento, não há relatos de abuso ou agressões sexuais por parte das vítimas, o que levou o Ministério Público a enquadrar o caso como extorsão. A prisão preventiva é vista como uma medida necessária para impedir que o acusado continue a representar uma ameaça à comunidade. Apesar da gravidade dos ataques, há um alívio parcial no fato de que todas as vítimas conseguiram escapar sem sofrer perdas financeiras.

*Com informações de Beatriz Manfredini

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Caso Anic Herdy: assassino confesso participa de reconstituição da morte

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 39 Segundo


Lorival Fadiga afirmou ter agido sob as ordens do marido da vítima, Benjamim Herdy, de 68 anos, que nega categoricamente as acusações

Reprodução/Jovem Pan NewsReconstituição da morte de Anic Herdy foi realizada nesta quarta-feira (23)
Reconstituição da morte de Anic Herdy foi realizada nesta quarta-feira (23)

A reconstituição da morte da advogada Anic Herdy trouxe à tona detalhes perturbadores que chocaram a comunidade local. O assassino confesso, Lorival Fadiga, afirmou ter agido sob as ordens do marido da vítima, Benjamim Herdy, de 68 anos, que nega categoricamente as acusações. A polícia do Rio de Janeiro abriu um inquérito para investigar a veracidade dessa alegação. A reconstituição, agora chamada de produção simulada, ocorreu em Petrópolis, na região serrana do Estado, e revelou a frieza e morbidez nos relatos de Fadiga, conhecido como “Gordo”.

Durante a reconstituição, Fadiga detalhou como levou Anic a um motel, onde a imobilizou com uma venda nos olhos e algemas. Em seguida, desferiu um golpe na nuca da advogada, que resultou em sangramento. Ele tentou estancar o sangramento com um lacre antes de executar o crime. O corpo de Anic foi emparedado e concretado em uma obra na casa de Fadiga em Petrópolis. A polícia agora aguarda a confirmação desses detalhes pela perícia técnica. Um laudo do Instituto de Criminalística Carlos Éboli deve ser divulgado em até 30 dias, o que poderá trazer novas revelações sobre o caso.

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Enquanto isso, a investigação continua a se desenrolar, com a polícia buscando evidências que possam corroborar ou refutar as alegações de Fadiga. A comunidade de Petrópolis está em estado de choque, com muitos moradores expressando sua incredulidade diante da brutalidade do crime. A mídia local tem acompanhado de perto o caso, destacando a complexidade das relações entre os envolvidos e a necessidade de uma investigação minuciosa para garantir que a justiça seja feita.

*Com informações de Rodrigo Viga

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Empresa aérea confirma morte das cinco pessoas que estavam em avião que caiu no Vale do Paraíba

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Ocupantes da aeronave eram todos funcionários da Abaeté Aviação, incluindo o comandante, um piloto, uma médica, um enfermeiro e um mecânico; causa do acidente está sendo investigada

Reprodução/X/Hot NewsDestroços da aeronave Embraer-121 Xingu, que caiu em Paraibuna
Destroços da aeronave Embraer-121 Xingu, que caiu em Paraibuna

Um trágico acidente aéreo resultou na morte de cinco pessoas em Santa Branca, localizada na região de Paraibuna, no Vale do Paraíba. A queda de um avião de pequeno porte ocorreu em meio a um forte temporal, quando a aeronave, que transportava cinco ocupantes, colidiu com um morro e pegou fogo após o impacto. A confirmação das mortes veio da empresa Abaeté Aviação, que operava a aeronave. A companhia informou que não havia sobreviventes e está prestando assistência às famílias das vítimas. Os ocupantes da aeronave eram todos colaboradores da empresa, incluindo o comandante, um piloto, uma médica, um enfermeiro e um mecânico.

O acidente ocorreu na tarde desta quarta-feira (23), às 18h39, na divisa entre Paraibuna e Santa Branca. O voo, que tinha decolado de Florianópolis, em Santa Catarina, às 16h51, estava a caminho de Belo Horizonte, em Minas Gerais. A aeronave envolvida no incidente era um Embraer-121 Xingu, fabricado em 1982, que possuía documentação em dia e autorização para operações de táxi aéreo.

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Ainda não se sabe a causa, e a empresa está colaborando com as investigações conduzidas pelas autoridades competentes. A localização dos destroços, em uma área de mata densa, dificultou o acesso dos bombeiros e da Defesa Civil, que precisaram se deslocar a pé para chegar ao local. Moradores da região relataram ter testemunhado a queda da aeronave.

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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