Negócios
O maior IPO do ano nos EUA é uma “fria”

A Lineage, a maior empresa de armazenamento refrigerado do mundo em capacidade, levantou US$ 4,4 bilhões em sua oferta pública inicial na maior listagem deste ano nos Estados Unidos.
Sediada em Novi, no Estado do Michigan, a Lineage disse que vendeu quase 57 milhões de ações a US$ 78 cada antes de sua estreia na quinta-feira na bolsa Nasdaq sob o código “LINE”.
A companhia tem tido uma forte procura por armazenamento refrigerado desde a pandemia e estabeleceu uma estratégia de aquisição agressiva para construir uma rede de mais de 480 centros de distribuição na América do Norte, Europa e na região Ásia-Pacífico.
Este IPO amplia uma série de ofertas públicas este ano, incluindo a empresa de recompensas digitais Ibotta, a plataforma de mídia social Reddit e a Astera Labs, com foco em IA.
A abertura de capital da Leneage quebra também um impasse no mercado de logística, depois de vários anos em que as empresas suspenderam os planos de venda e listagem pública em meio à fraca demanda de frete.
A Lineage, controlada pela empresa de investimentos Bay Grove, com sede em São Francisco, levantou US$ 1,9 bilhão em uma rodada de financiamento em 2021 que avaliou o negócio em cerca de US$ 18 bilhões.
Sua base de acionista contava também com o investidor imobiliário BentallGreenOak, o fundo de hedge D1 Capital Partners e o Oxford Properties Group, que ajudou a desenvolver o complexo Hudson Yards em Manhattan.
A empresa levantou outros US$ 1,7 bilhão em janeiro de 2022 e US$ 700 milhões em dezembro de 2022, mas não divulgou sua avaliação.
Desde que foi fundada em 2008, a Lineage comprou 116 empresas, incluindo a rival americana Preferred Freezer Services por US$ 1 bilhão e a Emergent Cold por US$ 900 milhões.
O Morgan Stanley foi o coordenador líder da oferta da Lineage.
Negócios
Nas concessões rodoviárias, a estrada está livre para chegar a R$ 100 bilhões em 2025

Pela décima vez no ano, o martelo que põe fim a um leilão de concessão rodoviária no País deverá bater nesta quinta-feira, 19 de dezembro, na B3, em São Paulo, com a disputa do Lote 6 de rodovias integradas do Paraná, fechando uma temporada com recorde de novos contratos, de investimentos e até de novos entrantes – consolidando as concessões rodoviárias como um dos ativos mais disputados na área de infraestrutura.
Antes do certame de hoje, foram seis leilões de rodovias federais e três de rodovias estaduais, essas em São Paulo, assegurando cerca de R$ 62,5 bilhões em investimentos, incluindo os R$ 12,6 bilhões a serem aportados pelo vencedor do Lote 6 do Paraná – por sinal, o maior em volume do ano.
A boa notícia é que os leilões de concessões devem seguir ainda mais disputados em 2025, com ampliação de oferta superior a 50% de rodovias, a maioria federais, além de novas opções de contratos – o que deve atrair uma nova leva de investidores, com apetite de aportar recursos de diferentes perfis para o setor.
A julgar pela quantidade de certames previstos em 2025, os investimentos devem chegar próximo aos R$ 100 bilhões. Só o Ministério dos Transportes prevê 15 leilões de concessão de rodovias federais em 2025, sendo seis apenas no primeiro semestre, somando R$ 32,5 bilhões em investimentos.
“É o maior pipeline do mundo”, assegurou na semana passada o ministro dos Transportes, Renan Filho, para quem nem países europeus têm esse número de leilões.
O governo federal também pretende atacar em outras duas frentes, o que deve ampliar a oferta de ativos. A maior novidade diz respeito às chamadas “concessões light” de rodovias federais, um novo modelo de licitação voltada para rodovias de menor tráfego, com contratos mais curtos, de 10 anos, e foco na manutenção das estradas.
Esse formato de concessão prevê tarifa de pedágio menor, sem a obrigação de o concessionário oferecer serviços como guincho ou ambulância. Por essa razão, deve atrair uma nova camada de investidores, diferente dos que costumam participar de licitações de longo prazo, que exigem aportes mais parrudos.
Pelo menos sete das 15 concessões rodoviárias previstas pelo governo federal em 2025 devem entrar nesse lote, incluindo a BR-393, no Rio de Janeiro (conhecida como “Rodovia do Aço”), a BR-040, em Goiás, e a BR-262, em Minas Gerais e Espírito Santo, além de rodovias na Bahia e em Santa Catarina.
O modelo pode ajudar a trazer de volta ao setor as grandes empreiteiras, que monopolizaram os 16 leilões de rodovias federais realizados entre 2007 e 2014, e acabaram sucumbindo ao escândalo da Lava-Jato, como Novonor (antiga Odebrecht), Andrade Gutierrez, Galvão Engenharia, Camargo Corrêa e UTC.
Outra prioridade listada pelo ministro dos Transportes, Renan Filho, é a renegociação de contratos de concessões em curso. Instituída no ano passado, visa a garantir a modernização de contratos para corrigir defasagens técnicas e financeiras.
A iniciativa vale para contratos “estressados”, aqueles com obras paralisadas e obrigações suspensas, que seriam alvo de nova licitação. O objetivo do governo é repactuar 14 contratos até 2026, com supervisão do Tribunal de Contas da União (TCU).
Consolidação do setor
O otimismo não se restringe ao governo federal. Ewerton Henriques, sócio-diretor da SH Consultoria, que atua no mercado financeiro assessorando projetos de infraestrutura, acredita que o pipeline de investimentos privados nas concessões rodoviárias deverá seguir aquecido até o fim do mandato do atual governo federal.
Segundo ele, o ano de 2024 marcou uma consolidação, em especial na área de regulação, com o poder público entendendo a lógica das concessões, que mistura qualidade no serviço prestado a um balizamento de retorno – tanto por meio de tarifas de pedágios mais baixas, modelo usado nas concessões federais, como nas outorgas, preferidas pelas licitações paulistas.
“A gestão de risco está alinhada, o licitante percebeu que o mercado está consolidando práticas unânimes de todos os poderes concedentes, fruto também do respaldo do TCU e da ANTT”, diz Henriques, citando a agência do governo responsável pelas concessões rodoviárias.
Essa convergência, de acordo com o consultor, deu segurança jurídica para o mercado de capitais apostar nas concessões, com contratos de longo prazo e grande aporte de investimentos.
Isso ajuda a entender os números recordes de 2024, do número de concessões, da quantidade de investimentos e, principalmente, de novos entrantes. Dos nove leilões realizados este ano, oito tiveram diferentes ganhadores, com perfis distintos – além de operadores tradicionais, companhias estrangeiras, construtoras locais e gestoras de investimentos se juntaram ao grupo.
Henriques observa que o sucesso obtido por alguns fundos que já vinham atuando no setor de concessões fomentou a entrada de novos fundos, por meio de parcerias com operadores. “Recebi consultas informais de pelo menos seis fundos de equity, daqui e de fora, demonstrando interesse em investir no setor de concessões em 2025”, afirma.
O leque de fundos de olho no mercado é amplo. O consultor cita fundos de participação, interessados em comprar parte das ações de empresas que atuam em concessões, e os fundos de dívida, que atuam com debêntures incentivadas e de infraestrutura.
“O ambiente econômico, favorável para dívida prefixada, aumenta o apetite de gestoras que estão lançando fundos focados em investimentos na área de infraestrutura, não só em concessões de rodovias como em saneamento”, diz Henriques.
O Ministério dos Transportes confirma essa tendência. Estudo divulgado em outubro mostra que concessionárias de rodovias e ferrovias captaram R$ 21,9 bilhões por meio da emissão de debêntures incentivadas entre janeiro e setembro de 2024, quatro vezes o volume registrado em igual período do ano passado (R$ 5,4 bilhões).
Taxação de debêntures
O temor de que a proposta do pacote fiscal do governo de taxar os super-ricos, retirando isenção de impostos para pessoa física das debêntures de infraestrutura, possa afetar o setor divide os especialistas.
“Não acredito que essa ameaça do governo, que afetaria investidores pessoa física, tenha interferido no apetite para entrar nesses projetos, na mesma leva dessa discussão já houve licitação com investimentos elevados”, assegura Henriques.
Para Leonardo Moreira, sócio do escritório Ciari Moreira Advogados e especialista em contratos de infraestrutura, as debêntures de infraestrutura são fundamentais para financiar projetos de longo prazo. Por isso, na avaliação dele, mexer nesses papeis seria uma contradição para a proposta do governo de investir em infraestrutura.
“Será essencial que o governo encontre um equilíbrio entre a necessidade de ampliar a arrecadação e a manutenção de instrumentos que incentivem o investimento em infraestrutura, preservando a competitividade e a confiança do mercado”, afirma Moreira.
A julgar pelo interesse dos players nas licitações, esse temor por enquanto está afastado. O leilão desta quinta-feira, 19 de dezembro, do Lote 6 do Paraná, inclui um lote de rodovias que vai da região oeste do Estado, na fronteira com Paraguai e Argentina, até o porto de Paranaguá.
Apesar de exigir R$ 12,6 bilhões de investimentos, o leilão atraiu competidores de peso, entre eles o Grupo EPR (joint venture entre a Equipav e a Perfin, com outros ativos arrematados este ano, como a BR-040 em Minas Gerais), o fundo Pátria e o consórcio da 4UM com o Opportunity – que mais uma vez tenta obter sua primeira aquisição de concessão rodoviária.
O calendário de leilões para concessões de rodovias estaduais em 2025 também contribui para o otimismo no setor. Governos de Mato Grosso do Sul e São Paulo já estão modelando licitações.
A primeira da lista é a da Rota da Celulose, um conjunto de duas rodovias federais e duas estaduais, no Mato Grosso do Sul. O leilão, realizado em novembro, terminou sem interessados – foi o único certame do setor fracassado em 2024, problema atribuído ao modelo de contrato, pouco atraente. Uma nova versão está sendo concluída e a previsão é de que o leilão seja marcado para o primeiro trimestre.
O governo paulista também pretende dar continuidade ao seu agressivo programa de concessões rodoviárias, com três leilões em vista: Lote Paranapanema, Rota Mogiana e Circuito das Águas.
Os três projetos preveem parcerias público-privadas utilizando trechos atualmente operados pelo DER-SP (Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo).
“Juntando todas as opções, incluindo concessões federais, estaduais, repactuações e concessões light, há oportunidades para investidores de todos os perfis”, diz Henriques, da SH Consultoria.
Negócios
NotCo traz vertical B2B para o Brasil e leva sua IA, o Giuseppe, para além de produtos à base de planta

A NotCo, foodtech chilena conhecida pelo desenvolvimento de produtos à base de plantas avaliada em US$ 1,5 bilhão, está lançando sua vertical B2B no Brasil, em busca de expandir a utilização de sua inteligência artificial proprietária, o Giuseppe.
Com oito anos de experiência e mais de 400 produtos desenvolvidos por meio desta tecnologia, a empresa já opera em países como Estados Unidos, Canadá, México, Argentina, além de sua terra natal, o Chile. Nessa vertical B2C, a companhia tem 20% de participação do mercado à base de plantas no mundo.
A companhia, que já captou US$ 430 milhões em rodadas de investimentos lideradas por fundos como Kaszek e L Catterton, tem mais de 8 mil ingredientes cadastrados na plataforma de IA. Com essa base, a NotCo decidiu utilizar seu “poder de fogo” para auxiliar grandes empresas do segmento de alimentos a inovar no desenvolvimento dos produtos, mesmo os que não são plant-based.
“Ao longo do tempo, as empresas começaram a nos procurar para utilizar a tecnologia do Giuseppe para solucionar problemas que encontravam em produtos já existentes, como a presença de gordura ou mesmo de itens de origem animal”, afirma Giulia Braghieri, diretora sênior de desenvolvimento de negócios B2B Global da NotCo.
Segundo a executiva, essas companhias estão em busca de eficiência e redução de custos, o que pode ser resolvido pela tecnologia.

Na prática, o Giuseppe mapeia a estrutura molecular de alimentos de origem animal e cria receitas 100% plant-based que tem o objetivo de preservar o mesmo sabor, cor e textura dos produtos originais.
Com ele, a startup afirma que é possível desenvolver e reformular produtos de maneira rápida, eficiente e econômica, reduzindo o tempo de teste e estudo que é destinado a esses produtos e, consequentemente, seus custos.
“Na indústria de alimentos tradicional, as empresas levam cerca de 18 meses, no mínimo, para lançar um produto, já que esse processo exige testes, erros e acertos e questões burocráticas que mudam a todo tempo”, afirma André Weinmann, CEO da NotCo no Brasil. “Com o Giuseppe, esse tempo se reduz para semanas”.
Um dos exemplos mais recentes do uso da tecnologia ocorreu no Reino Unido. Por lá, existe uma regulamentação do HFSS (Healthier Food Score System) utilizada para medir a qualidade dos produtos oferecidos aos clientes – o que define onde eles ficam apresentados nas gôndolas.
Para se enquadrar nessas regras, uma grande marca inglesa solicitou os serviços da NotCo, que desenvolveu um chocolate exatamente da forma esperada pelas regras, com o mesmo sabor do original.
Fora do Brasil, a NotCo já atende empresas como Kraft Heinz, Starbucks, Burger King e Mars nesse segmento B2B.
Com a tecnologia, a empresa espera expandir seus serviços além do segmento de alimentos, podendo atingir mercados como o de fragrâncias, pet e farmacêutico.
“Toda empresa de consumo precisa inovar na sua produção e isso não é uma questão do Brasil e sim do mundo”, afirma Weinmann. “As opções e variáveis são praticamente infinitas e, quanto mais o tempo passa, mais o mercado evolui e abre novas oportunidades de negócios”.
Com a vertical B2B, a empresa espera superar o desempenho do B2C em poucos anos. “Se nós conseguirmos ajudar pelo menos uma inovação dentro das grandes empresas nesse primeiro momento, já é um mega feito para a NotCo”, diz Braghieri.
Negócios
Com mercado de ações em baixa, (até) a B3 se rende à renda fixa

Saída de estrangeiros, seca de IPOs e desinteresse de fundos e pessoas físicas pelo mercado de ações brasileiro. Esses são alguns dos desafios enfrentados pela B3, a dona da bolsa de valores de São Paulo, nos últimos anos. Sem o vento a favor que impulsionou seu principal negócio no início da década, a companhia tem buscado se reinventar. Investiu na aquisição de concorrentes, ampliou sua atuação em dados e tecnologia e, para 2025, coloca a renda fixa no centro de suas prioridades.
Com a taxa Selic a 12,25% e perspectivas de atingir 15% no próximo ano, a B3 tem se preparado para atender o aquecido mercado de crédito privado, que teve um desempenho fora da curva em 2024. Até o terceiro trimestre, o número e o volume de emissões de debêntures já haviam superado o recorde de 2023, movimentando R$ 326 bilhões no mercado primário.
“É um mercado que cresceu muito em 2024 e tem uma perspectiva [de crescimento] ainda maior para 2025, impulsionado por mais maturidade, vencimentos mais longos e novos emissores”, afirmou Gilson Finkelsztain, CEO da B3, durante o evento B3 Day, realizado na quarta-feira, 18 de dezembro.
A B3 já colhe frutos desse cenário, com a receita da divisão de Balcão crescendo 15% no terceiro trimestre, alcançando R$ 288 milhões — a maior parte proveniente de instrumentos de captação bancária. A distribuição de debêntures no período gerou R$ 19,6 milhões em receita.
“A renda fixa é a maior oportunidade de diversificação que temos agora. O momento desse mercado é excepcional, além de ser contracíclico em relação ao mercado de ações. Quando os juros sobem, a renda fixa vai bem, e quando caem, as ações ganham tração. Isso ajuda a suavizar os resultados da companhia”, destacou Luiz Masagão, vice-presidente de produtos e clientes da B3.
Além de prover infraestrutura para a distribuição de debêntures, a B3 atua na análise documental das ofertas, custódia e depósito. “Já estamos consolidados no mercado primário, mas o secundário ainda é muito analógico, com negociações feitas via chat da Bloomberg ou por telefone, com gritaria nas mesas de tesouraria. Há uma enorme oportunidade de digitalizar e automatizar esses processos”, pontuou Masagão.
Hoje, o mercado de renda fixa é altamente concentrado em bancos e corretoras, que negociam papéis com clientes e, posteriormente, entre si. A estratégia da B3 é conectar esses diferentes pools de liquidez por meio de uma plataforma digital, aumentando a eficiência e a liquidez. “Não queremos transformar o mercado de renda fixa em um mercado de livro central, como o de ações”, explicou André Milanez, CFO da B3.
A peça-chave para isso é a plataforma de negociação digital TradeMate, que já conecta de 200 a 300 players. “Já estamos registrando títulos nessa plataforma e, em breve, iniciaremos negociações no modelo de book privado, onde cada player poderá oferecer ativos a bases específicas de clientes”, disse Masagão.
Com a digitalização desse mercado, a B3 planeja desenvolver uma série de produtos, incluindo uma plataforma de dados em tempo real e índices de renda fixa, previstos para o primeiro semestre de 2025, viabilizando a criação de ETFs atrelados a esses índices.
Paralelamente, a companhia trabalha com a Anbima no desenvolvimento do mercado de derivativos de crédito, abrindo caminho para futuros ligados a índices de crédito.
Gestores de crédito estão especialmente ansiosos pela possibilidade de operar vendidos em debêntures, algo que aumentaria a liquidez do mercado, melhoraria a precificação e ofereceria proteção em momentos de spreads comprimidos, como ocorreu no segundo semestre de 2024. Embora ainda não regulamentada, a B3 já monitora essa demanda e, segundo Milanez, está tecnicamente preparada para viabilizar tais operações.
“Essa é uma demanda que está na nossa agenda. Essa mudança aumentaria os volumes e retroalimentaria o sistema. Hoje, temos muitos títulos indexados à inflação e a taxas pré-fixadas, o que exige negociações mais frequentes. O potencial de crescimento é enorme, e estamos animados com as transformações que estamos presenciando no mercado de renda fixa”, afirmou Milanez.
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