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Brasil

Vale anuncia acordo de R$ 170 bilhões para reparação do desastre de Mariana

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Montante foi calculado para cobrir tanto as obrigações já existentes quanto as futuras, visando atender as comunidades, indivíduos e o meio ambiente que sofreram com o desastre

Republicação: Antonio Cruz/Agência BrasilÁrea afetada pelo rompimento de barragem no distrito de Bento Rodrigues, zona rural de Mariana, em Minas Gerais
Área afetada pelo rompimento de barragem no distrito de Bento Rodrigues, zona rural de Mariana, em Minas Gerais

A Vale anunciou informações sobre o acordo de reparação referente ao colapso da barragem em Mariana, Minas Gerais, com um valor total estimado em R$ 170 bilhões. Este montante foi calculado para cobrir tanto as obrigações já existentes quanto as futuras, visando atender as comunidades, indivíduos e o meio ambiente que sofreram com o desastre. O valor total do acordo é dividido em três categorias principais. Primeiramente, R$ 38 bilhões já foram aplicados em ações de remediação e compensação. Em segundo lugar, R$ 100 bilhões serão pagos em parcelas ao longo de duas décadas, beneficiando o Governo Federal, os Estados de Minas Gerais e Espírito Santo, além dos municípios, para viabilizar programas compensatórios.

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Por fim, R$ 32 bilhões estão destinados a obrigações que envolvem a Samarco, incluindo indenizações individuais, processos de reassentamento e iniciativas de recuperação ambiental. Essa estrutura financeira busca garantir que as necessidades das vítimas e do meio ambiente sejam atendidas de forma abrangente. A Vale acredita que o Acordo Definitivo será fundamental para solucionar as disputas relacionadas ao rompimento da barragem e estabelecer um plano para reparar os danos socioeconômicos e socioambientais causados. As negociações ainda estão em curso, e até o momento, não há um acordo final assinado.

Publicado por Sarah Paula

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

Brasil

Setor aéreo registra recorde de passageiros em outubro

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De acordo com dados divulgados pelo Ministério de Portos e Aeroportos, mais de 10,4 milhões de pessoas transitaram pelos aeroportos do Brasil

WERTHER SANTANA/ESTADÃO CONTEÚDOAeroportos de Congonhas, em SP, e Santos Dumont, no Rio, têm voos cancelados
No segmento de voos internacionais, mais de 2 milhões de turistas foram transportados

O setor aéreo brasileiro registrou um recorde no número de passageiros pelo segundo mês consecutivo. De acordo com dados divulgados pelo Ministério de Portos e Aeroportos, em outubro deste ano, mais de 10,4 milhões de pessoas transitaram pelos aeroportos do país. No acumulado do ano, o setor movimentou mais de 97 milhões de turistas em voos nacionais e internacionais. Este crescimento reflete um aumento de 11,3% na demanda por viagens aéreas domésticas em comparação com o ano anterior. Além do aumento no número de passageiros, o transporte de carga também apresentou um crescimento significativo. Houve uma alta de 14,8% no transporte de carga, destacando a robustez do setor.

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No segmento de voos internacionais, mais de 2 milhões de turistas foram transportados, representando um aumento de 11% em relação ao mesmo período de 2023. O transporte de carga internacional também registrou crescimento, totalizando 82 mil toneladas movimentadas. Esses dados foram fornecidos pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O Ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, afirmou que esses resultados já eram previstos pelo setor aéreo no início do ano. Ele destacou que os números refletem uma melhoria na economia brasileira e, consequentemente, no turismo.

Publicado por Luisa Cardoso





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Governo paulista lança campanha com foco na segurança das mulheres

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Ação reúne ações de conscientização, capacitação e ampliação da rede de acolhimento às vítimas de violência

FreepikMulher com a mão no rosto e a oura estendida
Lançamento oficial será marcado pela iluminação do Palácio dos Bandeirantes

Governo do Estado de São Paulo deu início à campanha “SP Por Todas: 21 Dias Por Elas”, promovida pela Secretaria de Políticas para a Mulher em parceria com diversos órgãos estaduais. A iniciativa, que ocorre entre novembro e dezembro, reúne ações de conscientização, capacitação e ampliação da rede de acolhimento às vítimas de violência, alinhando-se ao movimento internacional “21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra a Mulher”.

O lançamento oficial será marcado pela iluminação do Palácio dos Bandeirantes nas cores lilás e rosa. A programação inclui atividades como o painel “Rompendo Ciclos”, que acontece no dia 21 de novembro, às 10h, no Instituto Agronômico de Campinas (IAC). O evento reunirá especialistas para debater temas relacionados à proteção e autonomia feminina.

Expansão da rede de apoio

Durante a campanha, novas salas da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) serão inauguradas em cidades como Pindamonhangaba, Campos do Jordão, Ituverava e Bananal. Esses espaços complementam o atendimento das DDMs, oferecendo mais acolhimento e proteção para mulheres vítimas de violência.

Serviços itinerantes

Carretas de Saúde e Empreendedorismo também farão parte da programação, levando exames gratuitos e cursos profissionalizantes a diferentes regiões. No primeiro dia da campanha, as carretas estarão na Neo Química Arena, no Parque Linear (ambos na capital) e em Américo Brasiliense. Nos dias seguintes, outras cidades como Amparo, Apiaí e Iguape receberão as ações itinerantes.

Outras iniciativas

A campanha prevê encontros com representantes do Procon e do setor de comércio e serviços, visando ampliar a adesão ao Protocolo Não Se Cale, que combate o assédio e a importunação sexual. Também haverá edições do painel “Rompendo Ciclos” em Presidente Prudente (27/11), Rio Claro (3/12) e São José do Rio Pardo (6/12). A programação se encerra em 10 de dezembro, com uma cerimônia em São Paulo e a nova iluminação do Palácio dos Bandeirantes.

Mais informações
Os detalhes sobre a campanha podem ser acessados no Portal da Mulher Paulista ou pelas redes sociais da Secretaria de Políticas para a Mulher (@spmulher).





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Remuneração de mulheres cresce 5,7% no Brasil, mas diferença salarial ainda é grande

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De acordo com os dados analisados de 2019 a 2023, as mulheres ganham em média R$ 800 a menos do que os homens

PixabayMulher no mercado de trabalho
Média de remuneração das mulheres é cerca de R$ 800 menor que a dos homens

Um estudo recente realizado pelo Sebrae, com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD), trouxe à tona um cenário de avanços e desafios para as mulheres empreendedoras no Brasil. A pesquisa revelou um aumento na remuneração dessas mulheres, mas também destacou que a diferença salarial entre gêneros ainda persiste. De acordo com os dados analisados de 2019 a 2023, as mulheres ganham, em média, R$ 800 a menos que os homens. Apesar disso, o rendimento das mulheres à frente de empresas cresceu 5,7%, superando o aumento de 4,5% observado entre os homens. Essa diferença de crescimento contribuiu para reduzir a desigualdade salarial entre os gêneros de 32% para 30%.

Entretanto, mesmo com o crescimento mais acentuado no rendimento das mulheres, a disparidade salarial continua a ser um desafio significativo. No quarto trimestre de 2023, a remuneração média dos homens era de R$ 3.432, enquanto as mulheres recebiam R$ 2.634, mesmo quando desempenhavam funções semelhantes. O Sebrae destaca que, embora as mulheres tenham superado os homens em termos de crescimento percentual de renda, a igualdade salarial ainda está distante de ser alcançada.

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O levantamento do Sebrae sublinha a necessidade urgente de políticas e ações que promovam a igualdade de gênero no mercado de trabalho, conforme explica Margarete Coelho, diretora de Administração e Finanças do Sebrae. “As empreendedoras precisam encarar barreiras culturais, resultado da cultura machista entre nós, e entraves que impedem o desenvolvimento dos seus negócios. É o caso, por exemplo, das taxas de juros para as empresas lideradas por mulheres, que são, em média, quatro pontos percentuais mais elevadas que aquelas praticadas para negócios que têm homens na liderança”, acrescenta.

*Com informações de Beatriz Manfredini

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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