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4 perguntas e respostas sobre o uso do DIU

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 55 Segundo


O dispositivo intrauterino é um dos métodos contraceptivos mais utilizados pelas mulheres no Brasil

O DIU é um dos métodos contraceptivos mais usados O DIU é um dos métodos contraceptivos mais usados Imagem: JLco Julia Amaral | Shutterstock)

O uso do dispositivo intrauterino, conhecido popularmente como DIU, vem crescendo no Brasil. Somente na rede pública de saúde foram mais de 164 mil inserções em 2023, segundo o Ministério da Saúde. O número representa um crescimento de 43,6% em relação ao ano anterior.

Apesar de cada vez mais popular, há muitas dúvidas sobre o contraceptivo funciona e a sua real eficácia. Para esclarecer, o ginecologista Luiz Fernando Pina, especialista em reprodução humana e endometriose e fundador da clínica Baby Center Medicina Reprodutiva, responde a alguns dos questionamentos mais frequentes em consultório sobre o tema. Veja abaixo! 

1. Como o DIU funciona?

O DIU é um dispositivo colocado dentro do útero e tem como principal função bloquear a gravidez por um longo prazo. Atualmente existem três tipos: cobre, prata e hormonal, que são conhecidos normalmente pelos nomes de suas marcas. 

Todos agem de forma que impede o encontro do espermatozoide com o óvulo. O dispositivo pode ser inserido em consultório ou centro cirúrgico, sendo um procedimento simples. A mulher vai para casa no mesmo dia.

2. Qual a vantagem do método?

A principal vantagem é a duração prolongada. Outro fator importante é a paciente não precisar tomar pílula anticoncepcional. Mesmo no caso do DIU hormonal, o estômago e fígado da paciente não são expostos a hormônio, pois o dispositivo tem ação local. 

O DIU é um método contraceptivo seguro, mas também pode falhar Imagem: Alena Menshikova | Shutterstock

Os índices de sucesso são muito altos. Mas, sim, existem relatos na literatura de falhas do DIU, como pode acontecer com qualquer outro método contraceptivo. Se ele não estiver bem colocado, pode falhar. Também é recomendado que no primeiro mês de colocação haja uma prevenção adicional, com preservativo, para assegurar a contracepção.

4. Quem usa DIU menstrua?

Com os tipos de cobre e prata, sim, a mulher tem fluxo menstrual. Já o DIU hormonal pode diminuir ou parar totalmente a menstruação, por isso é tão importante que o método seja definido em conjunto com o médico, que indicará a melhor opção conforme a condição clínica e objetivos da paciente. 

Por Eduarda Pires





Fonte: Edicase

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8 motivos para inserir brócolis na alimentação

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Tempo de Leitura:2 Minuto, 29 Segundo


Este vegetal é reconhecido por sua alta densidade de nutrientes que beneficiam o organismo

Incorporar o brócolis à dieta diária é um investimento na sua saúde Incorporar o brócolis à dieta diária é um investimento na sua saúde Imagem: Image Point Fr | Shutterstock

O brócolis é um alimento que merece um espaço cativo na alimentação para promover uma vida longa e saudável. Reconhecido como um dos vegetais mais ricos, ele é fonte de nutrientes essenciais e compostos bioativos com inúmeros benefícios à saúde, que vão desde a prevenção de doenças crônicas até o fortalecimento do sistema imunológico.

“Incorporar o vegetal na rotina alimentar é um investimento valioso para nossa saúde. Seja no almoço, jantar ou mesmo em um lanche, o brócolis é um verdadeiro aliado da longevidade”, destaca o Prof. Dr. Durval Ribas Filho, nutrólogo, Fellow da Obesity Society FTOS (USA) e presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

Abaixo, o Prof. Dr. Durval Ribas Filho lista alguns bons motivos para inserir o brócolis na alimentação!

1. Tem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias

Presente em grande quantidade no brócolis, o sulforafano é conhecido por suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, que ajudam a reduzir o risco de vários tipos de câncer, incluindo o de mama, próstata e cólon.

2. Colabora para o fortalecimento do sistema imunológico

Com uma alta concentração de vitamina C, o vegetal ajuda a manter o sistema imunológico forte, protegendo contra infecções e resfriados.

3. Amigo do coração

O brócolis é rico em potássio e fibras que ajudam a regular a pressão arterial, controlar o colesterol ruim (LDL) e melhorar a circulação sanguínea, reduzindo o risco de doenças cardiovasculares.

4. Aliado da balança

Baixo em calorias e rico em fibras, o vegetal promove saciedade, colaborando para o controle do peso e para a prevenção da obesidade.

Rico em fibras, o brócolis contribui para uma digestão saudável e previne a constipação Imagem: Brent Hofacker | Shutterstock

5. Ajuda a digestão

A presença de fibras no brócolis contribui para o bom funcionamento do intestino, prevenindo constipação e fortalecendo a saúde do microbioma intestinal.

O cálcio, a vitamina K e outros minerais presentes nos brócolis desempenham um papel essencial na manutenção da densidade óssea e na prevenção de doenças como a osteoporose.

7. Protege a saúde mental

Estudos sugerem que os compostos antioxidantes dos brócolis podem ajudar a combater o declínio cognitivo, reduzindo o risco de doenças como Alzheimer.

8. Amigo dos olhos

O brócolis é rico em antioxidantes, a exemplo da luteína e da zeaxantina, que preservam os olhos contra doenças relacionadas à idade, como catarata.

Se você não é grande fã do vegetal, vale começar com pequenas porções e aumentar gradualmente o consumo, para apurar seu paladar. Ele pode ser consumido de várias formas, como cozido no vapor, grelhado, cru em saladas ou em sopas. Prefira os frescos, de coloração verde viva, sem manchas, pois o sabor tende a ser mais suave. Para preservar ao máximo os nutrientes do brócolis, o ideal é evitar cozinhá-lo em excesso.

Por Andréa Simões





Fonte: Edicase

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4 mitos e verdades sobre o signo de Sagitário

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 18 Segundo


Astróloga explica nuances da personalidade dos sagitarianos

O signo de Sagitário é lembrado por sua energia vibrante O signo de Sagitário é lembrado por sua energia vibrante Imagem: New Africa | Shutterstock)

Quando falamos sobre Sagitário, a primeira coisa que vem à mente é a energia vibrante e a busca constante por aventura. No entanto, esse signo vai muito além de estereótipos de alegria e liberdade, trazendo nuances em sua personalidade que nem sempre são imediatamente perceptíveis. Confira, abaixo, 4 mitos e verdades que ajudam a compreender melhor a natureza dos sagitarianos!

1. Sagitarianos são exagerados

Verdade: sendo um signo de Fogo e que está sempre em busca de crescimento e expansão, os sagitarianos tendem a sentir tudo de maneira mais emocionante. Com isso, podem exagerar na dose.

2. Sagitarianos são sempre alegres

Mito: apesar da alegria estar quase sempre presente, o desejo constante por crescimento é capaz de despertar uma certa insatisfação nos sagitarianos. Com isso, pode haver tristeza, especialmente se esse desejo não estiver alinhado com verdades que façam sentido para os nativos.

Os sagitarianos gostam de uma vida social agitada Imagem: knstartstudio | Shutterstock

3. Sagitarianos gostam muito de festas

Depende: alguns sagitarianos tendem a gostar muito de movimento e alegria, bem como do consumo excessivo de bebidas e comidas. Contudo, isso costuma acontecer mais com aqueles que não se dedicam ao autoconhecimento e ao crescimento pessoal.

4. Sagitarianos não se comprometem

Mito: os sagitarianos costumam se comprometer muito com projetos que faça sentido para eles. Todavia, caso não tenha um bom significado, os nativos realmente não se comprometem e são sinceros.





Fonte: Edicase

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7 dicas para aplicar a educação positiva em casa

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Especialista explica como o método pode ser utilizado para promover o desenvolvimento infantil

Educação positiva não significa permissividade Educação positiva não significa permissividade Imagem: fizkes | Shutterstock)

Estimular e incentivar a autonomia e protagonismo das crianças é fundamental para o desenvolvimento físico e cognitivo delas. Com mais confiança, os pequenos podem se sentir livres para criar, explorar e desbravar o ambiente em que vivem. No entanto, isso não significa que os adultos devam reduzir seu papel na educação.

“As grandes tendências na educação nos trazem as crianças, desde muito pequenas, como seres potentes e protagonistas de suas aprendizagens, o que é um avanço muito importante e respeitoso. Mas os limites, determinados pelos pais e pela sociedade em que vivemos, são regras essenciais de convívio e que devem ser seguidos e aprendidos desde cedo”, explica a coordenadora de Educação Infantil do Colégio Marista Santa Maria, Ana Paula Detzel.

A profissional esclarece que padrões antigos, severos e punitivos não trazem benefícios, mas sim a determinação de limites para a segurança da criança e a socialização com a comunidade. A seguir, confira 7 dicas para aplicar a educação positiva em casa!

1. Enxergue a criança como protagonista

Reconhecer que as crianças têm capacidade para assumir papéis e tomar pequenas decisões no dia a dia valoriza a autonomia e incentiva o desenvolvimento da autoconfiança delas.

2. Estabeleça limites claros

Estabeleça regras claras que auxiliem a criança a entender o que é aceitável e o que não é. Esses limites não devem ser rígidos ou punitivos, mas devem ser consistentes para que a criança se sinta segura.

Em vez de controlar cada ação da criança com o clássico “não”, ofereça orientação para que ela aprenda a fazer escolhas dentro de limites saudáveis. Isso ajuda no desenvolvimento da habilidades de tomada de decisão.

Oferecer liberdade é importante, mas os pais e responsáveis também devem explicar para as crianças que existem regras a serem seguidas Imagem: Media_Photos | Shutterstock

4. Lembre que liberdade não é permissividade

Ofereça liberdade com responsabilidade, quando possível. Explique à criança que ela tem espaço para explorar, mas que ainda existem regras a serem seguidas, como tempo, espaço, ou limites em relação a outras crianças.

5. Reforce a importância das regras para convivência

Ajude a criança a entender que regras e limites não são restrições, mas formas de facilitar a convivência com os outros. Reforce o valor do respeito mútuo nas relações sociais. Por exemplo, ensine-a a se colocar no lugar dos amiguinhos.

6. Respeito e empatia em primeiro lugar

Demonstrar respeito e empatia nas interações reforça que a criança também aprenda a respeitar o próximo. Modelar esses comportamentos ensina, na prática, como viver de forma harmoniosa em sociedade.

Ter comunicação aberta e consistente com a escola ajuda a entender quais são os comportamentos da criança em comunidade e como os limites podem ser aplicados de forma consistente em todos os contextos.

Por Luiza Lafuente





Fonte: Edicase

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