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Empreendedorismo

5 informações sobre trabalho na Páscoa e em outros feriados

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Algumas leis asseguram os direitos dos trabalhadores em feriados Algumas leis asseguram os direitos dos trabalhadores em feriados Imagem: fizkes | Shutterstock

A Sexta-Feira Santa e a Páscoa são feriados significativos para muitas pessoas, especialmente para aquelas que seguem tradições religiosas cristãs. Contudo, em termos de legislação trabalhista, as normas diferem conforme as leis locais e as práticas culturais de cada país.

Para esclarecer questões importantes relacionadas a esse período, Vitor Monaquezi Fernandes, advogado trabalhista e sócio da Crivelli Advogados, esclarece algumas questões e apresenta orientações para garantir que os trabalhadores aproveitem esse momento com tranquilidade. Confira!  

1. Feriados na Páscoa 

A Quinta-feira Santa (28/03) não é considerada feriado nacional, mas pode ser ponto facultativo em alguns estados e municípios. Por isso, recomenda-se consultar a legislação local para confirmar se você deve ou não trabalhar. A Sexta-feira Santa (29/03), por outro lado, é feriado nacional em todo o Brasil. 

2. Trabalho em ponto facultativo

Caso a data seja ponto facultativo, a decisão de trabalhar é do próprio trabalhador. Não há obrigação legal. Todavia, é importante verificar a política interna da empresa, pois algumas podem exigir aviso prévio da ausência, mesmo que não seja legalmente obrigatório. 

3. Consequências de falta sem aviso

Faltar sem o aviso prévio pode afetar o relacionamento com o empregador e os colegas de trabalho. Além disso, pode causar:

  • Desconto no salário correspondente ao dia não trabalhado;
  • Advertência ou suspensão em casos de reincidência;
  • Rescisão do contrato em situações mais graves. 
Caso tenha expediente na Sexta-feira Santa, o ideal é deixar acordado com a empresa as condições Imagem: fizkes | Shutterstock

4. Regime de trabalho na Sexta-feira Santa

Caso a empresa oferte uma escala de trabalho para a Sexta-feira Santa, o trabalhador tem direito a hora extra com adicional de 50% e a opção de folgar em outro dia mediante acordo com o empregador. Além disso, o ideal é consultar também a Convenção Coletiva da sua categoria de trabalho, pois podem existir disposições específicas. 

5. Busque orientação

Em caso de dúvidas sobre a necessidade de trabalhar ou não no feriado, consulte a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) para conhecer seus direitos básicos e verifique a Convenção Coletiva de Trabalho de sua categoria para checar regras específicas.

Além disso, não hesite em buscar orientação de um advogado trabalhista ou do sindicato para esclarecer suas dúvidas e garantir seus direitos. Aproveite a Páscoa com seus direitos garantidos e desfrute desse período com tranquilidade e segurança.

Por Atallide





Fonte: Jovem Pan

Empreendedorismo

5 dicas para precificar o seu produto ou serviço 

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 54 Segundo


A definição correta dos preços pode ajudar a garantir lucro e competitividade

Definir o preço certo para produto e serviço pode transformar o futuro do seu negócio Definir o preço certo para produto e serviço pode transformar o futuro do seu negócio Imagem: VectorMine | Shutterstock

A precificação de produtos e serviços é um processo fundamental para a sustentabilidade financeira e a competitividade de qualquer empresa. Um preço adequado pode influenciar diretamente o sucesso das vendas e a percepção de valor pelo cliente, impactando o relacionamento com o público e a presença da marca no mercado. 

No entanto, muitos empreendedores têm dificuldade para realizar uma precificação adequada. Pensando nisso, separamos algumas dicas de como realizar essa tarefa. Confira abaixo! 

1. Calcule todos os custos envolvidos 

É fundamental considerar os custos como matéria-prima, produção, transporte e impostos. Além disso, considere as despesas operacionais, como aluguel e negociação. A precificação final deve cobrir todos esses gastos e gerar uma margem de lucro. 

2. Estabeleça uma margem de lucro realista 

A margem de lucro é a diferença entre o custo total e o preço final. Para definir essa quantia, avalie a rentabilidade necessária a fim de que o negócio seja sustentável e a alinhe com o valor de mercado e a expectativa do público. 

3. Conheça o mercado e a concorrência 

Investigue os valores praticados pelos concorrentes e o comportamento do mercado em relação ao produto ou serviço. Isso ajuda a posicionar seu preço de forma competitiva e identificar se é viável cobrar mais com base em diferenciais, como qualidade ou exclusividade. 

Analisar o perfil do cliente permite ajustar preços com precisão, oferecendo uma experiência alinhada às suas expectativas e valorizando o produto Imagem: treety | Shutterstock

4. Entenda o perfil e as expectativas do cliente 

A percepção de valor varia conforme o perfil do cliente e o que ele espera da experiência. Produtos exclusivos, por exemplo, podem incluir preços mais altos. Ao entender seu público, é possível ajustar o preço para alinhar ao que ele considera justo, mas sem comprometer a margem de lucro

5. Acompanhe e ajustes os preços periodicamente 

Os preços não são definitivos; eles devem ser ajustados conforme mudanças nos custos, no mercado e nas necessidades do cliente. Revise sua precificação regularmente para garantir que ela esteja alinhada ao cenário atual e permita o crescimento sustentável do negócio. 





Fonte: Jovem Pan

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Empreendedorismo

4 dicas para mulheres superarem desafios ao empreender

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Veja como é possível alcançar o sucesso no mundo dos negócios com algumas mudanças

Há mais de 10 milhões de mulheres empreendedoras no Brasil Há mais de 10 milhões de mulheres empreendedoras no Brasil Imagem: JLco Julia Amaral | Shutterstock)

Mais de 10 milhões, esse é o número de mulheres empreendedoras no Brasil atualmente, segundo um levantamento do Sebrae feito a partir da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com dados do quarto trimestre de 2023. Hoje, o empreendedorismo feminino representa 33,89% dos negócios no país. 

Apesar dos avanços em relação à presença feminina no mundo dos negócios, as mulheres ainda enfrentam desafios significativos em sua jornada rumo ao sucesso. Por isso, neste 19 de novembro, Dia do Empreendedorismo Feminino, Natalia Leite e Soraia Schutel, cofundadoras da escola de formação de líderes Sonata Brasil, listam as principais barreiras enfrentadas pelas empreendedoras e dão dicas de como superá-las. Veja abaixo!

1. Vendas para pessoas próximas: paradoxo inicial

Amigos, parentes e colegas que já conhecem e confiam na empreendedora constituem a melhor base de potenciais clientes, especialmente no início do negócio. No entanto, por razões culturais, as mulheres muitas vezes sentem relutância ou desconforto ao falar sobre seus produtos e serviços. Algumas sentem-se obrigadas a oferecer produtos gratuitos ou conceder descontos que inviabilizam o negócio, alegando não ser apropriado cobrar de pessoas próximas. 

“Compreender e superar essa barreira é crucial para acelerar a curva de aprendizado e ganhar confiança na divulgação de seus produtos. Uma abordagem prática é visualizar-se como um ‘analgésico’ social, oferecendo soluções para as dores que as pessoas próximas possam sentir”, sugerem Natalia e Soraia.

A interação com mulheres que já passaram pela síndrome da impostora pode ajudar a combater esse problema Imagem: Josep Suria | Shutterstock

2. Síndrome da impostora

A dúvida em relação às próprias habilidades, conquistas e talentos, mesmo diante de evidências claras de sucesso, é mais comum entre mulheres, muitas vezes influenciadas por fatores culturais. Essa síndrome pode impactar diretamente a capacidade de empreender, levando à dificuldade em persistir e internalizar os êxitos.

Mulheres com essa síndrome podem hesitar em lançar produtos ou serviços por acreditarem que não estão perfeitos. A interação com outras pessoas que já superaram desafios semelhantes pode ser uma estratégia prática para combater esse padrão de pensamento.

3. Rede de contatos real

A quantidade de seguidores nas redes sociais ou cartões de visita acumulados ao longo dos anos não garante negócios reais. O crescimento empresarial surge de redes construídas entre pessoas que se conhecem e confiam umas nas outras. 

Mulheres, muitas vezes, enfrentam desafios para construir essas redes, pois podem não participar de ambientes tradicionais de networking. Construir uma rede ativa e consistente requer escolher espaços e ambientes alinhados aos seus valores. O termo “networking” pode não ser atraente para muitas mulheres, mas enfrentar o desafio é essencial para desenvolver essa habilidade vital.

4. Economia do cuidado e o acúmulo de papéis

A sobrecarga que muitas mulheres enfrentam ao serem as principais responsáveis pelos cuidados com os filhos e idosos da família impacta a disponibilidade de tempo e energia para o negócio. Isso frequentemente resulta em abandono da própria saúde e falta de tempo para cultivar redes. A conscientização de que essa realidade não deve ser aceita como norma e a criação de novos acordos nas relações são passos importantes para superar essa barreira.

Por Vitória Soares





Fonte: Jovem Pan

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4 profissões para quem deseja trabalhar com saúde mental 

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Descubra caminhos profissionais para auxiliar o bem-estar e o equilíbrio emocional da população

Profissionais da área da saúde mental são fundamentais para o bem-estar emocional da população Profissionais da área da saúde mental são fundamentais para o bem-estar emocional da população Imagem: Ground Picture | Shutterstock

As profissões voltadas à saúde mental desempenham um papel fundamental no cuidado e suporte psicológico das pessoas, promovendo o bem-estar emocional e ajudando a enfrentar os desafios do cotidiano. Atuando em diversos contextos, desde escolas e hospitais até clínicas especializadas, os profissionais da área se dedicam a oferecer apoio personalizado, buscando uma melhora na qualidade de vida de seus pacientes.  

Abaixo, confira 4 profissões ligadas à saúde mental!

1. Psicólogo 

O psicólogo trabalha diretamente com a avaliação e o tratamento de questões emocionais e comportamentais. Presente em ambientes como clínicas, escolas e empresas, ele utiliza abordagens terapêuticas para promover o autoconhecimento e ajudar os indivíduos a entenderem e superarem os desafios pessoais. 

2. Psiquiatra 

O psiquiatra é um médico especializado no diagnóstico e tratamento de transtornos mentais, como depressão, ansiedade e bipolaridade, com foco na prescrição de medicamentos quando necessários. Ele pode atuar em hospitais, consultórios e clínicas, além de colaborar com outros profissionais de saúde mental para oferecer tratamentos completos aos pacientes. 

O psicopedagogo ajuda crianças e adolescentes a superarem dificuldades educacionais Imagem: Monkey Business Images | Shutterstock

3. Psicopedagogo 

O psicopedagogo contribui na intersecção entre a psicologia e a educação. Ele trabalha em escolas, clínicas e consultórios, auxiliando no desenvolvimento de métodos personalizados para que crianças e adolescentes possam superar dificuldades educacionais que afetam o bem-estar emocional e o desempenho escolar. 

4. Terapeuta ocupacional 

O terapeuta ocupacional foca em desenvolver atividades que melhorem a autonomia e o bem-estar de pessoas com dificuldades emocionais e físicas. Ele atua em hospitais, clínicas e centros de reabilitação, aplicando terapias que estimulam habilidades funcionais e promovem a saúde mental, permitindo que o paciente tenha uma rotina mais equilibrada e satisfatória. 





Fonte: Jovem Pan

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