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7 dicas para transformar cantos vazios da casa
Arquitetas mostram como espaços muitas vezes subestimados podem se tornar áreas funcionais
Vão embaixo da escada, cantos da casa ou reentrâncias entre colunas, esses são alguns dos ambientes que parecem impossíveis de decorar. Afinal, quais itens você pode colocar nesses espaços sem poluir a decoração? Um bom projeto de arquitetura leva em conta essa e outras questões e, ao compor esses pequenos metros quadrados, oferece ideias valiosas para aproveitá-los.
“Existem soluções simples e inteligentes para aproveitar todos os cantinhos, que deve ser funcional e belo”, opina Carina e Ieda Korman, sócias à frente do escritório Korman Arquitetura. A seguir, as profissionais listam dicas valiosas para decorar cada um desses espaços. Confira!
1. Aplique elementos na área da escada para torná-la funcional
Segundo as arquitetas, nenhum espaço da casa deve ser subestimado – nem mesmo o vão embaixo da escada. “Seja um vão grande ou pequeno, ele pode ganhar funcionalidade de diversas formas. É possível fazer estantes e prateleiras sob medida, por exemplo, ou dispor um aparador, para ajudar na organização”, indicam as profissionais.
Um jardim interno também pode ser uma bela alternativa, levando o verde para dentro de casa. “Quando o espaço é maior e mais profundo, armários e gaveteiros podem ser instalados, para guardar roupas de cama e banho, calçados, entre outros”, diz Ieda Korman.
2. Utilize prateleiras
Existem alguns objetos que se encaixam em qualquer cantinho da casa. É o caso das prateleiras, que podem ser criadas com simples tábuas de madeira, MDF ou no estilo industrial, dependendo do tipo de decoração. “Prateleiras estreitas, por exemplo, podem preencher o espaço do chão ao teto e abrigar diversos objetos decorativos”, diz Carina Korman. Elas também podem ser dispostas em L, ocupando as duas paredes.
3. Vasos para preencher espaços
Também bastante versáteis, os vasos são ótimas alternativas para preencher os cantinhos da casa. “Brincar com uma composição com diferentes alturas e larguras traz bossa, além de refrescar o ambiente“, opina Ieda Korman. Eles ainda podem ser posicionados de forma inteligente, escondendo tomadas e cabos.
4. Elementos decorativos
Objetos decorativos e obras de arte sempre são ótimos para valorizar os espaços em que estão inseridos. “Uma gallery wall é uma alternativa simples e cheia de personalidade, que traz vida para os espaços antes esquecidos dos lares”, afirmam as arquitetas.
5. Crie um canto de bar
Versáteis e perfeitos para aqueles que gostam de receber bem, os cantinhos de bar e café não precisam de muito espaço para serem completos – assim, são ótimas alternativas para ocupar espaços que, antes, estavam sem funcionalidade.
Para o bar, apenas um aparador com uma bandeja basta. Ainda é possível escolher um mobiliário pequeno ou até um carrinho, que se adaptam bem aos ambientes. “Se existe um cantinho no living que está sem função, dispor uma pequena mesa e banco, acompanhando a linha da parede, pode ser uma solução”, indica as profissionais.
6. Cantinho de leitura
Para aproveitar uma parede com angulação muito fechada, as arquitetas indicam o uso de luminárias de piso ou parede, que podem, com as peças corretas, criar um cantinho de leitura bastante aconchegante. “Basta combinar a iluminação com uma bela poltrona e, para incrementar, fazer uso de almofadas e mantas”, diz Ieda Korman.
7. Aproveite vãos e reentrâncias para criar um espaço privativo
Para vãos e reentrâncias que se formam entre duas colunas, ou quando o pé-direito muda de altura, Carina e Ieda Korman dizem que não há medo de ousar. “É possível pensar em um pequeno espaço mais privativo, como um cantinho de estudo ou home office”, explicam.
Nesse caso, é possível até mesmo investir em uma pintura diferenciada nas paredes, pensando como uma caixa – ou pequeno ambiente – independentemente do restante. “Para quem deseja aproveitar de forma mais discreta, nichos e armários sob medida podem ser a solução”, finalizam.
Por Emilie Guimarães
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5 fatos importantes sobre o câncer de mama
Veja a importância da detecção precoce e os fatores de risco para o desenvolvimento da doença
O câncer de mama ainda é o tipo de tumor mais incidente entre as mulheres em todas as regiões no país. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), o número estimado de novos casos no Brasil, em 2024, é de 73.610. Além disso, dados do DataSUS revelam uma alta mortalidade pela doença no ano passado, com mais de 20 mil óbitos. Por isso, o diagnóstico precoce é fundamental para aumentar as chances de sucesso do tratamento.
A seguir, 5 fatos importantes sobre o câncer de mama:
1. O diagnóstico precoce acontece antes de qualquer sintoma aparecer
O objetivo do rastreamento é o diagnóstico precoce, ou seja, alcançar mulheres que ainda não possuem sinais ou sintomas sugestivos de câncer, o que aumenta as chances de cura em 95%, segundo a Dra. Fernanda Philadelpho, radiologista especializada em exames de mama da CDPI.
“Assim, conseguimos identificar, por meio de exames de imagem, alterações indicativas da doença o mais cedo possível e encaminhar as pacientes com resultados fora do esperado para uma investigação por biópsia”, explica a especialista.
O diagnóstico depende de várias etapas, e é iniciado pelo exame mais preconizado, a mamografia, a partir dos 40 anos para mulheres sem fatores de risco. “Atualmente, tivemos mudanças nos paradigmas de rastreamento do câncer de mama que deixaram de analisar somente a idade das mulheres”, reforça a radiologista.
2. Obesidade é um fator de risco importante para o câncer de mama
A obesidade aumenta o risco de morte por câncer de mama, como mostra o estudo recente Women’s Health Initiative. Segundo o Dr. Fernando de Barros, cirurgião bariátrico e gerente médico do Programa de Cirurgia Robótica e Bariátrica dos Hospitais São Lucas Copacabana e CHN, por definição, a pessoa que tem o índice de massa corpórea (IMC) acima de 30 é portadora de obesidade.
“O acúmulo de gordura corporal leva o indivíduo a ter uma inflamação sistêmica grave e crônica, o que, consequentemente, eleva o risco para algumas comorbidades, como os tumores mamários”, argumenta.
O risco aumentado de câncer de mama em mulheres obesas acontece pela ação do hormônio estrogênio, convertido no tecido adiposo periférico, que pode ajudar no crescimento de células cancerosas e fazer a doença se espalhar, sobretudo nos tipos classificados como receptor de estrogênio (ER), que representam cerca de 80% de todos os diagnósticos de câncer de mama, segundo o Dr. Luiz Henrique Araújo, também dos Hospitais São Lucas Copacabana e CHN.
Recentemente, a revista científica Nature publicou um estudo que relaciona a menopausa antes dos 40 anos com o risco mais elevado para desenvolver câncer de mama e de ovário. Foram analisadas amostras genéticas de mais de 100 mil mulheres e identificado uma mutação que está relacionada com o envelhecimento mais rápido dos óvulos em comparação com a maioria das mulheres, o que leva à insuficiência ovariana prematura, também conhecida como menopausa precoce.
“Também foi percebido, no estudo, que alterações nos genes que já sabemos estar relacionados com um risco maior de câncer de mama, como o BRCA1 e o BRCA2, também estão ligadas a uma idade menor de menopausa”, explica a Dra. Giullia Bortolini, oncologista da Dasa Oncologia, Unidade Barra da Tijuca.
4. Mutações genéticas são responsáveis pela minoria dos casos de câncer de mama
A Dra. Giullia Bortolini explica que, dentro os fatores de risco, as mutações genéticas são responsáveis pela menor parte dos cânceres de mama diagnosticados, ou seja, apenas de 10% a 15% das pacientes com o diagnóstico confirmado da doença apresentam uma alteração genética.
Segundo a Dra. Giullia Bortolini, a principal maneira de reduzir os fatores de risco para o desenvolvimento do câncer de mama e de ovário é por meio da prevenção. Para a oncologista, é essencial manter hábitos de vida saudáveis, com a prática de atividades físicas regulares, alimentação saudável e pouca gordura, além de evitar as bebidas alcoólicas e o tabagismo.
Por Rachel Lopes
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5 dicas para cuidar da saúde mental no trabalho
Pequenos hábitos diários ajudam a reduzir a pressão e promovem o bem-estar emocional
Cuidar da saúde mental no trabalho é tão essencial quanto zelar pela saúde física, pois o ambiente profissional pode ser uma fonte significativa de estresse e desgaste emocional. O equilíbrio mental impacta diretamente a produtividade, a criatividade e a capacidade de lidar com desafios, além de prevenir o esgotamento (burnout) e doenças como ansiedade e depressão.
Neste contexto, pequenos hábitos diários ajudam a reduzir a pressão e promovem o bem-estar emocional. Por isso, a psicóloga clínica Iara Souza, autora do livro “A importância do sucesso do vazio”, compartilha cinco dicas práticas para manter a mente saudável no ambiente de trabalho. Confira!
1. Pausas estratégicas
Trabalhar longas horas sem interrupção pode aumentar o estresse e diminuir a produtividade. Reservar alguns minutos a cada hora para respirar, alongar-se ou desconectar-se da tela ajuda a evitar o esgotamento. “É essencial se reconectar consigo mesmo em pequenas pausas, criando um espaço de respiro antes de retomar as atividades”, explica Iara Souza.
2. Pratique a empatia
A empatia no ambiente de trabalho promove um clima mais colaborativo. Ouvir e apoiar os colegas não só melhora o relacionamento entre a equipe, mas também reduz a ansiedade. “Criar esse espaço de acolhimento no trabalho ajuda a diminuir o estresse e melhora a convivência”, orienta a psicóloga.
3. Defina limites claros
Estabelecer limites entre a vida pessoal e profissional é fundamental para evitar o esgotamento. “Saber quando desligar o computador e se dedicar a outras atividades é um dos passos mais importantes para manter a saúde mental no trabalho. Sem esses limites, o esgotamento é inevitável”, alerta Iara Souza.
4. Organize suas tarefas
O acúmulo de tarefas pode gerar sobrecarga mental. A psicóloga sugere a organização do trabalho em etapas menores e prioridades. “Quando você divide grandes projetos em partes menores, a sensação de sobrecarga diminui, facilitando o processo”, afirma.
5. Invista em autocuidado
Praticar atividades fora do expediente que proporcionem prazer e relaxamento, como exercícios físicos, meditação ou leitura, é fundamental para o equilíbrio emocional. “O autocuidado é uma das chaves para manter a mente saudável, pois recarregar as energias fora do trabalho melhora a performance”, destaca Iara Souza.
Por Liane Mota
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6 dicas para manter a saúde dos animais em dia
Mais do que um ato de amor, cuidar da saúde dos animais é uma responsabilidade fundamental para assegurar o bem-estar e a qualidade de vida deles. Neste contexto, o cuidado preventivo torna-se essencial. A prevenção de doenças, por meio de consultas veterinárias regulares, vacinas e exames de rotina, evita complicações futuras e proporciona uma melhor qualidade de vida aos pets.
Segundo uma pesquisa da Banfield, rede de hospitais veterinários dos Estados Unidos, 95% dos tutores consideram os cuidados com seus animais uma prioridade, reforçando a importância de práticas preventivas para manter os companheiros saudáveis e felizes ao longo de suas vidas.
A seguir, a médica-veterinária Monique Rodrigues, fundadora da Clinicão, lista alguns cuidados importantes para assegurar a saúde do seu bichinho. Confira!
1. Vacinação em dia
As vacinas são a primeira linha de defesa contra doenças graves e contagiosas. Segundo Monique Rodrigues, é necessário manter o calendário de imunização atualizado para proteger seu animal de infecções que podem levar à morte. Além de evitar enfermidades como parvovirose, cinomose e leptospirose, as vacinas também ajudam a prevenir surtos que podem afetar não apenas os bichinhos, mas também a saúde pública.
A profissional ressalta que cada tipo de pet possui suas próprias necessidades vacinais. Dessa maneira, os tutores devem estar atentos às orientações do veterinário, agendando consultas regulares e garantindo que os reforços sejam feitos nos períodos corretos.
2. Controle de parasitas
Pulgas, carrapatos e vermes não apenas causam desconforto aos nossos animais de estimação, mas também podem transmitir doenças sérias que representam riscos significativos à saúde deles. Nesse contexto, a especialista explica que é essencial implementar um protocolo adequado de prevenção, como o uso regular de antiparasitários e vermífugos – sempre recomendado pelo veterinário.
Além disso, a limpeza do espaço em que o animal vive e brinca pode ajudar a prevenir a infestação de parasitas. Adicionalmente, a higiene pessoal dos tutores e o cuidado com a saúde dos animais que frequentam o mesmo ambiente também é essencial para minimizar riscos.
3. Exames e consultas regulares
As consultas veterinárias periódicas são essenciais para monitorar a saúde do seu animal de estimação, e não devem ser reservadas apenas para emergências. Realizar check-ups regulares permite identificar precocemente qualquer problema, garantindo um acompanhamento preventivo e proporcionando tratamentos mais eficazes e menos invasivos quando necessário.
4. Alimentação balanceada
Monique Rodrigues explica que a escolha de uma ração de qualidade também faz parte dos tratamentos preventivos. Assim, uma alimentação adaptada às necessidades nutricionais do pet, conforme idade, peso e condições de saúde, é fundamental. Isso porque ajuda a evitar condições como obesidade e outras doenças associadas, como diabetes e problemas cardíacos.
5. Exercício e estimulação mental
Manter o animal ativo é crucial não apenas para a saúde física, mas também para o bem-estar mental. A atividade física regular – que pode incluir caminhadas, brincadeiras e exercícios específicos – pode ser uma excelente opção para prevenir o sobrepeso e a obesidade. Além disso, o movimento constante ajuda a fortalecer os músculos e os ossos, pode aumentar a resistência e melhorar a circulação sanguínea, promovendo um corpo mais saudável e ativo.
6. Higiene adequada
Por fim, é essencial manter uma rotina de cuidados de higiene e limpeza dos animais. Banhos regulares, cuidados com os ouvidos, corte das unhas e escovação dos dentes ajudam a evitar infecções, doenças de pele e problemas dentários. Além disso, manter a pelagem limpa e escovada também contribui para o bem-estar geral do animal, promovendo saúde e conforto.
Por Victoria Muzi
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