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9 dicas para se preparar e ter sucesso no Enem

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Tempo de Leitura:5 Minuto, 35 Segundo


Especialista dá dicas para organizar a rotina de estudos e lista macetes para os dias das avaliações

O Enem é uma das formas de ingressar na educação superior brasileira O Enem é uma das formas de ingressar na educação superior brasileira Imagem: Bernardo Emanuelle | Shutterstock

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma das principais portas de entrada para o ensino superior no Brasil. Com a nota obtida no exame, é possível se candidatar a vagas em universidades públicas por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que oferece acesso a diversas instituições federais e estaduais.

Além disso, a pontuação também é utilizada por muitas universidades privadas no processo de seleção de novos alunos, seja para ingresso direto ou como parte do critério de concessão de bolsas de estudo e financiamento estudantil, como o Programa Universidade para Todos (ProUni) e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

Em 2024, as provas do Enem serão realizadas nos dias 3 e 10 de novembro e o resultado oficial sairá em 13 de janeiro de 2025. Ao todo, mais de 5 milhões de candidatos estão inscritos e vão responder a 180 questões objetivas; que se dividirão entre os cadernos de Ciência Humanas, Ciências da Natureza, Linguagens e Matemática e uma redação dissertativa-argumentativa.

Prepare-se para o Enem

Para se preparar com calma e se destacar em meio aos demais candidatos, Marcela Ribeiro Antunes, coordenadora pedagógica do Ensino Médio e Educação Bilíngue do Colégio Integrado, de Campo Mourão (PR) – instituição que congrega o Centro Universitário Integrado –, lista algumas dicas. Confira!

1. Conheça detalhes da prova

Um importante passo inicial é entender os detalhes principais das provas, tais como datas, horário inicial e de término, a divisão dos dias por áreas do conhecimento e a estrutura da avaliação. Compreender essas características do Enem ajuda a organizar a rotina e dá convicção de que você está se preparando do jeito certo.

Até dia 3 de novembro, restam um pouco mais de 100 dias para se preparar com calma. Depois da rotina estabelecida, é hora de cumprir as etapas.

2. Estude, mas também descanse

Considerando que são quatro áreas do conhecimento, organize cada uma delas de segunda a quinta-feira. Na sexta-feira, pratique a redação e o simulado completo, ficando de olho no tempo de produção da prova e de cada questão. Use o sábado e o domingo para o descanso, que é fundamental.

3. Tenha metas diárias e semanais

Além de criar o cronograma de estudo diário e semanal (e segui-lo), é importante saber qual a sua forma mais eficaz de aprendizagem. Há algumas perguntas que podem ser feitas para guiar essa situação: você fixa o conteúdo e se concentra melhor com leitura e marcação? Com resumos ou mapas mentais? Com videoaula teórica? Ou fixa melhor quando você ensina outra pessoa ou resolve questões e exercícios?

Independentemente da forma de estudo, é necessário traçar uma meta para o dia e a semana. Permita se recompensar pelos resultados atingidos e respeitar o momento de descanso; seja nas pausas diárias para se alimentar e relaxar um pouco ou naquela pausa da semana (como sábado e domingo) para descomprimir. 

Nas vésperas das provas, é melhor relaxar do que tentar estudar todo o conteúdo de última hora Imagem: ViDI Studio | Shutterstock

4. Evite surpresas

Nas vésperas das provas, não adianta achar que vai conseguir estudar todo o conteúdo em uma ou duas semanas. Não adianta “se matar de estudar” neste momento. No dia anterior ao da avaliação, tenha um dia de relaxamento; afinal, você já fez sua parte.

5. Separe os documentos

Outra falha comum envolve as “correrias de última hora”. Para evitá-las, separe documento de identificação original com foto, caneta esferográfica preta, garrafinha de água transparente e lanche. Escolha uma roupa confortável para vestir no dia seguinte e não perder tempo quando acordar.

É interessante também se organizar em relação ao deslocamento; sempre considerando que você deve chegar com antecedência ao local de prova. Nas grandes metrópoles, o gasto de tempo com o trânsito, ônibus, metrô e carros de aplicativos precisa ser considerado. Se o dia estiver chuvoso, o tempo de deslocamento pode ser ainda maior!

6. Alimente-se bem

Evite alimentos gordurosos que podem causar mal-estar. Por conta da ansiedade, algumas pessoas tendem a exagerar na comida. A recomendação é fazer refeições leves e saudáveis.

7. Durma cedo

Dormir cedo é necessário. Tenha pelo menos 8 horas de sono. Evite as telas (celulares, tablets, notebooks, computadores, televisores) para que o cérebro e o corpo consigam descansar e sintam-se dispostos no dia seguinte.

8. No dia da prova

Agora é a hora de aplicar todo o conhecimento que você adquiriu. “Na hora da prova, lembre-se de que você está preparado e já sabe os macetes. Confie em você e em sua rotina de estudos”, complementa a coordenadora pedagógica Marcela Ribeiro Antunes.

Antes de começar, faça leves exercícios de respiração para controlar o nervosismo e evitar a ansiedade. O “apagão ou branco na hora da prova” costuma acontecer para quem não fez sua parte com antecedência e da maneira correta.

A avaliação será longa. Por isso, use estratégias de manutenção e economia do tempo, como focar as instruções e fazer uma leitura seletiva para entender o que é realmente essencial para responder a cada questão. Lembre-se de que muitas vezes não será preciso ler o texto-base inteiro para atender ao comando das perguntas.

O lanche – que pode ser uma fruta, biscoito, chocolate, barrinha de cereal – deve ser fácil de carregar e é um poderoso aliado, junto à água mineral, que ajuda na hidratação.

9. Administre o tempo

No primeiro dia da prova – que tem duração de 5 horas e 30 minutos, 90 questões e mais a redação –, o ideal é utilizar menos de 3 minutos por questão e 1h para a redação. Administre o tempo para fazer todas as atividades dentro do prazo.

Para o segundo dia de prova – que tem 5 horas de duração e 90 questões –, também são cerca de 3 minutos por questão.

Nos dois dias, a dica é começar pela área com a qual você tem mais afinidade, pois gastará menos tempo em cada questão. A sensação de “já ter respondido às perguntas” ajuda emocionalmente.

Por Marlise Groth





Fonte: Edicase

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3 receitas naturais para reparar pele e cabelo danificados pelo sol

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Tempo de Leitura:4 Minuto, 25 Segundo


A pele e o cabelo precisam de atenção especial durante o verão A pele e o cabelo precisam de atenção especial durante o verão Imagem: BLACKDAY | Shutterstock)

Com a chegada do verão e as férias de fim de ano, a exposição ao sol, ao sal do mar e ao cloro das piscinas se intensifica, impactando diretamente a saúde da pele e dos cabelos. A radiação ultravioleta (UV) em excesso acelera o envelhecimento da pele, provocando ressecamento, manchas e aumentando o risco de câncer. Para os cabelos, os efeitos incluem ressecamento, perda de brilho, quebra e desbotamento da cor, especialmente em fios tingidos.

Além do uso de protetor solar e produtos para hidratar a pele e os cabelos, existem opções naturais que podem aliviar os danos causados pelo sol. Segundo o farmacêutico naturopata Jamar Tejada, da capital paulista, os tratamentos naturais oferecem uma abordagem preventiva e reparadora, focada no equilíbrio do organismo.

“A pele e os cabelos são espelhos da nossa saúde interna e a homeopatia pode atuar profundamente para reduzir os danos causados por fatores externos típicos do verão, enquanto a naturopatia ajuda a nutrir e proteger essas estruturas de forma integral”, explica.

Abaixo, o farmacêutico ensina três receitas naturais para cuidar da pele e do cabelo. Confira! 

1. Queimadura solar leve

Queimaduras solares são um dos maiores problemas da estação e a homeopatia oferece opções como Cantharis, indicada para alívio de queimaduras leves, enquanto a naturopatia aposta no uso de aloe vera pura para hidratação profunda e ação anti-inflamatória. 

Ingredientes

  • 2 colheres de sopa de gel de aloe vera puro (calmante e regenerador)
  • 5 gotas de óleo essencial de lavanda (anti-inflamatório e cicatrizante)
  • 1 colher de chá de óleo de coco (hidratante e protetor)
  • 1/2 colher de chá de vinagre de maçã diluído (ajuda a restaurar o pH da pele)

Modo de preparo

Misture o gel de aloe vera, o óleo essencial de lavanda e o óleo de coco em um recipiente limpo. Acrescente o vinagre de maçã diluído e mexa até obter uma mistura homogênea. 

Para usar, lave a área afetada com água fria para remover impurezas e resfriar a pele. Aplique uma fina camada da mistura sobre a queimadura leve, deixando agir por 15-20 minutos. Depois, remova suavemente com água fria ou morna e, se necessário, repetir o processo 2-3 vezes ao dia até a pele melhorar.

Em casos de queimaduras solares mais graves, é fundamental procurar ajuda médica, especialmente se vier acompanhada de sintomas como febre alta, calafrios, desidratação, náuseas, tontura, bolhas extensas ou dor intensa. Esses sinais podem indicar uma reação mais severa à exposição solar, como insolação ou queimaduras de segundo grau, que necessitam de avaliação e cuidados especializados.

Máscaras faciais com óleos vegetais hidratam e reparam a pele Imagem: Alexander Neff | Shutterstock

2. Ressecamento intenso da pele

A pele tende a perder hidratação devido à exposição solar e ao sal. Para nutrir de dentro para fora, remédios homeopáticos como Natrum muriaticum podem ajudar no equilíbrio dos líquidos corporais, assim como as máscaras faciais à base de óleos vegetais como abacate e jojoba. 

Ingredientes

  • 1 colher de sopa de óleo de abacate (rico em vitaminas A, D e E, excelente para hidratar e reparar a pele)
  • 1 colher de chá de óleo de jojoba (equilibra a oleosidade natural da pele e forma uma barreira protetora contra a perda de água)
  • 2 colheres de sopa de polpa de abacate amassada (nutre e acalma a pele)
  • 1 colher de sopa de mel puro (umectante natural, hidrata e suaviza a pele)
  • 1 colher de chá de iogurte natural sem açúcar (ajuda a restaurar o pH da pele e oferece uma leve ação calmante)

Modo de preparo

Em um recipiente limpo, misture a polpa de abacate com o mel até formar uma pasta homogênea. Adicione o óleo de abacate e o óleo de jojoba, misturando bem. Incorporar o iogurte natural, mexendo até obter uma textura cremosa.

Para utilizar, é importante limpar o rosto com água morna e um sabonete suave para remover impurezas. Aplique a máscara em uma camada uniforme sobre o rosto, evitando a área dos olhos. Após agir por 20 minutos, enxágue com água morna, removendo delicadamente a máscara.

3. Cabelos danificados

A queda capilar é comum no verão devido ao ressecamento e ao impacto dos raios UV. Tratamentos homeopáticos como Silicea e Calcarea phosphorica fortalecem a estrutura dos fios, enquanto óleos essenciais, como o de alecrim, auxiliam na estimulação do couro cabeludo e podem ser usados adicionando 5 gotas do óleo na quantidade utilizada para uma lavagem dos cabelos. Ou ainda, a dica do especialista é fazer um tônico.

Ingredientes

  • 10 gotas de óleo essencial de alecrim
  • 100 ml de água destilada ou filtrada
  • 1 colher de chá de vinagre de maçã

Modo de preparo

Em um frasco spray limpo, misture todos os ingredientes. Depois, borrife diretamente no couro cabeludo, evitando excesso nos fios e massagear suavemente. Deixe secar naturalmente.

Como prevenir os danos causados pelo sol 

Para prevenir os danos causados pelo sol na pele e no cabelo, Jamar Tejada recomenda o uso de protetores solares naturais e shampoos livres de substâncias agressivas, além de uma dieta rica em antioxidantes e óleos saudáveis. “A combinação de cuidados tópicos e internos é o segredo para aproveitar o verão sem comprometer a saúde e a estética”, destaca.

Por Mayra Barreto Cinel





Fonte: Edicase

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4 dicas para manter bonito tons quentes e vibrantes nos cabelos

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Tempo de Leitura:2 Minuto, 43 Segundo


Nova onda de coloração combina diferentes nuances para iluminar o visual e trazer modernidade aos fios

Colorações em tons quentes e vibrantes estão em alta e trazem modernidade para os fios Colorações em tons quentes e vibrantes estão em alta e trazem modernidade para os fios Imagem: Sofia Zhuravetc | Shutterstock

As colorações em tons quentes e vibrantes estão em alta e vêm ganhando destaque tanto nos salões de beleza quanto entre quem opta por colorir os fios em casa. Inspirada nas misturas de tons feitas por hair stylists, como chocolate, caramelo e ruivo, a tendência cria um efeito natural e luminoso nos cabelos, o que explica a procura pela técnica.

“Os tons quentes são versáteis e combinam com diferentes tons de pele, realçando a beleza de maneira única e personalizada”, completa Dione Wennie, gestora de educação profissional do Instituto Embelleze.  Segundo a profissional, a busca por essas cores também cresceu devido à praticidade de reproduzir as misturas profissionais em casa.

“Hoje existem variações de tons quentes prontos e disponíveis para comprar e fazer em casa, como as novas nuances Cappuccino, Marrom Avelã, Vermelho Morango e Marrom Café, da marca de coloração Maxton Delícias”, diz a especialista.

Antes de mergulhar na transformação, é fundamental avaliar a saúde e a condição do cabelo. “Cabelos saudáveis garantem um resultado mais uniforme e duradouro. Se os fios estão danificados, é importante tratá-los antes de qualquer coloração”, orienta Dione Wennie. 

Além disso, a escolha do tipo de tintura é determinante. “Tinturas permanentes são perfeitas para quem quer uma mudança duradoura e de alta cobertura, enquanto as temporárias são boas opções para quem quer experimentar novas cores sem compromisso a longo prazo”, explica.

A cabeleireira também enfatiza a importância do teste de mecha: “Nunca deixe de fazer, pois ele evita surpresas indesejadas e garante que a cor ficará exatamente como você imaginou”.

Fazer manutenções regulares mantém a uniformidade da cor Imagem: Viacheslav Nikolaenko | Shutterstock

Cuidados após a coloração

Dione Wennie reforça ainda que manter a saúde dos cabelos após a coloração é essencial para prolongar o brilho e a intensidade da cor. Para isso, ela recomenda alguns cuidados básicos. Veja!

1. Evite água quente

Uma dica importante para manter a saúde e a beleza dos fios é cuidar da temperatura da água. “Lave os cabelos com água morna ou fria para não abrir as cutículas do fio e evitar o desbotamento”, recomenda.

2. Proteja contra o sol

Para manter a cor dos cabelos vibrante e protegida, é essencial adotar cuidados específicos contra os danos. “Use produtos com proteção UV para proteger os fios dos raios solares, que podem levar à oxidação da cor”, aconselha Dione Wennie.

3. Hidrate sempre para evitar o desgaste da coloração

Manter os cabelos nutridos e com a cor sempre vibrante requer produtos que ofereçam cuidados específicos. “Produtos formulados com ingredientes com essa função específica, como os da família Novex Azeite de Oliva e Alecrim, são excelentes para nutrir os fios e manter viva a tonalidade por muito mais tempo”, diz Dione Wennie.

4. Retoques na medida certa

Para garantir que os cabelos estejam sempre bonitos e com uma cor uniforme, é fundamental seguir uma rotina de cuidados. Por isso, vale lembrar: “fazer manutenções regulares ajuda a manter a uniformidade da cor e o visual sempre impecável”, finaliza a especialista.

Por Caroline Amorim





Fonte: Edicase

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7 sintomas da labirintite e como tratá-la

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Tempo de Leitura:3 Minuto, 53 Segundo


Doença é caracterizada por uma inflamação no ouvido interno, responsável pelo equilíbrio e audição

A labirintite afeta o equilíbrio e a audição A labirintite afeta o equilíbrio e a audição Imagem: Gannvector | Shutterstock)

A labirintite é uma inflamação que afeta o labirinto, uma estrutura no ouvido interno responsável por regular o equilíbrio e a audição. Essa condição pode ser causada por infecções virais ou bacterianas, mas também está associada a fatores como estresse, ansiedade, alterações metabólicas e até mesmo traumas na cabeça. 

Os sintomas da labirintite podem surgir de forma repentina e interferir significativamente na rotina diária. Reconhecer os sinais dessa condição é essencial para procurar atendimento médico, iniciar o tratamento correto e evitar complicações que possam comprometer o bem-estar do paciente a longo prazo.

Veja, abaixo, 7 sintomas da labirintite e como tratá-la!

1. Vertigem

A vertigem é uma sensação de que o ambiente ao redor está girando ou de que o próprio corpo está em movimento, mesmo estando parado. Esse sintoma é característico da labirintite e pode variar de episódios leves a intensos, comprometendo atividades cotidianas e a qualidade de vida. Geralmente é acompanhada por outros sintomas, como náuseas e desequilíbrio.

2. Tontura

A tontura é uma sensação de desequilíbrio ou instabilidade, como se estivesse prestes a cair ou pisando no vazio. Diferentemente da vertigem, não envolve a percepção de rotação do ambiente, mas pode ser igualmente debilitante. Pessoas com labirintite frequentemente relatam episódios de tontura, que podem ser desencadeados por movimentos rápidos da cabeça ou mudanças de posição.

3. Perda de audição

A labirintite pode afetar a audição, resultando em perda auditiva parcial ou total no ouvido afetado. Essa perda auditiva pode ser temporária ou permanente, dependendo da gravidade e da causa subjacente da inflamação. É importante procurar um profissional de saúde ao notar qualquer alteração na audição para avaliação e tratamento adequados.

O zumbido é um sintoma comum em pessoas com labirintite Imagem: Dmytro Zinkevych | Shutterstock

4. Zumbido

O zumbido é a percepção de sons como apitos, chiados ou roncos sem que haja uma fonte externa. Esse sintoma é comum em pessoas com labirintite e pode variar em intensidade, sendo mais perceptível em ambientes silenciosos. O zumbido pode interferir no sono e na concentração, afetando o bem-estar do indivíduo.

5. Náuseas e vômitos

Devido à interferência no sistema de equilíbrio, a labirintite pode causar náuseas e, em casos mais graves, vômitos. Esses sintomas geralmente ocorrem com episódios de vertigem e podem levar à desidratação se persistirem por longos períodos. É essencial manter-se hidratado e buscar orientação médica se os sintomas forem intensos ou prolongados.

6. Suor excessivo

Durante as crises de labirintite, é comum ocorrer sudorese excessiva. Esse sintoma está relacionado à resposta do sistema nervoso autônomo às sensações de vertigem e náuseas. Embora não seja perigoso, o suor excessivo pode ser desconfortável e contribuir para a sensação geral de mal-estar durante as crises.

7. Dificuldade de concentração

A labirintite pode afetar a capacidade de concentração e provocar sensação de confusão mental. A combinação de vertigem, tontura e zumbido pode dificultar o foco em tarefas diárias, impactando o desempenho no trabalho ou nos estudos. É importante reconhecer esse sintoma e considerar pausas durante atividades que exijam concentração. 

Diagnóstico da labirintite 

O diagnóstico da labirintite é realizado por um médico otoneurologista, que avalia cuidadosamente os sintomas relatados pelo paciente, como tontura, vertigem e zumbido. Durante a consulta, o especialista analisa o histórico clínico e observa possíveis fatores desencadeantes ou agravantes, além de realizar testes específicos para identificar alterações no equilíbrio e na audição. 

“No caso da labirintite, por exemplo, precisamos verificar se houve uma infecção prévia, se existe algum sintoma associado à tontura, como essa tontura se apresenta e se há alterações na audição, o que é feito através da audiometria”, detalha a Dra. Nathália Prudencio, otorrinolaringologista especialista em tontura e zumbido. Após uma avaliação, o médico poderá confirmar se realmente se trata de labirintite e recomendar o tratamento mais adequado. 

Tratamento para a labirintite 

O tratamento inclui adotar hábitos saudáveis e o uso de medicamentos quando é identificada alguma infecção ou para aliviar os sintomas. “A labirintite se resolve com o tratamento correto, porém pode deixar algumas sequelas. Como a doença está ligada a uma infecção, o tratamento geralmente envolve repouso, alimentação balanceada, hidratação e uso de medicamentos para aliviar os sintomas, além de antibióticos caso se trate de uma infecção bacteriana”, explica a Dra. Nathália Prudencio.

Por isso, ao identificar os sintomas, é importante procurar um especialista. “Mas você não deve assumir o diagnóstico de labirintite e se automedicar, pois essa pode não ser a causa da tontura, exigindo um tratamento completamente diferente. Então procure um otoneurologista”, recomenda a médica. 





Fonte: Edicase

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