Empreendedorismo
7 séries para aprender sobre gestão de pessoas e liderança
Manter-se atualizado é uma das tarefas diárias que todo bom gestor deve realizar. A capacitação, muitas vezes, vai além da participação em eventos corporativos, treinamentos e boa leitura. Além dos caminhos tradicionais, é possível aprender de uma maneira mais leve, até por meio de séries de televisão.
“Compreender os personagens de uma série e identificar seus pontos fortes e áreas a serem desenvolvidas podem proporcionar uma assimilação de informações escassas na educação formal. Assistir a séries pode ser uma forma relaxante e divertida de aprender valiosas lições sobre gestão de pessoas”, diz Távira Magalhães, diretora de Recursos Humanos (CHRO) da Sólides, HR Tech (empresa de gestão de pessoas para pequenas e médias empresas).
A seguir, ela indica 7 opções de séries que combinam entretenimento com aprendizado. Confira!
1. How to Get Away with Murder
Na série, a atriz Viola Davis interpreta a advogada e professora Annalise Keating. Ela conta com uma equipe bastante dedicada e leal, como qualquer gestor gostaria de ter. O principal aprendizado sobre gestão que a produção passa é sobre prestar atenção e conhecer bem cada liderado.
A protagonista busca o desenvolvimento das habilidades de cada um e delega tarefas de forma muito eficiente, mostrando que a confiança na própria equipe é essencial para o sucesso de todos. Além disso, os personagens enfrentam constantemente situações de alta pressão e tomada de decisão sob pressão, destacando a importância da resiliência, raciocínio rápido e avaliação cuidadosa das opções disponíveis ao lidar com situações críticas.
Onde assistir: Netflix.
2. House of Cards
Entre as sugestões desta lista, “House of Cards” pode parecer um pouco estranha, já que o protagonista Frank Underwood (Kevin Spacey) é um político sem escrúpulos. Embora a série possa apresentar exemplos extremos e moralmente questionáveis de gestão de pessoas, ainda assim oferece ideias valiosas, principalmente sobre o que não fazer em situações de crises, conflitos, liderança e ética no local de trabalho.
Frank é mestre em construir alianças e influenciar pessoas para alcançar seus objetivos. Ele demonstra como o networking e a habilidade de persuasão podem ser ferramentas poderosas na gestão de pessoas e na sua busca pelo poder.
Onde assistir: Netflix.
3. Suits
“Suits” é uma série sobre a resolução de casos por uma equipe de advogados. Apesar de o personagem central, Mike (Patrick J. Adams), não ter o título formal de advogado, ele mostra uma habilidade muito importante, conhecida como zoom out, na qual ele se distancia da situação e enxerga outros pontos de vista, que ajudam a esclarecer os casos. Esta técnica é algo que os gestores podem utilizar em diversos momentos.
Outro protagonista, Harvey (Gabriel Macht), exemplifica o conceito de liderança carismática: ele é confiante, assertivo e inspira sua equipe a alcançar resultados excepcionais. Sua capacidade de motivar os outros e liderar demonstra como o carisma pode ser uma ferramenta poderosa na gestão de pessoas.
Onde assistir: Netflix.
4. The Crown
“The Crown” é uma série biográfica da Netflix e aborda o reinado de Elizabeth II. A obra destaca temas como sucessão, gerenciamento de crises e liderança. Um dos destaques é a abordagem sobre o estilo de tomada de decisão leve da monarca. A produção mostra a necessidade de uma sucessão adequada na monarquia, enfatizando a importância da liderança e da visão estratégica.
Elizabeth II demonstra uma liderança empática ao considerar não apenas suas próprias necessidades, mas também as de seu povo e de sua família. A rainha ainda manifesta habilidades de comunicação, humildade para aprender e capacidade de reconhecer e corrigir erros. Além disso, a obra também ressalta a importância da cooperação e a necessidade de tomar decisões racionais em momentos de crise.
Onde assistir: Netflix.
5. La Casa de Papel
Essa série espanhola conquistou fãs em todo o planeta há alguns anos. Na trama, os personagens são assaltantes que invadem a Casa da Moeda do país e fabricam o próprio dinheiro que será levado.
O chefe do grupo, o Professor (Álvaro Morte), demonstra habilidades de liderança ao planejar meticulosamente cada passo do assalto e tomar decisões difíceis sob pressão. Ainda assim, o plano do assalto é constantemente ajustado conforme os imprevistos que surgem. Isso destaca a importância da flexibilidade e da capacidade de adaptação à mudança, especialmente em ambientes dinâmicos e em constante evolução.
Onde assistir: Netflix.
6. Good Girls
Agora, uma indicação mais leve. “Good Girls”, uma série de comédia, conta a história de três mulheres que decidem assaltar um mercado. O que seria apenas um assalto vai se complicando ao longo da história e elas ficam cada vez mais enroladas.
Do ponto de vista da liderança, a personagem Beth Boland (Christina Hendricks) está sempre à frente das decisões, mas nunca as toma sem consultar suas parceiras. Ela mostra coragem e atitude para assumir riscos, além de muita inteligência emocional em momentos de grande tensão.
Onde assistir: Netflix.
7. WeCrashed
Para fechar nossa lista, uma indicação baseada em fatos. A série mostra os altos e baixos da história da “WeWork” (empresa de aluguel de espaços para escritórios compartilhados), destacando questões de gestão, cultura corporativa, relacionamentos com investidores e outros aspectos do mundo dos negócios. Um quesito relevante abordado na trama se refere à importância de definir bem os ritos de cultura e não causar exposição de nenhum colaborador.
As empresas devem se atentar para a base das relações humanas que é o respeito. Cabe ressaltar também que a definição clara de papéis e responsabilidades (com uma descrição de cargos adequada, na qual cada um sabe o que se espera do seu cargo e como essa definição pode auxiliar a empresa, principalmente em momentos de crise) é fundamental para a organização que visa ao profissionalismo e amadurecimento.
Onde assistir: Apple TV+.
Por Bruno Galo
Empreendedorismo
Entenda como funcionam os bancos digitais
Conheça as principais vantagens das instituições financeiras on-line para os clientes
Nos últimos tempos, a tecnologia tem revolucionado cada vez mais a forma como as pessoas consomem serviços e produtos. Nesse cenário, os bancos digitais têm simplificado transações financeiras e dado aos clientes mais autonomia para cuidar do próprio dinheiro.
Dessa forma, não há mais necessidade de depender apenas dos bancos tradicionais para realizar pagamentos de contas, transferir dinheiro, fazer empréstimos, entre outras transações. Agora, basta ter acesso à internet e um smartphone para conseguir resolver tudo na palma da mão.
O que é um banco digital?
O banco digital é uma das categorias existentes entre as fintechs. O termo fintech, abreviação de financial technology (tecnologia financeira, em português), é utilizado para se referir a startups ou empresas que usam a tecnologia para oferecer serviços financeiros de forma inovadora e sem burocracia, sejam eles gratuitos ou com baixo custo.
No Brasil, atualmente há diversos bancos digitais autorizados pelo Banco Central do Brasil a funcionar. Agibank, Banco Inter, Banco Original, Pag Bank, C6 Bank, Neon, Nubank e Next são algumas das opções disponíveis. Todos eles oferecem serviços 100% on-line.
Os serviços oferecidos pelos bancos digitais costumam variar de acordo com a instituição financeira. Porém, não costumam ser muito diferentes daqueles disponibilizados pelos bancos convencionais, como pagamentos de boletos, transferências TED e DOC, cartão de crédito e débito, débito automático, Pix, saques, empréstimos, financiamentos, investimentos etc.
Principais diferenças entre bancos digitais e tradicionais
Ao contrário dos bancos tradicionais, os digitais não possuem estruturas físicas como as agências. Dessa forma, o cliente pode abrir a conta e realizar qualquer serviço de maneira virtual – pelo aplicativo no próprio smartphone – a qualquer momento, em qualquer lugar e sem precisar enfrentar filas. Outros canais de atendimento dessas instituições financeiras costumam ser e-mail e telefone.
Além disso, segundo Antônio Dias Stein, analista de investimentos CNPI, a ausência de despesas operacionais desses bancos – por não terem agência física –, influencia diretamente no custo de serviços repassados ao usuário. Assim, pode haver ausência de taxas de criação e manutenção de conta, TEDs e DOCs gratuitos (até certo limite) e transferências gratuitas para contas do mesmo banco.
Diferença entre banco digital e banco digitalizado
O banco digital é aquele que já nasceu no meio on-line. O digitalizado, por sua vez, é o banco tradicional, com estrutura física, mas que oferece algumas operações por meio de aplicativos e internet banking. Apesar disso, por vezes, a opção digitalizada requer que o cliente vá até uma agência ou caixa eletrônico para desbloquear determinadas ações no aplicativo ou no internet banking.
Segurança dos bancos digitais
Para garantir a segurança dos clientes, os bancos digitais – assim como os tradicionais – precisam ser autorizados pelo Banco Central do Brasil a operarem no país. “Além disso, eles possuem protocolos de segurança on-line muito rígidos, já que todas as suas atividades são feitas no meio cibernético”, explica Antônio Dias Stein.
Inclusive, a Resolução nº 4.658/2018, do Banco Central do Brasil, exige que essas instituições tenham uma “política de segurança cibernética” e determina “requisitos para a contratação de serviços de processamento e armazenamento de dados e de computação em nuvem”.
Ainda segundo Antônio Dias Stein, algumas instituições investem o dinheiro que está na conta de seus correntistas em RDBs (Recibos de Depósito Bancário) ou em Tesouro Direto. “Ou seja, mesmo que o banco quebre, o seu dinheiro ou está coberto pelo FGC [Fundo Garantidor de Créditos] (no primeiro caso) ou no investimento mais seguro do país, sob custódia do governo (no segundo)”, esclarece.
Cuidados importantes
Mesmo com a regulamentação do Banco Central do Brasil e medidas tomadas pelas instituições financeiras, alguns cuidados, por parte dos usuários, também devem ser tomados para garantir a segurança de dados e dinheiro. Para Afrânio Alves, planejador financeiro e especialista em investimentos, é importante ter cautela ao sacar dinheiro e usar cartão de crédito ou débito, ao usar equipamentos e redes de Wi-Fi públicas para acessar a conta e ao armazenar e acessar as senhas da conta.
Empreendedorismo
5 conselhos valiosos para empresários
No dinâmico mundo dos negócios, manter-se atualizado e adotar boas práticas são diferenciais que impactam diretamente o sucesso de uma empresa. Grandes empreendedores reconhecem que aprender com experiências alheias e trocar insights com especialistas pode encurtar o caminho para soluções eficazes e inovadoras.
O relatório “Tendências de Comportamento de Consumo 2024”, do Sebrae, destaca que os consumidores brasileiros estão cada vez mais cautelosos em suas decisões de compra, buscando informações detalhadas e confiáveis antes de adquirir produtos ou serviços. Essa tendência ressalta a importância das recomendações e do compartilhamento de experiências entre consumidores e profissionais, reforçando o valor das indicações pessoais no processo de decisão.
Por isso, a seguir, confira 5 conselhos valiosos de especialistas em diferentes áreas para te ajudar a aprimorar sua gestão e impulsionar os resultados do seu negócio!
1. Saiba em qual setor aplicar a tecnologia
Eduardo Freire, CEO e estrategista de inovação corporativa da FWK Innovation Design, explica que os empreendedores precisam analisar e entender que nem todos os setores de uma empresa precisam de tecnologia. “Aqueles que mais se beneficiam das inovações trazidas por essa ferramenta estão relacionados ao cerne do negócio, como operações, atendimento ao cliente e desenvolvimento de produtos e serviços”, pontua.
2. Evite a dependência de inteligência artificial
Em um mundo cada vez mais dependente da tecnologia, é fundamental saber como integrar ferramentas como a inteligência artificial (IA) de forma equilibrada para potencializar o aprendizado sem perder a conexão com métodos tradicionais.
“Combine o uso da IA com outros métodos, principalmente em se tratando de aprendizagem. Por exemplo, dedique um tempo para leitura e reflexão sem auxílio tecnológico, e depois use a IA para expandir seus insights e conectar algumas ideias. Experimentar e abordar a IA de forma equilibrada mantém suas habilidades cognitivas afiadas enquanto aproveita os benefícios da tecnologia”, recomenda Raphael Santos Marques, cofundador da Tech do Bem.
3. Priorize o engajamento dos colaboradores
De acordo com Hugo Godinho, CEO da Dialog, o segredo para conquistar o engajamento dos colaboradores é “ter uma comunicação interna forte e um alinhamento entre todas as áreas da empresa. Não é porque a CI (comunicação interna) é o setor responsável pelo compartilhamento de informações que deve conduzir, sozinha, a jornada de engajamento. Isso, inclusive, é algo muito difícil de acontecer”, defende.
4. Aperfeiçoamento na experiência do cliente
Luiz Felipe, gerente de atendimento da Leste Telecom, explica que ferramentas ajudam a criar uma experiência de cliente contínua e de alta qualidade em todos os canais de comunicação, especialmente para empresas que usam aplicativos de mensagens, como WhatsApp e Telegram.
“Enquanto os ‘robozinhos’ fazem triagem dos problemas e redirecionam o cliente para a área específica, os atendentes humanos têm mais tempo para praticar escuta ativa, algo importantíssimo ao lidar com pessoas. Além disso, um atendimento mais rápido, às vezes até instantâneo, gera uma visão muito positiva da marca”, conta.
5. Confie no potencial da geração Z
A geração Z está assumindo um papel cada vez mais relevante no mercado de trabalho, trazendo novas perspectivas e exigindo mudanças nas dinâmicas corporativas. Com um perfil digital, inovador e focado em propósito, esses jovens profissionais representam o futuro das empresas.
“Ignorar o potencial que eles possuem não é o ideal para nenhuma empresa. Em alguns anos, eles serão maioria no ambiente corporativo, ultrapassando até mesmo os millennials em números. Investir na Gen Z vai além dos benefícios para as empresas; ele é o fator principal para que tenhamos, hoje e cada vez mais, um mercado de trabalho mais inclusivo, dinâmico e resiliente”, conclui Mari Galindo, fundadora e CEO da Nice House.
Por Juliana P. Zapparoli
Empreendedorismo
7 habilidades que todo profissional de tecnologia precisa ter
Com o setor de programação aquecido, algumas competências são fundamentais para se destacar no mercado
O setor de programação e tecnologia no Brasil está em pleno crescimento, com um aumento significativo de 27% no número de programadores brasileiros em relação a 2024, conforme o relatório State of the Octoverse 2024, do GitHub. Esse crescimento expressivo reflete a expansão contínua do mercado, que, segundo estimativas do DataIntelo, deve apresentar uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) superior a 25% até 2032.
Neste cenário dinâmico, Fabrício Carraro, program manager da Alura (ecossistema de educação em tecnologia), destaca a importância de os profissionais acompanharem as mudanças rápidas do setor. “O ritmo de mudança no setor exige aprendizado contínuo. A capacidade de se atualizar em novas linguagens e ferramentas é essencial para manter-se relevante”, comenta.
Além das competências técnicas, Alan Sikora, CTO da TechFX (plataforma de câmbio para brasileiros que prestam serviços a empresas do exterior), salienta o papel crescente das soft skills no ambiente corporativo. “Hoje, as soft skills são tão importantes quanto o conhecimento técnico, pois as empresas buscam profissionais capazes de se integrar bem aos times e enfrentar desafios de forma proativa”, diz.
Sendo assim, a dupla de especialistas aponta as 7 principais habilidades fundamentais para os desenvolvedores no mercado de trabalho. Confira!
1. Domínio de Inteligência Artificial (IA)
A IA continua como uma das tecnologias mais valiosas para os próximos anos no setor tecnológico. Não à toa, os investimentos para o recurso devem crescer mais de seis vezes até 2030, atingindo US$ 1,68 trilhão, segundo dados da Grandview Research. No Brasil, oportunidades de trabalho nessa área triplicaram nos últimos dois anos, conforme aponta o LinkedIn.
Para Fabrício Carraro, o conhecimento sobre suas ferramentas passa a ser fundamental para os profissionais da área. “A IA irá ditar os rumos da tecnologia e será elemento essencial para impulsionar a inovação em produtos e serviços”, pontua.
2. Proficiência em múltiplas linguagens de programação
Java, Python e JavaScript seguem em alta para soluções modernas em IA, desenvolvimento web e automação. No entanto, saber programar apenas nas opções mais famosas pode não ser suficiente. “Dominar os conceitos básicos da programação permite ao desenvolvedor se adaptar rapidamente a diferentes linguagens e ampliar suas possibilidades no mercado”, afirma Fabrício Carraro.
Neste contexto, conforme o especialista da Alura, uma estratégia valiosa é desenvolver o perfil de profissional em T. “Esse conceito descreve aquele que, além de possuir profundo conhecimento em sua área de especialização (a base do T), também busca ampliar o seu conhecimento em outras áreas, promovendo uma visão mais ampla e colaborativa”, completa.
3. Inglês fluente
Atualmente, as oportunidades para o mercado de programação podem ser consideradas globais. Sendo assim, o domínio do inglês pode ser visto como essencial para ampliar o acesso a oportunidades em terras estrangeiras.
“O inglês técnico abre portas; porém, a fluência neste idioma é uma chave que abre portas para atuações em empresas internacionais, simbolizando um crescimento profissional, atuando em funções mais relevantes. Além disso, possibilita ao profissional trabalhar diretamente do Brasil e receber sua remuneração em euro ou dólar”, comenta Alan Sikora.
4. Inteligência emocional
Lidar com pressões e construir relações saudáveis no ambiente de trabalho são diferenças determinantes para uma carreira sólida. “Profissionais emocionalmente inteligentes conseguem manter o foco e colaborar melhor com suas equipes”, destaca Fabrício Carraro.
Alan Sikora complementa que a criação de um ambiente amistoso dentro no trabalho também passa pelo entendimento das diferenças culturais de cada indivíduo. “Em muitas culturas, apontar erros e acertos de forma direta faz parte do processo de desenvolvimento. É extremamente importante os profissionais manterem a mente aberta para se adaptarem rapidamente a diferentes formas de interação”, afirma.
5. Resolução de problemas
Encontrar soluções para desafios complexos é a base da programação. Dividir problemas em etapas e encontrar respostas eficazes é essencial para desenvolver software e aplicativos inovadores. “A capacidade de solucionar problemas é o que diferencia bons desenvolvedores de excelentes”, ressalta Alan Sikora.
6. Flexibilidade e agilidade
A tecnologia está em constante evolução, e manter-se atualizado, além de ter a capacidade de se adaptar a novas ferramentas e metodologias, tornou-se indispensável. “Desenvolvedores com mentalidade ágil conquistam uma vantagem competitiva significativa. Estar aberto às mudanças e aprender de forma rápida são exigências constantes no mercado. Por isso, investir em atualização contínua é um diferencial essencial para o desenvolvimento profissional”, destaca Fabrício Carraro.
7. Comunicação eficaz
Transmitir ideias com clareza é fundamental. Profissionais que sabem se comunicar bem facilitam o desenvolvimento de projetos e o alinhamento com clientes. “Uma boa comunicação evita mal-entendidos e acelera processos, sobretudo internamente”, conclui Alan Sikora.
Por Rafael Nunes
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