Brasil
Escrivã da Polícia Civil conta o que sentiu ao prender assassino do seu pai após 25 anos
Crime aconteceu em 1999, em Roraima, motivado por uma dívida de R$ 50, mas a condenação do criminoso só ocorreu em 2016; desde então, havia um mandado de prisão em aberto
Após 25 anos de busca incessante, uma mulher conseguiu prender o assassino de seu pai, trazendo um desfecho de justiça e paz para sua família. Gislayne Silva de Deus relatou que a prisão do criminoso trouxe uma sensação de alívio e encerrou um capítulo doloroso em suas vidas. Ela destacou que, embora nada possa trazer seu pai de volta, saber que o responsável está pagando pelo crime na justiça é um grande conforto. “Você saber que a pessoa responsável por isso agora está pagando na Justiça, da forma correta, traz um grande alívio, uma grande paz, tanto para mim quanto para minha família”, declarou. Gislayne, que atualmente é policial civil, contou que sua jornada começou antes mesmo de ingressar na polícia. Inicialmente, ela se formou em direito e trabalhou como advogada, mas decidiu prestar concurso para a Polícia Penal e, posteriormente, para a Polícia Civil. A motivação para seguir essa carreira veio do desejo de fazer a diferença e trazer orgulho para sua família. Durante a pandemia, a necessidade de um emprego fixo a impulsionou ainda mais a buscar essa realização.
O crime ocorreu em 1999, quando a vítima foi assassinada por uma dívida de apenas R$ 50. A filha, que tinha apenas 9 anos na época, é a mais velha de cinco irmãos. A condenação do criminoso só ocorreu em 2016, e desde então, havia um mandado de prisão em aberto. A policial civil, ao ser lotada na Delegacia de Homicídios, aproveitou a oportunidade para reabrir o caso e, com o apoio do Departamento de Inteligência, conseguiu localizar e prender o assassino nesta quarta-feira (25), em Boa Vista (RR).
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Ao receber a notícia da prisão, a policial relatou que foi tomada por uma forte emoção e chorou muito. Ela fez questão de informar sua família, que ficou extremamente emocionada e feliz com a justiça finalmente sendo feita. Ao confrontar o criminoso, ela revelou ser a filha da vítima, deixando-o sem reação. A policial destacou a importância de buscar a justiça de maneira correta, sem recorrer à violência, e espera que sua história inspire outras pessoas a perseguirem seus objetivos e acreditarem na Justiça.
Confira a história de Gislayne
Matheus Augusto de Castro Motat teria pago R$ 5 mil a Kauê do Amaral Coelho para ser “olheiro”e alertar os atiradores após chegada do empresário ao Aeroporto de Guarulhos
A Secretaria da Segurança Pública (SSP) revelou que Matheus Augusto de Castro Mota é o segundo suspeito envolvido na morte de Vinicius Gritzbach, ocorrida no Aeroporto de Guarulhos no dia 8 de novembro. Até o momento, Matheus está foragido e é alvo de buscas pela polícia. Ele teria pago R$ 5 mil a Kauê do Amaral Coelho, para ser “olheiro” e alertar os atiradores sobre a chegada do empresário. Ambos os suspeitos possuem mandados de prisão temporária e continuam em fuga.
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A SSP está oferecendo uma recompensa de R$ 50 mil para quem fornecer informações que levem à captura de Kauê. Ele foi identificado através de imagens de câmeras de segurança do aeroporto, que o mostraram uma hora antes da chegada de Gritzbach, quando ele indicou a localização do empresário aos executores.
O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, destacou a importância das imagens na investigação. Kauê do Amaral Coelho já possui um histórico criminal, tendo sido preso em 2022 por tráfico de drogas e se declarado membro do Primeiro Comando da Capital (PCC). A polícia intensifica as buscas para localizar os envolvidos e esclarecer os detalhes do crime.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias
De acordo com dados coletados entre janeiro e agosto, foram registradas 11,7 mil queixas relacionadas a rescisões unilaterais, o que representa um aumento de 24,4% em comparação a 2023
A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) deu início a um processo administrativo envolvendo 14 operadoras de planos de saúde, além de quatro administradoras, devido a cancelamentos unilaterais de contratos e práticas consideradas abusivas. Essa ação foi desencadeada pelo aumento significativo de reclamações de usuários, que apontaram irregularidades que contrariam o Código de Defesa do Consumidor. Entre as operadoras notificadas estão grandes nomes do setor, como Amil, Unimed Nacional, Bradesco Saúde, SulAmérica, Hapvida, NotreDame Médica, Porto Seguro Saúde, Care Plus, Golden Cross, MedSênior, Qualicorp, Allcare, Omint e Prevent Senior.
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As empresas terão um prazo estipulado para apresentar suas defesas em relação às acusações. De acordo com dados coletados entre janeiro e agosto, foram registradas 11,7 mil queixas relacionadas a rescisões unilaterais, o que representa um aumento de 24,4% em comparação ao mesmo período do ano anterior. O mês de maio foi o mais crítico, com 1.978 reclamações, evidenciando a gravidade da situação. Apesar de um acordo que visava suspender esses cancelamentos para usuários em tratamento contínuo, ainda persistem casos de rescisão.
A Senacon ressaltou que as notificações de cancelamento são feitas em prazos muito curtos, o que prejudica especialmente aqueles que dependem de cuidados médicos prolongados, como pacientes em tratamento de câncer ou com transtornos do espectro autista.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias
Polícia suspeita que a morte de Iago Gabriel Lemos está ligada ao assassinato de João Pedro Silva,; postagens nas redes sociais apontaram que Lemos era o responsável pela morte de Silva, o que ele negava
A Polícia Civil do Rio de Janeiro está atualmente envolvida em uma investigação complexa e perturbadora sobre o brutal assassinato de Iago Gabriel Lemos da Silva, um jovem de 22 anos. O crime chocante ocorreu no bairro do Recreio dos Bandeirantes, onde Iago foi morto a tiros e teve seu corpo queimado. O incidente aconteceu enquanto ele estava acompanhado de sua esposa e filhos em um carro de aplicativo, que foi interceptado por homens armados em uma motocicleta. Horas após o ataque, o corpo de Iago foi encontrado com três marcas de tiros e carbonizado, aumentando ainda mais a gravidade do caso.
A Divisão de Homicídios da capital está liderando a investigação, e uma das principais linhas de investigação sugere uma possível conexão entre o assassinato de Iago e a morte de João Pedro Silva, que ocorreu no final de outubro. João Pedro foi assassinado em um bar na periferia do Rio de Janeiro, também por homens em uma motocicleta. Após a morte de João Pedro, surgiram postagens nas redes sociais que insinuavam uma ligação de Iago com o crime. Em resposta a essas acusações, ele procurou a polícia para declarar que não tinha qualquer envolvimento.
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Apesar de ter buscado proteção e esclarecimento junto às autoridades, Iago foi tragicamente assassinado esta semana. A polícia está atualmente ouvindo testemunhas e analisando imagens de câmeras de segurança na tentativa de avançar na investigação. O caso não apenas chocou a comunidade local pela sua brutalidade, mas também gerou um sentimento de urgência entre as autoridades.
*Com informações de Rodrigo Viga
*Reportagem produzida com auxílio de IA
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