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Brasil

Polícia Federal captura traficante internacional vinculado ao Comando Vermelho

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 28 Segundo


Estevão Dias já havia sido detido em 2010, quando uma operação policial desmantelou uma organização criminosa que abastecia tanto o PCC quanto o CV com drogas

Reprodução/Polícia de Goiásprisão traficante
Juntamente com seu irmão, Daniel Vieira Dias, ele utilizava uma empresa de distribuição de materiais de construção para emitir notas fiscais fraudulentas

A Polícia Federal, em colaboração com a Polícia Militar de Goiás, capturou o traficante internacional Estevão Vieira Dias, vinculado ao Comando Vermelho, em Aguas Lindas de Goiás, a cerca de 50 quilômetros da capital federal. A prisão ocorreu após um longo período de 11 meses de investigações, durante o qual Estevão foi considerado foragido da Justiça do Rio de Janeiro. Estevão já havia sido detido em 2010, quando uma operação policial desmantelou uma organização criminosa que abastecia tanto o PCC quanto o Comando Vermelho com drogas. Juntamente com seu irmão, Daniel Vieira Dias, ele utilizava uma empresa de distribuição de materiais de construção para emitir notas fiscais fraudulentas, o que facilitava o transporte de entorpecentes.

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O traficante foi condenado a uma pena de 22 anos e 8 meses de reclusão, abrangendo crimes como tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. Após a prisão, ele será transferido para um presídio localizado em Goiás, onde cumprirá sua pena. A ação conjunta das forças de segurança destaca a continuidade dos esforços para combater o tráfico de drogas e desmantelar redes criminosas que operam no Brasil. A captura de Estevão representa um avanço significativo na luta contra o crime organizado, especialmente em um momento em que as autoridades buscam intensificar as operações de segurança pública.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

Publicado por Marcelo Seoane





Fonte: Jovem Pan

Brasil

Após prejuízo de R$ 11 milhões, Polícia do Rio prende responsável por fraude no Porto Saúde

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Criminosos realizavam a abordagem aos consumidores em uma clínica médica de sua propriedade, onde beneficiários relataram dificuldades em obter procedimentos não cobertos devido ao período de carência

Reprodução/Porto SaúdePorto saúde
lém de Adriana, seu filho também estava envolvido, recebendo os pagamentos, assim como outros membros que captavam clientes e um contador responsável por abrir novos CNPJs sempre que a seguradora identificava irregularidades

Uma operação da Polícia Civil do Rio de Janeiro resultou na prisão de uma mulher envolvida em um esquema de fraudes na Porto Saúde, que causou um prejuízo estimado em R$ 11 milhões. A investigação revelou que a organização criminosa simulava mais de 800 vínculos empregatícios em dez empresas de fachada, com o objetivo de vender planos de saúde coletivos. O golpe foi descoberto após a operadora perceber irregularidades em suas contratações. Adriana Neves Castro, identificada como a líder do grupo, foi detida em sua residência em Itaguaí. Durante a abordagem, ela negou as acusações. A organização realizava a abordagem aos consumidores em uma clínica médica de sua propriedade, onde beneficiários relataram dificuldades em obter procedimentos não cobertos devido ao período de carência.

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Além de Adriana, seu filho também estava envolvido, recebendo os pagamentos, assim como outros membros que captavam clientes e um contador responsável por abrir novos CNPJs sempre que a seguradora identificava irregularidades. A investigação ainda levanta suspeitas sobre a participação de um médico que recomendava pacientes para a adesão aos planos fraudulentos. A Porto Saúde declarou que está comprometida em combater fraudes e ressaltou que a prática de criar empresas com vínculos falsos prejudica tanto as operadoras quanto os consumidores. O problema das fraudes em planos de saúde não é isolado, com estimativas apontando que o setor sofreu perdas entre R$ 30 bilhões e R$ 34 bilhões em 2022. Essas fraudes elevam os custos dos planos, impactando todos os beneficiários.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

Publicado por Marcelo Seoane





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Aneel prestará todas informações necessárias às autoridades públicas, diz diretor-geral

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 12 Segundo


Presidente Lula também determinou que a CGU faça uma ‘auditoria completa’ no processo de fiscalização da Agência, em relação à concessionária Enel

Divulgação/AneelAneel
orge Messias, declarou que serão tomadas medidas para ressarcir consumidores afetados pela falta de energia em São Paulo

O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Sandoval Feitosa, disse nesta terça-feira (15) que o regulador está “disponível” para prestar todas as informações demandadas pelo governo. Na segunda (14) o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Vinícius Carvalho, afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou que a CGU faça uma “auditoria completa” no processo de fiscalização da Aneel, em relação à concessionária Enel Distribuição São Paulo.

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“Reafirmo a disponibilidade da Aneel para prestar todas as informações necessárias para os órgãos de controle, para autoridades públicas, a respeito das condições de atendimento e distribuição de energia elétrica do Estado de São Paulo”, disse Sandoval, que está em São Paulo e participa remotamente da reunião pública da Agência. Também na segunda-feira, o ministro da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias, declarou que serão tomadas medidas para ressarcir consumidores afetados pela falta de energia em São Paulo. Nesta terça-feira (15), a falta de energia elétrica ainda atinge 250 mil imóveis na região metropolitana.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Prefeitura de São Paulo processa Enel e exige multa se energia não for religada

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Medida inclui uma sanção de R$ 200 mil por dia caso a empresa não cumpra a determinação; cerca de 220 mil imóveis permanecem sem luz em toda a Região Metropolitana

MARCO AMBROSIO/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDOEnel
Segundo a Prefeitura, a Enel falhou em apresentar um Plano de Contingência adequado para lidar com a situação

A Prefeitura de São Paulo tomou a iniciativa de protocolar uma ação civil pública no Tribunal de Justiça, exigindo que a concessionária Enel restabeleça a energia elétrica nos locais ainda afetados pelo apagão. A medida inclui uma multa de R$ 200 mil caso a empresa não cumpra a determinação. Atualmente, cerca de 220 mil residências na capital e na região metropolitana continuam sem fornecimento de energia. A ação está sendo analisada na 2ª Vara de Fazenda Pública e foi elaborada pela procuradora-geral do Município, Marina Magro Beringhs Martinez. Segundo a Prefeitura, a Enel falhou em apresentar um Plano de Contingência adequado para lidar com a situação.

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Além disso, 49 árvores permanecem à espera de remoção pela empresa, o que agrava ainda mais o problema. O Ministério de Minas e Energia também se manifestou, estabelecendo um prazo de três dias para que a Enel resolva a crise energética. A Prefeitura não se limitou a essa ação e também notificou a Agência Reguladora de Energia Elétrica (Aneel) e o Tribunal de Contas da União (TCU) sobre as falhas nos serviços prestados pela concessionária. O apagão teve seu pico durante uma tempestade que atingiu a cidade, com ventos que chegaram a 107,6 km/h, deixando mais de 2,1 milhões de pessoas sem energia.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias





Fonte: Jovem Pan

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