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Tremores são registrados em cidade de Minas Gerais e sentidos em São Paulo

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Em 11 minutos, município de Frutal foi atingido por dois terremotos; não houve feridos, nem reflexos significativos ou riscos para a população local

Reproduçãominas gerais terremoto
Defesa Civil da Minas Gerais pediu para moradores entrar em em contato caso percebam o surgimento de rachaduras

Um tremor de magnitude 4.0, registrado na manhã desta terça-feira (18), em Frutal, município do Triângulo Mineiro, foi sentido na cidade de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo. Os dois locais afetados ficam a cerca de 115 quilômetros. O abalo sísmico foi confirmado pelo Observatório de Sismologia da Universidade de Brasília (UNB), que chegou a registrar outro tremor, também em Frutal, e de magnitude menor – 3.2 – 11 minutos depois do primeiro abalo sismológico. Segundo os registros do Observatório da UNB, o primeiro tremor aconteceu às 10h08 (horário de Brasília) e o segundo, às 10h19, desta terça-feira. “Desde então, a Defesa Civil do município está estabelecendo contato com os órgãos competentes, como a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec), a Rede Sismográfica do Brasil (RSBR) e o Serviço Geológico do Brasil (SGB)”, informou a Defesa Civil de Minas Gerais em nota conjunta com a prefeitura de Frutal.

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Apesar dos tremores e do susto, não houve ferido, nem reflexos significativos ou riscos para a população local. Apesar de não ser comum na região, episódios como esse não são novidade em Frutal. Desde 2015, o município já registrou 22 abalos sísmicos e, desde abril de 2023, “há uma sequência de tremores nessa região, sempre com magnitude menores que 3”, informou o Observatório da UNB em nota O de maior magnitude, porém, foi o desta terça. Conforme o Observatório Sismológico, a grande maioria dos tremores têm causas naturais e se devem a pressões geológicas que atuam na crosta terrestre. A Defesa Civil de Minas orientou aos moradores para, caso percebam o surgimento de rachaduras pela estrutura ou outros danos estruturais significativos, que entre em contato com o órgão através do número 199.

*Com informações do Estadão Conteúdo





Fonte: Jovem Pan

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Chuvas deixam mais de 14 mil imóveis sem energia na Grande São Paulo

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A situação preocupa principalmente estudantes que dependem de energia para se preparar para o ENEM, programado para começar às 13h30 deste domingo (3)

GABRIEL SILVA/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDOCLIMA-CHUVA-TEMPORAL-SÃO PAULO
As condições climáticas devem se intensificar nos próximos dias, com temperaturas variando entre 22°C e 27°C, o que pode agravar ainda mais a situação

Mais de 14 mil imóveis, incluindo residências e estabelecimentos comerciais, estão sem energia na manhã deste domingo (3), na região metropolitana de São Paulo, conforme informações da Enel. Na capital, mais de 10 mil clientes estão enfrentando a falta de eletricidade. Ainda não se sabe se entre os imóveis afetados estão escolas que aplicarão o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), programado para começar às 13h30. A situação é preocupante, especialmente para os estudantes que dependem da energia para se prepararem para a prova. No sábado (2), a cidade de São Paulo foi atingida por chuvas que provocaram alagamentos. Às 20h, o número de imóveis sem energia havia subido para 51,5 mil, segundo a companhia.

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O Corpo de Bombeiros recebeu 21 chamados relacionados a incidentes até as 18 horas daquele dia. Para este domingo, a previsão é de que ocorram chuvas de intensidade moderada a forte, acompanhadas de raios e ventos fortes. As condições climáticas devem se intensificar nos próximos dias, com temperaturas variando entre 22°C e 27°C, o que pode agravar ainda mais a situação. No mês anterior, um apagão significativo afetou 3,1 milhões de clientes e levou vários dias para ser solucionado, aumentando a pressão sobre a distribuidora de energia, que está sob investigação do governo federal. A situação atual levanta preocupações sobre a capacidade da Enel em lidar com emergências.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicada por Matheus Oliveira





Fonte: Jovem Pan

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Temporal adia treino classificatório da Fórmula 1 em Interlagos e deixa mais de 70 mil sem luz na Grande SP

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A chuva se espalha pela capital paulista na tarde de sábado (2), com raios e rajadas de vento. Toda a cidade está em estado de atenção para alagamentos, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas da Prefeitura. O temporal causou transtorno no autódromo e fez o treino classificatório da Fórmula 1 ser adiado.

A volta de Lewis Hamilton com a McLaren de Ayrton Senna estava agendada para as 17h, mas também foi remarcada. Toda a programação oficial da tarde foi alterada. A região de Interlagos, zona sul, teve o maior acumulado de precipitação da capital entre 14h30 e 15h30, com 49 milímetros.

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A atividade, inicialmente prevista para às 15h, foi reagendada por sete vezes até ser definitivamente remanejada para a manhã de domingo. Ainda não há um horário confirmado para a definição do grid. “As condições não são seguras para pilotar, infelizmente essa é a situação”, lamentou Stefano Domenicali, chefão da Fórmula 1.

O piloto Lewis Hamilton, da Mercedes, brincou com a situação ao abordar Domenicali nos boxes. “Eu quero pilotar, nos dê pneus melhores”, afirmou o heptacampeão mundial. O chefão ainda afirmou que a FIA está se organizando para ver qual o melhor horário para fazer o classificatório desde que as condições estejam apropriadas. A previsão do tempo indica que o domingo será chuvoso na região do autódromo.

Apagão em SP

Na Grande São Paulo, há 70,4 mil imóveis sem luz, conforme balanço das 16 horas da Enel. No último mês, um apagão que atingiu 3,1 milhões de clientes aumentou a pressão sobre o trabalho da concessionária de energia elétrica, cujo trabalho está sob apuração do governo federal.

Entre outras áreas com maior volume de chuva nessa faixa de horário, estavam o Jardim São Luís, com 45 mm, Pirituba, com 34 mm, e Jardim Aricanduva, com 28 mm.

A subprefeitura de Santo Amaro já estava em estado de alerta às 14h30, segundo o órgão, com iminência de transbordamento do córrego Água Espraiada na Avenida Jornalista Roberto Marinho, na altura do piscinão Jabaquara.

Na região do Aeroporto de Congonhas, as rajadas de vento chegaram a 46 km/h por volta das 14h20. Outros bairros da zona sul, entre Jardim Ângela e Capela do Socorro, também registraram chuva forte, assim como na zona oeste, em Pirituba, Osasco e Lapa, e na região Leste, entre Vila Prudente, Aricanduva, São Mateus, Itaquera e Guaianases.

A Defesa Civil também destacou o estado de alerta na subprefeitura de Itaim Paulista, além do transbordamento pela rede termelétrica do Rio Verde em Itaquera, na zona leste. Além da capital, também chove forte em Embu das Artes, Itapecerica da Serra e entre Itupeva e Indaiatuba, no interior.





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Acidente com dois aviões da FAB em Pirassununga é investigado

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Informações iniciais apontam que o leme de uma aeronave se chocou com a hélice da outra, resultando em sérios danos a ambas; veja o que se sabe até o momento

Reprodução/ X/@aero_inDois aviões da FAB
Dois aviões da FAB colidem em voo e cadete se ejeta, mas não houve vítimas

Dois aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) colidiram durante um treinamento em Pirassununga, no interior de São Paulo, na tarde de sexta-feira (1º), mas não houve vítimas. Foi o segundo acidente envolvendo aeronaves da FAB em menos de 10 dias. Em 22 de outubro, um caça caiu perto da Base Aérea de Parnamirim, na região metropolitana de Natal, no Rio Grande do Norte. Na ocasião, também não houve vítimas.

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Saiba como os pilotos conseguiram se salvar após o acidente registrado no interior de São Paulo

Uma aeronave pousou em segurança, enquanto a outra foi direcionada para uma região desabitada. O piloto conseguiu realizar os procedimentos de ejeção da aeronave e foi resgatado por uma equipe de salvamento da FAB.

Qual o modelo das aeronaves?

São duas aeronaves Embraer T-27 Tucano, modelo que substitui o Cessna T-37 da Academia da Força Aérea (AFA). O Tucano costuma ser usado em missões de instrução e demonstração aérea, além de cumprir voos administrativos, de manutenção operacional e formação de controlador de defesa aérea

Segundo a FAB, além do Brasil, diversos países utilizam o T-27 como aeronave de instrução devido à sua excepcional manobrabilidade.

O que estavam fazendo no local?

As duas aeronaves estavam sendo utilizadas no treinamento de cadetes da AFA, uma das principais instituições de formação da FAB e responsável pelo treinamento dos pilotos militares da Aeronáutica.

O que indica a investigação?

Informações iniciais apontam que o leme de uma aeronave se chocou com a hélice da outra, resultando em sérios danos a ambas. “O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) investigará o acidente a fim de identificar os possíveis fatores contribuintes para evitar que novas ocorrências semelhantes ocorram”, informou a FAB em nota.

Sistema de ejeção de aeronaves salva pilotos da FAB pela 2ª vez

O mecanismo que salvou o piloto na sexta-feira, na colisão em Pirassununga, é o mesmo que ajudou a preservar a vida do piloto no acidente aéreo de 22 de outubro, no Rio Grande do Norte.

“O objetivo é criar energia suficiente para o piloto se afastar cerca de 60 metros da aeronave, distância segura para que ele não seja atingido pela cauda, por exemplo”, explicou o professor Valmar Gama, diretor de programas e tecnologia da Associação Brasileira de Segurança de Voo (Abravoo), sobre o mecanismo de ejeção dos aviões.

Essa energia pode ser criada de duas formas:

No sistema explosivo, o piloto aciona um compartimento localizado embaixo do banco que explode e empurra o assento para cima – a cadeira é fixa em um trilho vertical. No sistema balístico, a cadeira é ejetada por foguetes laterais que fazem sua sustentação.

Atualmente, as aeronaves usam uma combinação dos dois sistemas – explosivo e balístico – para garantir a segurança da ejeção, afirma Gama. “A ejeção funciona, inclusive, com o avião parado e ao nível do solo.”





Fonte: Jovem Pan

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