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Veja como é possível transformar as dores da vida

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Tempo de Leitura:11 Minuto, 23 Segundo


Mesmo em face dos golpes da vida, podemos contornar o vitimismo e canalizar nossa energia para o que desejamos frutificar

Mesmo diante do sofrimento e das adversidades, é essencial aprender a lidar com a dor com discernimento e serenidade Mesmo diante do sofrimento e das adversidades, é essencial aprender a lidar com a dor com discernimento e serenidade Imagem: Lemberg Vector studio | Shutterstock

Pingos grossos lambem a janela do quarto enquanto me sento para escrever. Atrás da vidraça, a paisagem cinza ameaça apagar minhas palavras. Mais um dia de cidades devastadas, gente sem casa, com fome, guerras, doenças, perdas. Fecho a página das notícias como quem cerra a cortina. Não preciso ir longe… viver é mesmo tão doído!

Escolho um livro para amainar os olhos embaçados de chuva. Tiro da estante Cartas Perto do Coração (Record), uma coletânea de correspondências entre os escritores Fernando Sabino e Clarice Lispector. Não sei bem o que procuro até achar uma página com a ponta da folha dobrada. Sou arrebatada por uma frase do Fernando, em uma carta escrita em setembro de 1946, quando morava em Nova York.

Naquele mês, após ter operado as amígdalas e deixado o hospital, ele escreve à Clarice comentando um conto dela e um sonho que teve. Nessa carta, presenteia a amiga com o que eu considero uma pérola. Ele diz: “A gente sofre muito: o que é preciso é sofrer bem, com discernimento, com classe, com serenidade de quem já é iniciado no sofrimento”. Dali por diante, me agarro a essa iluminação.

A dor, afinal, atravessa a nossa experiência humana de modo inescapável. Ou como escreve a própria Clarice Lispector no livro Água Viva: “Dor é vida exacerbada”. Se ninguém vive sem sofrer, então, a pergunta que fica é: como lidar melhor com as dores que nos afligem? Como transformá-las e seguir em frente?

Força de vida

A fim de compreender esse algo nosso que é tão humano, fui conversar com mulheres que me ajudaram a ampliar o entendimento de que estamos nesse mundo para aprender e evoluir justamente por meio do que fazemos com o que sentimos. A nutricionista e terapeuta Ana Fanelli é uma delas. Sua história de luto e reconstrução de si me impactou. Há 12 anos, ela perdeu o filho mais novo para uma doença sem cura.

Felipe foi diagnosticado com uma síndrome neurológica rara com a idade de 12 anos. Sofreu um bloqueio elétrico no coração, seguido de complicações. Com o tempo, foi perdendo a mobilidade. “Não consegui aceitar a dimensão da gravidade, mas não tinha o que fazer, a não ser cuidar dos sintomas”, conta Ana. Segundo os médicos, havia uma expectativa de um a três anos de vida. Felipe viveu mais 13.

Mesmo com tantas limitações e dependendo de ajuda para atividades simples do dia a dia, o garoto pintava, cantava e conquistava a simpatia de todos à sua volta. “Ele tinha muita força de vida, e eu sinto que ele ficou mais tempo com a gente para ensinar. Viveu a graça de expressar quem ele era, uma pessoa muito alegre, que já acordava agradecendo o dia”.

Quando o coração congela

Ana não estava preparada para a perda do filho. Dois anos e meio antes, em uma das internações que Felipe enfrentou, ela procurou o primeiro auxílio psíquico. Sentada na poltrona do consultório, no entanto, ficou muda. Não sabia o que dizer. Foi o psicólogo quem jogou as cartas na mesa: “Você veio aqui para se preparar para a morte do seu filho”. Há dores que nem as quase 400 mil palavras da língua portuguesa dão conta de expressar.

Aos 25 anos, Felipe faleceu – 45 dias depois do pai dele, de quem a mãe já estava separada havia muito tempo. A reação imediata de Ana foi mergulhar no trabalho para não encarar o sofrimento sem nome. Sua vida se resumia a acordar, trabalhar e dormir. Na mesma casa, ela e o filho mais velho sofriam isolados.

“Foi um choque, para mim, muito profundo, sinto que eu congelei meu coração”, desabafa. Entrar no vitimismo não é nada difícil em uma situação como essa. Por que isso está acontecendo comigo? Justo eu e quem amo temos de passar por tal suplício? Essas eram perguntas que Ana fazia.

Além da raiva e do ressentimento por se ver naquela situação, tinha também um misto de culpa e vergonha pelos próprios sentimentos. “Eu saía daquele hospital e falava a mim mesma: ‘mas, Ana, você sai andando’… tudo o que eu assisti ao Felipe perdendo, eu podia fazer”.

O que se seguiu à morte do filho foi uma grande crise existencial. “Eu me dei conta de que estava viva. Mas e o que eu estava fazendo da minha vida?!”. O período de profunda tristeza e isolamento provocou um sentimento crescente de angústia.

No fundo do peito, martelando na consciência, a pergunta do sentido da própria vida não queria calar. E foi aí que Ana buscou novamente ajuda profissional. Chegou inicialmente a um grupo de mulheres e à psicoterapia, passando a se permitir “reconstruir os laços e lamber as feridas”.

Com ajuda profissional, superar dificuldades torna-se mais fácil Imagem: StockSmartStart | Shutterstock

A saída do labirinto

“Sozinha é muito difícil, mas com ajuda profissional é mais fácil superar as dificuldades”, atesta a médica e psicoterapeuta Cristiane Marino, com quem também conversei. É como um guia que mostra o caminho de saída do labirinto da dor. Afinal, a gente tem a tendência de achar que o que está sentindo é a totalidade, quando não é. “Se estou triste, é como se eu toda estivesse consumida pela tristeza. Ao perceber que isso é só um aspecto meu, que algo em mim está triste, mas não sou eu toda, a pressão interna diminui um pouco”.

Cristiane explica que, em situações de dores profundas, mas também nas menores e mais corriqueiras, há três papéis com os quais a gente acaba se identificando: o de vítima, agressor ou salvador. Buscamos culpados e justificativas externas, adotamos uma postura agressiva contra o outro ou queremos salvar tudo e todos. Em nenhuma das três posições, assumimos o nosso lugar no mundo como autores da nossa própria vida.

Não se trata de papéis estanques, em que somos apenas uma coisa ou outra. São posturas presentes em todos os seres humanos. “É como se fosse uma dança das cadeiras, em cada momento que a música para, a gente senta numa cadeirinha”, compara Cristiane, que promove um grupo de leitura do livro Abandonar o Papel de Vítima: Viva sua Própria Vida (Vozes), da psicoterapeuta suíça Verena Kast.

Na obra, ela pontua a importância de identificarmos “onde e quando nós mesmos desempenhamos qual papel”. Acabo compreendendo que perceber em qual cadeira estou sentada me ajuda a discernir o que é meu e o que é do outro. Me dou conta de que a responsabilidade de como reajo às situações é apenas minha, embora ainda me pegue culpando o outro pelo que sinto. “Por mais difíceis que sejam as condições externas, a gente escolhe como quer enfrentar as situações”, diz Cristiane.

Indefesa perante a dor e o mundo

Acontece que quem vive a situação nem sempre consegue perceber isso. De acordo com a psicóloga Ilana Roriz, o lugar de vítima é doloroso porque a pessoa acredita não ter condições de agir e paralisa. “Ela se sente indefesa perante a dor e o mundo, considera-se sem condições de lutar pela dignidade de ser agente na vida”.

Quem entra no vitimismo acaba recaindo também na agressividade consigo ou com o outro. Engana-se quem pensa que o efeito disso é meramente emocional, sem grandes repercussões concretas. Como se já não fosse grande coisa, essa dinâmica suga a energia psíquica, provoca a queda da vitalidade e aciona o sistema de luta e fuga, conforme explica Cristiane Marino.

As consequências não são poucas e podem incluir sono agitado ou insônia, estresse e problemas na imunidade, como a suscetibilidade a infecções e inflamações. “Se essas dinâmicas não são cuidadas, prejudicam a saúde física, desequilibram todo o sistema nervoso autônomo e a pessoa não ativa o sistema parassimpático, que é o de restauração”, ensina a profissional.

Algo a contribuir

Assumir a postura de vítima, no entanto, não é uma decisão consciente, mas, uma vez que nos damos conta dela, é importante ter paciência conosco e saber que há sempre uma saída. Segundo Ilana, é necessário reconhecer o quanto já se caminhou até aqui para entender que existe vida além da dor.

Foi isso que Ana Fanelli descobriu na jornada de autoconhecimento na qual embarcou, ao compreender que precisava transformar a dor que sentia e ressignificar a própria vida. Ela fez terapia, participou de roda de mulheres, ingressou na dança circular e fez formação holística de base.

Há cerca de cinco anos, saiu do trabalho corporativo como nutricionista para fazer um retiro sabático. Passou a ser consultora em nutrição, até fazer uma transição de carreira e se tornar terapeuta transpessoal e instrutora de mindfulness. Hoje, une a isso a alimentação consciente e o trabalho com a maturidade. Ana lembra que a dor inicialmente foi tão imensa que a congelou, deixando uma cicatriz.

Uma marca tão funda que pode estar lá quietinha, mas não deixa de existir e, às vezes, até reaviva. “Quando você consegue perceber que não é só você que passa por isso, essa cicatriz se acomoda. O universo do sofrimento está dado na nossa experiência humana. A questão é o que a gente faz com isso”.

A crise existencial provocada pela perda do filho fez com que Ana fosse em busca de se reinventar e expressar sua singularidade no mundo. Para ela, o que se vive hoje também pede isso de nós. “A gente está experimentando situações que estão esfregando na nossa cara que não temos controle da vida; passamos pela pandemia, agora essa emergência climática em vários locais no planeta. O que nos cabe é expressar o que temos a contribuir”.

Uma dica valiosa para quem vive um momento de dor é não se expor desnecessariamente Imagem: GoodStudio | Shutterstock

Distanciamento e recolhimento

Mas onde estão nossos insumos? Ressoam em mim as palavras de Ilana: “Quando a pessoa sai da posição de incompreensão consigo e reconhece que algo de bom já existiu, aos poucos, retorna ao lugar que sempre há em nós, o de protagonista da nossa história”.

Cristiane Marino ensina que distanciamento e recolhimento são muito importantes nesse processo. Para recrutar os recursos internos e renovar as energias, são necessários momentos de pausa e repouso, assim como contato com a natureza e o belo, boa qualidade de sono e alimentação.

Mais uma dica valiosa para quem vive um momento de dor é não se expor desnecessariamente – seja nas redes sociais ou na vida cotidiana. “Veja um animal ferido. O que ele faz? Busca um abrigo onde ninguém o encontre. A gente tem de aprender o valor do recolhimento, que é diferente do isolamento”, afirma.

Outras atitudes de cuidado consigo também são úteis para não se deixar afundar no sofrimento, como movimentar o corpo, tomar sol, cultivar relações que nos dão alegria e incluir no dia a dia atividades que nos alimentam internamente – tocar um instrumento, escrever, pintar, cozinhar, cuidar de plantas, o que mais gostar.

Punhados de fé

“Andar com fé eu vou, que a fé não costuma falhar”… Felipe, que era um rapaz musical, tinha nesses versos do Gil uma das suas canções preferidas e lema de vida. E foi justamente esse sentimento que ficou para a mãe. Além de carregar a dor a tiracolo, Ana aprendeu a levar consigo punhados de fé.

Todo o processo vivido a fez acreditar em algo maior, o que hoje ela chama de Consciência Divina. Apesar de não ter uma religião definida, os ensinamentos budistas a ajudaram a entender melhor a natureza da vida e das emoções. Ela sentiu que, como pessoa, não daria conta, e só assim pôde se sustentar. A teia que une todos nós a amparava.

A psicóloga Ilana Roriz explica que o reconhecimento de que existe algo além do ser humano está na origem da psicoterapia. Para ela, cultivar a espiritualidade é, portanto, fundamental para a cura das dores da alma. “Com essa conexão, há a certeza de que não se está só, e assim desenvolve-se a fé em um processo de restauração da saúde. Com essa ligação refeita, a confiança em si mesmo se torna viável para perceber o seu protagonismo, apropriando-se do legítimo direito de ser único e especial perante Deus e a si mesmo”.

A jornada de Ana é prova disso. Dois meses antes de falecer, Felipe pintou um quadro cuja arte retrata uma orquídea pingo de ouro, de flores miúdas e amarelas. É essa a lembrança que Ana guarda consigo, representando o coração do filho que, enquanto esteve vivo, expressou toda sua força de vida e gratidão por estar aqui. Até hoje, quando se aproxima a data de passagem ou nascimento dele, ela vê florescer orquídeas douradas miúdas por aí. Após ter sofrido muito, Ana aprendeu a sofrer bem. É como se o filho se fizesse perto outra vez, e ela, de repente, sorri.

Por Luísa Sá Lasserre – revista Vida Simples

Escritora e jornalista sensível às dores do outro e do mundo, ela acredita que viver dói, e como, mas também faz sorrir.





Fonte: Edicase

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Veja como exercícios de yoga podem aliviar os sintomas de TDAH

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Especialistas explicam como a prática pode melhorar a qualidade de vida de pessoas com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade

Praticar yoga regularmente pode ajudar a aliviar os sintomas do TDAH Praticar yoga regularmente pode ajudar a aliviar os sintomas do TDAH Imagem: Look Studio | Shutterstock)

O yoga, uma técnica indiana caracterizada pela união entre exercícios, meditação, relaxamento e controle respiratório, oferece inúmeros benefícios para a saúde física e mental, como combate a inflamação, alívio das dores, melhora no condicionamento muscular e diminuição do estresse e da ansiedade.

“O yoga é um esporte. No cérebro, temos várias áreas que se ativam com determinados movimentos e posturas. Somos uma sociedade sedentária e nossas atividades normalmente não demandam grandes esforços físicos. A grande variedade de posturas no yoga estimula a produção de neurotransmissores e ativação cerebral”, comenta o Dr. Júlio Cézar Reis, psiquiatra do instituto Suassuna.

Contudo, uma das vantagens pouco conhecidas da prática é em relação ao Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Estudos nacionais e internacionais, realizados com crianças, revelaram que o yoga pode aliviar os sintomas do transtorno. A seguir, veja mais sobre o tema:

Como os exercícios de yoga ajudam a aliviar sintomas de TDAH ?

O TDAH é um transtorno neurobiológico crônico caracterizado pela desatenção, agitação e impulsividade. “A falta de atenção caracteriza-se, na verdade, por uma dificuldade de manter intencionalmente a atenção em um alvo específico, chamada atenção voluntária”, detalha o Dr. Júlio Cézar Reis.

Já a inquietação, segundo o médico, “é melhor definida como agitação psicomotora, porque em algumas pessoas pode predominar no campo motor e em outras no campo psíquico. A impulsividade se refere a dificuldade de se inibir. A dopamina no córtex pré-frontal está relacionada a nossa capacidade de nos inibirmos. O córtex pré-frontal é fundamental para nos regularmos e inibirmos comportamentos inadequados socialmente”, acrescenta o psiquiatra.

De acordo com o Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues, mestre em Psicologia e PhD em Neurociências, os exercícios de yoga melhoram o foco e a concentração por meio de técnicas de respiração (pranayama) e posturas (asanas), pois estas treinam o cérebro para se concentrar e manter o foco. A prática também promove a autoconsciência corporal e mental, ajudando a identificar e a controlar os impulsos e as agitações.

O yoga também reduz a agressividade e o esquecimento – sintomas secundários do transtorno. Isso ocorre porque a atividade promove o “relaxamento, equilíbrio emocional e mental, resiliência, paciência, centramento e foco no momento presente”, revela a instrutora de yoga Fernanda Raiol.

Por fim, segundo Patrícia Galan, professora de yoga na rede Evoque Academia, a prática também favorece a socialização, refina a coordenação motora e melhora o sono, fatores importantes para o bem-estar de todos, especialmente de pessoas com TDAH.

Grupos beneficiados

Embora o Yoga ajude diferentes grupos com TDAH, os adultos e as crianças são os mais beneficiados. De acordo com Francisco Kaiut, professor de yoga, quiropata e terapeuta natural, os adultos têm mais controle sobre os seus corpos e mentes, o que faz com que as melhoras sejam notadas rapidamente. Por sua vez, quando a prática é iniciada cedo, as crianças conseguem desenvolver precocemente as habilidades de autorregulação.

Os benefícios do yoga podem ser percebidos em algumas semanas, mas a melhora significativa pode levar meses Imagem: Olga Rolenko | Shutterstock

Para colher os benefícios, Francisco Kaiut diz que a frequência recomendada para a prática de yoga é de 3 a 5 vezes por semana, com sessões de 30 a 60 minutos adaptadas à capacidade de cada indivíduo. “Os benefícios do yoga podem ser percebidos em algumas semanas de prática regular, mas a melhora significativa pode levar meses. A consistência é fundamental para alcançar resultados duradouros”, acrescenta.

Hábitos e tratamentos que devem acompanhar a atividade

Além da prática de yoga, para uma redução significativa dos sintomas do transtorno, é preciso investir em hábitos saudáveis. “No tratamento do TDAH, é fundamental evitar os exageros no consumo de cafeína, ter uma alimentação adequada e balanceada, evitando processados, evitar o tabagismo, as bebidas alcoólicas e o uso de drogas. No campo da atividade física, os exercícios aeróbicos e, em particular, as atividades coletivas, como o futebol, são benéficas como treinos de habilidades”, pontua o Dr. Júlio Cézar Reis.

Ademais, é preciso também estar com os tratamentos em dia. A psicanalista multidisciplinar Raquel Junqueira comenta que as terapias psicológicas e holísticas são excelentes para pessoas com TDAH. Em relação ao nível medicamentoso, ela diz que há remédios para melhorar as condições do cérebro, assim como suplementos vitamínicos que ajudam nas respostas neurológicas. Todavia, é importante lembrar que esse tipo de medicação só pode ser prescrito por um médico especialista.





Fonte: Edicase

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Horóscopo do dia: confira a previsão de 7/9 para os 12 signos

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Os astros revelarão tendências importantes para ajudar você a tomar decisões mais conscientes no seu dia Os astros revelarão tendências importantes para ajudar você a tomar decisões mais conscientes no seu dia Imagem: vchal | Shutterstock

O horóscopo do dia é uma ótima ferramenta para fornecer as tendências astrológicas para cada signo. Dessa forma, você fica sabendo antecipadamente o que os astros reservam para você e consegue se preparar melhor. Por isso, confira a previsão de 7/9 para os 12 signos e saiba como canalizar as energias astrológicas a seu favor!

Áries 

Os arianos enfrentarão sentimentos intensos e precisarão evitar atitudes impulsivas Imagem: NebulaM | Shutterstock

Você será visitado(a) por sentimentos um tanto incômodos que aflorarão o medo da rejeição e do abandono. Tenderá a agir de maneira intensa e radical. Para conter esses impulsos, procure acolher suas emoções e perceba a força que tem para ressignificar seus receios e dores, deixando de nutrir sentimentos nocivos.

Touro 

Taurinos terão que lidar com desconfortos na vida afetiva e buscarão harmonia nas relações Imagem: NebulaM | Shutterstock

Sua vida afetiva pedirá mais cautela e atenção, pois você poderá se deparar com medos e dores que afetarão a forma de se relacionar, possivelmente acarretando atitudes radicais. Será possível que aconteçam situações desconfortáveis e um tanto desafiadoras, porém necessárias, para abandonar comportamentos que geram sofrimento e desequilíbrio na relação.

Gêmeos 

Geminianos sentirão mais disposição e poderão usar o dia para melhorar sua qualidade de vida Imagem: NebulaM | Shutterstock

Sua rotina receberá mais da sua atenção e será um bom dia para tomar coragem e organizar o necessário, se dedicando ao seu bem-estar e aos cuidados com a sua saúde. Você tenderá a se sentir mais produtivo(a) e com mais energia e disposição. Aproveite este momento, mas também acolha suas emoções.

Câncer 

Os nativos de Câncer terão o desafio de controlar impulsos emocionais enquanto cuidam da sua essência Imagem: NebulaM | Shutterstock

Bom dia para se dedicar aos seus projetos e a tudo que o(a) conecta com a sua essência, lhe traz alegria e nutre o seu amor-próprio. Sentirá as emoções à flor da pele e o desejo de viver tudo intensamente. Portanto, tenha mais cautela com seus impulsos para evitar agir movido(a) pelo ego e pelo calor do momento e acabar se precipitando. 

Leão 

Leoninos valorizarão o convívio familiar e refletirão sobre a importância das memórias do passado Imagem: NebulaM | Shutterstock

Hoje, o desejo de estar com os familiares e cuidar dos assuntos do seu lar estará em alta. Será um bom dia também para acolher a relação com seu passado, revisitando suas memórias e lembranças e percebendo como elas impactam no seu presente. Você se dará conta da importância que as pessoas com quem nutre intimidade têm em sua vida para trazer segurança emocional.

Virgem 

Virginianos estarão em busca de novidades enquanto organizam o que nutre suas mentes Imagem: NebulaM | Shutterstock

Hoje, sua vida social estará agitada e você buscará novidades. Será um dia importante também para cuidar do que nutre a sua mente. Portanto, dedique-se aos estudos e a conversas produtivas, buscando informações que ampliem seu repertório e promovam seu bem-estar.

Libra 

Os nativos de Libra precisarão enfrentar desafios inesperados em relação às finanças Imagem: NebulaM | Shutterstock

Você se envolverá mais com sua vida financeira. Dia de tomar pé dos seus gastos e organizar como lida com seu dinheiro. Contudo, poderão surgir situações e imprevistos financeiros capazes de tirá-lo(a) da zona de conforto, gerando insegurança e abalando sua estabilidade. Para lidar com isso, se apoie em seus valores e desapegue do que não está alinhado com eles.

Escorpião

Os nativos de Escorpião terão emoções intensas e precisarão do apoio de pessoas que tragam equilíbrio Imagem: NebulaM | Shutterstock

Suas emoções estarão mais intensas e afetarão de maneira mais significativa sua forma de ver o mundo. Será essencial acolher a si e buscar o apoio de pessoas que lhe trazem segurança e apoio emocional. Isso porque você tenderá a reagir de maneira intensa e um tanto radical diante das situações, especialmente caso se sinta inseguro(a).

Sagitário

Sagitarianos enfrentarão momentos de confusão emocional e precisarão buscar calma e clareza Imagem: NebulaM | Shutterstock

Dia para se recolher, voltar sua atenção internamente e cuidar da sua energia e das suas emoções, pois você estará mais sensível e suscetível às energias externas, deixando-se influenciar por elas. Será possível que se depare com incômodos capazes de gerar atitudes radicais. Logo, observe essa tendência e tenha mais cautela, visto que tenderá a estar confuso(a) e sem clareza.

Capricórnio 

Os nativos de Capricórnio terão oportunidades de trabalho em equipe, mas serão desafiados por questões emocionais Imagem: NebulaM | Shutterstock

Você se envolverá mais com a vida profissional, além de ter sua presença mais solicitada pelos amigos e nos grupos que frequenta. Poderão, também, surgir mais oportunidades para trabalhar em equipe. Entretanto, você tenderá a se deparar com alguns incômodos que aflorarão medos e traumas do passado, possivelmente levando-o(a) a agir de maneira radical.

Aquário 

Aquarianos buscarão novas aventuras, mas terão que controlar suas emoções para evitar excessos Imagem: NebulaM | Shutterstock

Você estará em busca de novas aventuras e e tenderá a se envolver mais com o que deseja para o seu futuro, se dedicando à realização dos seus sonhos. Apesar disso, as emoções estarão mais intensas e explosivas. Será necessário encontrar formas de acolhê-las e acalmá-las para evitar exageros e ações precipitadas e prejudiciais.

Peixes 

Os nativos de Peixes terão que acolher sentimentos difíceis para transformar comportamentos prejudiciais Imagem: NebulaM | Shutterstock

Hoje, você precisará de mais cautela e atenção, pois poderá reagir de maneira mais intensa e radical pelo desconforto gerado ao estar em mais contato com suas sombras e medos. Procure acolher estes sentimentos de forma que consiga compreender melhor o que leva a eles e como é possível transformar seus comportamentos a fim de se libertar do que gera sofrimento.





Fonte: Edicase

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Saiba quais frutas podem melhorar a qualidade do seu sono

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Nutricionista explica como estes alimentos contribuem para a nutrição e relaxamento do corpo antes de dormir

Os nutrientes presentes nas frutas podem ajudar a melhorar a qualidade do sono Os nutrientes presentes nas frutas podem ajudar a melhorar a qualidade do sono Imagem: Olga Rolenko | Shutterstock

A busca por uma noite de sono tranquila e reparadora é cada vez mais comum em nossa sociedade A falta de sono, ou insônia, pode ser causada por diversos fatores, como estresse, excesso de estímulos e consumo de alimentos estimulantes. No entanto, a natureza nos oferece aliados poderosos para combater esse problema: as frutas. 

De acordo com Alessandro Mascarenhas, docente do curso de Nutrição da Faculdade Anhanguera, a falta de nutrientes essenciais, como o triptofano – precursor do hormônio serotonina, fundamental para um sono saudável – também pode contribuir para a insônia. 

A banana é rica em potássio e magnésio, que ajudam a relaxar o corpo Imagem: ImagensstockBR | Shutterstock

Algumas frutas se destacam por suas propriedades relaxantes e podem auxiliar no processo de adormecimento. Entre elas, estão:

  • Banana e tâmaras: ricas em potássio e magnésio, minerais que auxiliam no relaxamento muscular; 
  • Maracujá: rico em flavonoides, substâncias com propriedades calmantes; 
  • Maçã: também rica em magnésio, contribuindo para o relaxamento; 
  • Kiwi e morango: frutas cítricas com leve ação relaxante. 

Segundo o especialista, as frutas podem ser incluídas na última refeição do dia, contribuindo tanto para a nutrição quanto para o relaxamento antes de dormir. No entanto, a quantidade ideal de cada fruta e a frequência de consumo devem ser individualizadas e orientadas por um profissional de nutrição. 

“A composição nutricional das frutas, como o índice glicêmico e o teor de fibras, varia de uma fruta para outra. Além disso, as necessidades nutricionais de cada pessoa são únicas. Por isso, a orientação de um nutricionista é fundamental para garantir uma alimentação equilibrada e personalizada”, finaliza Alessandro Mascarenhas.

Por Nicholas Montini Pereira





Fonte: Edicase

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